开始 Site Página 79

75% dos consumidores brasileiros fazem compras de supermercado via aplicativos de lojas regularmente

O ambiente digital se consolidou como canal de compras no Brasil e agora as empresas precisam inovar com estratégia utilizando dados, inteligência artificial (IA) e personalização para gerar experiências relevantes e conquistar a fidelização do consumidor. Novo levantamento da Neogrid, ecossistema de tecnologia e inteligência de dados que desenvolve soluções para a gestão da cadeia de consumo, mostra que 75% dos brasileiros acessam aplicativos de lojas ao menos uma vez por mês para pesquisar ou comprar produtos. Entre eles, 33% utilizam esses recursos semanalmente, 23% mensalmente e 19% diariamente. Apenas 4% dizem recorrer à tecnologia de forma ocasional.

O estudo “Dados sobre Consumo e Fidelização no Brasil”, desenvolvido pela Neogrid em parceria com o Opinion Box, referência em tecnologia para pesquisa de mercado e experiência do cliente, revela que 35% dos entrevistados utilizam aplicativos e sites de terceiros para compras de supermercado de forma ocasional, enquanto 27% fazem uso semanal e 8% recorrem a essas plataformas todos os dias. Em contraste, 9% nunca utilizaram esses canais digitais para esse tipo de compra.

A entrega rápida é o fator que mais atrai o público para o e-commerce (65%), segundo a pesquisa. Na sequência, outros atributos, como personalização dos produtos (14%),  experiências imersivas (8%) e IA (6%), chamam a atenção no momento da escolha pelo canal digital. Ao optar por novas alternativas tecnológicas no varejo, 35% dos respondentes buscam facilidade na compra, 33% economia de tempo, 18% uma trilha de consumo diferenciada e 13% valorizam o acesso a informações detalhadas. 

Os insights apontam que o consumidor moderno, acostumado ao uso de aplicativos para quase todas as tarefas diárias, exige um nível de autonomia e velocidade. O desafio agora não gira mais em torno de saber o que fazer, e sim como fazer – o que exige uma visão estratégica acerca do uso dos dados. Para o varejo, os resultados do estudo indicam a necessidade de oferecer uma trajetória eficiente e personalizada, investindo em soluções que potencializam a fidelização.

Maioria percebe movimento positivo no varejo físico em direção à inovação

Quando o assunto são as lojas físicas, 66% dos entrevistados acreditam que os estabelecimentos estão se adaptando às novas tecnologias de forma satisfatória. A maioria (61%) já utilizou atendimento sem humanos nos supermercados, como caixas automáticos ou self-checkout, em que os clientes compram sem interação com funcionários – e aprovaram essa vivência. Outros 23% ainda não testaram, mas demonstram interesse. Já 11% experimentaram e não gostaram, ao passo que 5% afirmam não ter utilizado e não pretendem aderir a esse tipo de serviço.

No que diz respeito à adoção de recursos mais avançados, como escaneamento por celular, realidade aumentada e IA, 47% ainda não experimentaram essas soluções, mas cogitam testá-las; 39% já utilizaram e consideraram positivas; 6% nunca fizeram uso e não têm intenção de fazê-lo.

Já em relação à disposição para pagar mais por uma experiência de compra inovadora, 37% dos entrevistados se declaram neutros, 24% estão dispostos e 18% muito dispostos a investir em produtos ou serviços que proporcionem uma jornada mais inovadora. A variedade de marcas e produtos é o principal fator de atração para uma loja física (50%), seguida por entrega rápida (31%), pagamento móvel (6%) e personalização de produtos, imersões e IA – todos com 3% das respostas.

Para o futuro, ainda que a maioria esteja enxergando mudanças significativas no comércio físico, 49% esperam por mais tecnologia e inovação nesses locais, 21% desejam maior personalização da oferta, 18% querem facilidade para trocar ou devolver produtos e 10% almejam ter mais opções de pagamento à disposição. 

Esse panorama destaca o potencial das marcas que investem em inovação para agregar valor e atrair pessoas dispostas a pagar mais por isso. No entanto, o investimento, sozinho, não justifica um custo adicional e ressalta a importância de equilibrar exclusividade e acessibilidade oferecendo valor real sem afastar os clientes mais sensíveis ao preço.

Perfil dos entrevistados

O estudo foi executado online, no Painel de Respondentes do Opinion Box, com mais de 2 mil pessoas de todo o Brasil acima de 16 anos e de todas as classes sociais que são responsáveis ou parcialmente responsáveis pelas compras da casa.

Brasil já tem quase 400 empresas de Inteligência Artificial voltadas ao marketing, revela mapeamento inédito

A Pipeline Capital, com apoio do IAB Brasil, lançou um mapeamento inédito que apresenta 396 empresas relevantes no ecossistema brasileiro da Inteligência Artificial para o marketing. O “Scape Report IA Marketing 2025” organiza as companhias em 13 segmentos estratégicos, facilitando a busca por potenciais compradores, parceiros de negócios e oportunidades de inovação em todo o setor.

Entre as categorias com maior número de empresas mapeadas estão Marketing & Vendas (62), Generative (62), AI Analytics (51), Ecommerce Retail (35) e Finance and Process (33), que juntas concentram a maior parte dos negócios do ecossistema brasileiro de Inteligência Artificial. Além dessas, o mapeamento também inclui segmentos como Logística (27), Health (22), CX Solutions (21), IoT (17), AI Consulting (23), Security (13) e IAs robustas (6), evidenciando a diversidade e abrangência do setor nacional.

Com atualizações constantes, o Scape Report permite que as companhias visualizem concorrentes e parceiros de forma rápida e eficiente. “A inteligência artificial revolucionou o marketing e, para lidar com novos paradigmas e demandas, centenas de empresas ou nasceram ou passaram a ter a IA como parte central de sua atuação nesses últimos anos. De forma inédita, conseguimos mapear quais são os players que estão à frente desse ecossistema organizado, oferecendo informações fundamentais para se compreender melhor o cenário da IA no Brasil”, afirma Alon Sochaczewski, fundador e CEO da Pipeline Capital.

“O IAB Brasil, mais uma vez, colabora diretamente para um desenho claro da cadeia de fornecimento dos segmentos. Este tipo de iniciativa promove a educação e o entendimento dos papéis de cada agente dentro do nosso ecossistema digital”, diz Denise Porto Hruby, CEO do IAB Brasil.

A colaboração entre IAB e Pipeline, que começou em 2021, também produziu edições do Scape Report de Martechs e Adtechs. A última versão, lançada em setembro de 2024, traz companhias de 10 segmentos e 47 subsegmentos do universo de marketing, publicidade e tecnologia.

Em sua versão online, o Scape Report IA Marketing será permanentemente atualizado. As empresas que se inscreverem por meio do formulário passarão por uma curadoria. Caso sejam aprovadas, entrarão na próxima versão do Scape Report.

O Scape Report IA Marketing 2025 pode ser acessado aqui.

O custo invisível do varejo: como a tecnologia pode frear perdas em estoque

Você já parou para pensar quanto dinheiro sua empresa pode estar perdendo por conta de uma má gestão de estoque? Em épocas de alta demanda, a desorganização pode custar caro. De acordo com a Pesquisa Abrappe de Perdas no Varejo Brasileiro 2024, o índice médio de perdas em armazenamento no varejo cresceu 6% em relação ao ano anterior — um prejuízo estimado em R$ 34,9 bilhões para o setor, o equivalente a até 10% do faturamento.

“Essas perdas não são apenas financeiras. Elas impactam a operação como um todo: atrasos na reposição, vendas perdidas por falta de produtos e excesso de itens parados comprometem a saúde do negócio. E ainda há quem tente resolver tudo no papel ou em planilhas, o que só aumenta o risco de erro e o desperdício de tempo”, comenta Zoltan Schwab, diretor executivo da vhsys, empresa de tecnologia especializada em soluções de gestão empresarial online.

E o impacto não se limita somente às empresas, o consumidor também sente os reflexos da má gestão de estoque. A indisponibilidade de produtos, os atrasos nas entregas e até mesmo a falta de variedade nas prateleiras afetam diretamente a experiência de compra. Quando o cliente não encontra o que procura ou enfrenta lentidão no atendimento, a frustração pode levá-lo a procurar alternativas na concorrência e, muitas vezes, não voltar mais. 

A boa notícia é que esse cenário pode ser transformado com a adoção da tecnologia certa. Um sistema de gestão eficiente, pensado para a realidade das PMEs, permite automatizar o controle de estoque, centralizar informações e facilitar o acesso a dados em tempo real. Além disso, ferramentas integradas, como um software de gestão, ajudam a evitar rupturas, prever necessidades de reposição e otimizar o giro de produtos, especialmente em períodos de alta demanda.

Para o especialista, a adoção da tecnologia na gestão de estoque não é apenas uma tendência, mas uma necessidade urgente. “Quanto antes as empresas migrarem para sistemas digitais, maiores serão as chances de alcançar resultados consistentes com menos esforço. Em um cenário em que o tempo é um dos recursos mais escassos e valiosos, desperdiçá-lo com processos que poderiam ser automatizados já não é uma opção viável”, finaliza Zoltan.

Engajamento que transforma: como alinhar propósito, comunicação e performance

O engajamento de colaboradores ultrapassou o status de simples indicador de clima organizacional e passou a ser tratado como um diferencial estratégico. Para Alexandre Slivnik, especialista em excelência de serviços e vice-presidente da Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD), inspirar equipes exige mais do que campanhas motivacionais: requer uma liderança presente, uma comunicação clara e uma cultura que valorize o propósito de cada profissional.

“Uma equipe engajada não nasce do acaso. Ela é resultado de um ambiente onde o colaborador sente que pertence, que sua voz importa e que seu esforço tem impacto real”, afirma Slivnik. Com mais de 20 anos de experiência em liderança e encantamento de clientes, o especialista tem atuado junto a empresas que buscam transformar a performance de suas equipes por meio de metodologias inspiradas em organizações de referência, como Disney, Universal e Apple.

Dados da Gallup apontam que equipes com alto nível de engajamento são 21% mais produtivas e registram até 59% menos rotatividade. Esse impacto direto na performance operacional reforça que o engajamento não é responsabilidade exclusiva do setor de Recursos Humanos, mas de toda a liderança. Para Slivnik, quando líderes atuam como agentes de inspiração e escuta ativa, a equipe responde com mais colaboração, criatividade e lealdade.

Entre os pilares do engajamento, o especialista destaca a comunicação interna como ferramenta decisiva. Segundo ele, a transparência nas decisões, o alinhamento de expectativas e o espaço aberto para sugestões criam uma atmosfera de confiança. “As pessoas não se engajam quando não sabem para onde a empresa está indo. O líder precisa traduzir a estratégia em ações do dia a dia e conectar os objetivos coletivos às metas individuais”, explica.

Outro elemento-chave, segundo Slivnik, é o reconhecimento constante. Não se trata apenas de prêmios e bonificações, mas de práticas cotidianas que reforçam o valor das contribuições individuais. “Um simples elogio direcionado pode ter mais impacto do que um bônus. O colaborador quer saber que está no caminho certo, e cabe ao líder sinalizar isso com clareza”, diz.

Além disso, ele reforça que o ambiente de trabalho precisa ser favorável ao desenvolvimento. Empresas que estimulam o aprendizado contínuo, o protagonismo e a inovação tendem a formar profissionais mais comprometidos com os resultados. “O engajamento nasce quando o colaborador entende que crescer na empresa também é crescer como pessoa. Isso só acontece onde há espaço para ideias, para a troca e para o erro produtivo.”

Slivnik também alerta para os riscos de iniciativas superficiais de engajamento, como eventos pontuais ou discursos motivacionais desconectados da prática. Para ele, a coerência entre discurso e atitude da liderança é o que sustenta a confiança. “Não adianta dizer que o colaborador é importante e ignorar suas sugestões. O engajamento exige verdade, consistência e presença real no dia a dia da equipe.”

Em suas imersões internacionais com líderes brasileiros, ele observa que empresas admiradas no mundo todo compartilham uma característica comum: colocam o colaborador no centro da experiência, da mesma forma que fazem com o cliente. “A lógica é simples: se o time está encantado, o cliente sente isso. E isso se traduz em resultados.”

Para construir um ambiente de engajamento genuíno, Slivnik recomenda cinco práticas: alinhar expectativas com clareza, reconhecer conquistas com frequência, estimular o aprendizado contínuo, ouvir com atenção e comunicar com autenticidade. “Não existe fórmula mágica. O que existe é consistência. Quando o líder inspira pelo exemplo e cuida das relações humanas, o resultado aparece na performance da equipe”, conclui.

专业人士将知识转化为书籍并增强市场影响力

Profissionais que investem na construção da própria marca podem ter até 25% de aumento no reconhecimento de suas competências, segundo levantamento da Fundação Getulio Vargas (FGV). Ao mesmo tempo, publicações sob demanda — incluindo livros desenvolvidos com ghostwriters — cresceram 15% em 2023, com destaque para o segmento de não ficção, conforme dados da Câmara Brasileira do Livro (CBL). A combinação desses fatores impulsiona a produção de obras autorais como ferramenta de posicionamento e geração de novas oportunidades de negócios.

Especialistas, executivos e empreendedores que desejam ampliar sua atuação no mercado têm recorrido cada vez mais à publicação de livros como forma de traduzir experiência em autoridade. O processo é conduzido por ghostwriters profissionais, que organizam as ideias do autor, estruturam o conteúdo e entregam uma obra alinhada aos objetivos estratégicos do especialista — mesmo que ele não escreva uma linha.

Segundo Julyanne Guimarães Amadeu, ghostwriter, mentora de escritores e fundadora da Editora Alma, o modelo atende especialmente profissionais que acumulam conhecimento, mas não têm tempo ou familiaridade com a escrita. “Publicar um livro não é só compartilhar o que você sabe. É deixar sua marca, virar referência e abrir portas que antes nem existiam”, afirma.

Como funciona o processo

A jornada editorial segue um cronograma estruturado, com etapas bem definidas:

  • Briefing e planejamento editorial (1 a 2 semanas)Reunião inicial para definição de objetivos, público-alvo, mensagens-chave e proposta de valor da obra.
  • Entrevistas e extração de conteúdo (4 a 8 semanas)O conteúdo é coletado oralmente, em sessões gravadas. “O especialista traz a vivência, e nós, a técnica. Esse processo de escuta apurada é o que garante autenticidade ao livro”, explica Julyanne.
  • Construção da estrutura narrativa (2 a 3 semanas)A equipe define o número de capítulos, ordem dos temas, ritmo e estrutura editorial.
  • Escrita e revisão (6 a 12 semanas)A obra é redigida com supervisão do autor e passa por revisões ortográfica, gramatical e técnica.
  • Design, ISBN e publicação (4 a 6 semanas)O material segue para diagramação, criação de capa, registro de ISBN e publicação física e/ou digital.

O tempo total varia entre quatro e seis meses, conforme a complexidade da obra e a disponibilidade do autor.

Investimento e retorno

O investimento em um livro com ghostwriter profissional gira entre R$ 18 mil e R$ 50 mil, podendo ser maior quando o projeto inclui mentorias, vídeos promocionais ou campanhas de lançamento. A publicação se transforma em ativo estratégico, utilizado em treinamentos, ações de branding, lançamentos de produtos e relações públicas.

“É um projeto com começo, meio e fim, que exige planejamento, dedicação e clareza de propósito. O retorno vem em forma de posicionamento, autoridade e geração de novas oportunidades”, completa a fundadora da Editora Alma.

Ao publicar um livro, especialistas passam a ser percebidos como referências em suas áreas. “O que antes era só uma ideia passa a ter forma, profundidade e estratégia”, conclui Julyanne.

Comércio eletrônico deve movimentar R$ 9,23 bilhões no Dia dos Namorados

No Brasil, o Dia dos Namorados segue como uma das datas mais importantes para o varejo digital. Em 2025, segundo levantamento da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), o e-commerce nacional deve registrar um faturamento de R$ 9,23 bilhões no período de 14 dias que antecede a celebração, crescimento de 14% em relação ao mesmo período de 2024, quando o faturamento foi de R$ 8,09 bilhões.

A expectativa é de 16,76 milhões de pedidos, com ticket médio de R$ 550,45, superior aos R$ 506,53 registrados em 2024, o que reflete um consumidor disposto a investir mais em presentes para a data.

Entre os produtos mais procurados para o Dia dos Namorados estão perfumaria, moda, eletrônicos, flores, joias, acessórios e experiências personalizadas. Com cenário promissor, o comércio eletrônico segue como principal canal para compras planejadas e de última hora.

“O crescimento contínuo do Dia dos Namorados reforça que o digital continua ganhando espaço nas principais datas comemorativas. O consumidor está cada vez mais familiarizado com a jornada digital e datas como essa sustentam a importância de conveniência, personalização e entrega ágil”, afirma Mauricio Salvador, presidente da ABComm.

As empresas que investem em marketing digital e em uma boa experiência de compra tendem a se destacar. Diante disso, para potencializar os resultados, a ABComm recomenda que os lojistas apostem em ações promocionais com foco em kits especiais, frete competitivo, descontos progressivos e marketing direcionado, além de reforçarem logística e atendimento personalizado.

Giuliana Flores prevê aumento de 14% nas vendas

A Giuliana Flores projeta um crescimento de 14% no número de pedidos em relação a 2024. Considerada uma das datas mais importantes do segundo trimestre para o comércio, a ocasião reforça o otimismo da marca, que espera um tíquete médio de R$ 220.

Para a data, a empresa aposta na diversificação para atender aos mais variados estilos de consumidores. Além dos vasos, arranjos florais e buquês, que devem liderar as vendas com 70% da preferência, o portfólio da marca inclui chocolates, bichos de pelúcia, livros e outras opções que podem ser combinadas em kits personalizados. Os combos com presentes representam 20% da expectativa de pedidos, enquanto as tradicionais cestas de café da manhã devem alcançar 10%, reforçando a variedade e o apelo afetivo das escolhas.

O fortalecimento das vendas em datas comemorativas, como o Dia dos Namorados, tem sido fundamental para a estratégia de crescimento da companhia. Em 2025, a empresa projeta alcançar a marca de 800 mil entregas, apostando nessas ocasiões especiais como motor para alavancar seus resultados. Esse desempenho positivo vai além dos números e evidencia o compromisso da marca com um portfólio robusto de mais de 10 mil produtos, atendimento de qualidade e logística eficiente. Atuando em todo o território nacional, a Giuliana Flores oferece entregas expressas que, em algumas localidades, podem ser realizadas em até 3 horas.

“O Dia dos Namorados é uma data especial para nós, marcada pelo romance no ar e pelo desejo de celebrar o amor em suas mais diversas formas. As flores, especialmente as rosas, têm um simbolismo poderoso nesse contexto — representam paixão, afeto e conexão. Nosso propósito vai além de vender presentes: queremos entregar emoções. É uma ocasião perfeita para reforçar os laços afetivos e expressar sentimentos que, muitas vezes, as palavras não conseguem traduzir,” destaca Clóvis Souza, fundador e CEO da Giuliana Flores.

企业是否了解其虚拟访客?数字世界中缺乏深度认知则无法建立客户关系

A maioria absoluta dos visitantes de sites navega de forma anônima. Mais de 90% das pessoas acessam páginas sem preencher formulários, sem fazer login e sem deixar dados que permitam qualquer tipo de identificação direta. À primeira vista, isso pode parecer um sinal de respeito à privacidade, mas também representa um grande obstáculo para as marcas. Com pouca informação disponível — muitas vezes apenas um cookie ou um ID de dispositivo —, é praticamente impossível oferecer experiências personalizadas, contextualizadas ou relevantes. O relacionamento digital fica impessoal, genérico e ineficaz. Sem saber quem está do outro lado da tela, as empresas erram na comunicação, desperdiçam verba com anúncios irrelevantes, deixam de entender o momento de vida do visitante e perdem oportunidades valiosas de conversão, fidelização e construção de vínculo. Além disso, esse cenário favorece riscos como fraudes, inadimplência e investimentos mal direcionados.

A boa notícia é que a tecnologia evoluiu — e hoje já existem soluções capazes de transformar essa realidade. Com o uso de ferramentas de identity resolution, é possível cruzar sinais digitais com dados identificáveis de forma segura, criptografada e em total conformidade com a LGPD e o GDPR. Essas soluções revelam muito mais do que apenas cliques: mostram usuários individualizados, com comportamentos, históricos, contextos e potenciais diferentes uns dos outros. Ao reconhecer o visitante, a empresa passa a entender se ele tem bom histórico de crédito, qual sua faixa de renda, como é sua estrutura familiar e quais são suas preferências de consumo. Tudo isso sem violar a privacidade, mas com responsabilidade, critério e ética.

O impacto disso é imenso. Ao deixar de tratar cada acesso como um dado isolado e passar a enxergar pessoas reais por trás da navegação, o marketing se torna mais inteligente, eficiente e humano. E quando falamos de transformação, estamos falando de casos factíveis — como o de Ana Paula (consumidora), que ao buscar por um secador de cabelo novo, visitou alguns sites, comparou preços e considerou diversas avaliações. No fim, comprou o produto em um e-commerce que oferecia melhores condições. Mas, nos dias seguintes, continuou vendo anúncios insistentes do mesmo secador em praticamente todo lugar. A sensação era de perseguição digital — como se o sistema soubesse o que ela viu, mas não se importasse com o fato de que a compra já havia sido feita. Além de incomodar, a experiência gera frustração. Para a marca, significou desperdício de verba. Para Ana, a impressão de que, mesmo após a compra, ela não tinha mais relevância.

Essa abordagem, ainda muito comum, representa exatamente o tipo de comunicação que a tecnologia pode — e deve — evitar. Se a empresa tivesse usado uma solução de identidade digital, saberia que Ana já havia adquirido o produto, e poderia, com base em seu perfil, apresentar algo mais interessante e adequado ao momento. Ao identificar que ela tem uma boa renda, uma família grande e preferência por interações em redes sociais, a marca poderia mostrar, de maneira sutil em seu feed do Instagram, a oferta de uma geladeira premium — com alta capacidade e recursos avançados — e uma condição de pagamento especial, fruto de uma parceria com o banco do qual Ana é cliente. Como o banco reconhece seu bom histórico de crédito, oferece um desconto exclusivo para quem utiliza seu cartão. A partir do momento em que a identidade é reconhecida, a experiência de compra evolui. Ana deixa de se sentir perseguida por anúncios e passa a receber ofertas condizentes com seu perfil e com o momento que está vivendo.

O que poderia ter sido mais uma interação digital frustrante virou uma “jornada de valor”. Ana passa a se sentir compreendida, respeitada e valorizada. A marca economiza recursos, melhora sua reputação e aumenta as chances de conversão ao investir em uma comunicação mais precisa, relevante e ética. Essa nova forma de se relacionar com o consumidor representa uma mudança profunda na lógica tradicional de marketing. Não se trata mais de exibir produtos para qualquer visitante, mas de compreender quem está ali, em que fase da jornada ele se encontra, quais são suas preferências, necessidades e potenciais. É deixar de enxergar multidões genéricas e passar a reconhecer indivíduos com histórias, desejos e possibilidades distintas.

Do ponto de vista das empresas, os benefícios são evidentes: menor custo de aquisição de clientes, aumento das taxas de conversão, maior fidelização, mais segurança na concessão de crédito e uma gestão de mídia mais eficiente, com menos desperdício e mais impacto. Para os consumidores, isso significa o fim dos anúncios repetitivos, irrelevantes e intrusivos — e o início de experiências digitais mais úteis, personalizadas e respeitosas.

Portanto, ser reconhecido, com responsabilidade, é o próximo passo para que a jornada de compra seja mais eficaz, humana e segura. Porque, no fim das contas, ninguém quer ser só mais um número. E agora, finalmente, as marcas têm meios para agir de acordo com esse entendimento.

Mais de 125 imóveis do Sul entram em leilão na Zuk

A Zuk, referência no mercado de leilão de imóveis no Brasil, preparou ofertas especiais de imóveis na região Sul. São mais de 125 opções durante o mês de junho, que variam entre imóveis residenciais, comerciais, terrenos e áreas rurais. Desse total, apenas o Rio Grande do Sul concentra mais de 70 oportunidades. Os descontos podem chegar a 72% e as negociações ocorrem pelo Portal Zuk

O principal lote é um apartamento localizado no Condomínio Residencial Sunrise Boulevard, na cidade de Alvorada (RS). Com 113,32 metros quadrados, o imóvel conta com uma vaga e o desconto é de 72%. O lance mínimo é de R$ 197 mil. 

Os imóveis são leiloados em parceria com grandes empresas e instituições financeiras, como Bradesco, Santander, Itaú, Inter, Pan, Sicoob, Creditas, C6, Bari, entre outras. Para participar, basta se cadastrar no Portal Zuk, consultar o edital do lote e fazer a oferta desejada. 

Referência no ramo há 40 anos, a Zuk está consolidada na área de leilão judicial e extrajudicial, tendo os imóveis como carros-chefes da casa. A empresa tem reconhecimento nacional e preços acessíveis, ajudando milhares de pessoas a realizar o desejo da casa própria ou do negócio dos sonhos. 

Dia dos Namorados: especialista aponta 6 estratégias de marketing digital para marcas venderem mais em 2025

O Dia dos Namorados segue sendo uma das datas mais relevantes para o comércio brasileiro — e também uma das mais saturadas em termos de comunicação. Segundo projeções do SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito), em parceria com a Offerwise e a CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas), cerca de 99,7 milhões de brasileiros devem comprar presentes para a data em 2025, um crescimento de 7,6 milhões em relação a 2023. Diante da alta expectativa de consumo, as marcas têm o desafio de ir além dos clichês e conquistar o consumidor com campanhas digitais autênticas, criativas e bem direcionadas. É o que defende Carolina Fernandes, CEO da Cubo Comunicação, especialista em marketing com mais de 20 anos de experiência.

“O Dia dos Namorados é um gatilho emocional que pode e deve ser explorado de forma estratégica. Não é só sobre casais, é sobre amor em suas múltiplas formas: próprio, entre amigos, familiares”, explica a especialista, que também é host do podcast “A Tecla SAP do Marketês”.

Segundo Carolina, a data permite trabalhar, atração, conversão e fidelização de forma integrada. “Muitas marcas focam apenas em vender, mas esquecem de criar desejo antes e de manter o relacionamento depois. Quem entende o seu papel na vida do consumidor consegue usar esse contexto com inteligência e emoção.”

A seguir, Carolina destaca seis caminhos práticos para marcas se destacarem no ambiente digital:

1. Emoção com direção

Campanhas emocionais funcionam quando geram identificação e levam à ação. “Não adianta só emocionar. É preciso comunicar uma proposta de valor clara. Emoção sem direção não vende.”

2. Diversificação de canais e formatos

O TikTok, com seu novo formato de loja integrada, ganha destaque ao unir entretenimento e conversão. Instagram, WhatsApp e e-mail marketing continuam relevantes, enquanto o Pinterest se destaca pela busca antecipada por ideias.

3. Linguagem personalizada

A comunicação deve considerar os diferentes tipos de relacionamento e gerações. Jovens casais respondem melhor ao humor e à agilidade; casais de longa data preferem narrativas afetivas e memória emocional. Personalização é chave.

4. Criatividade com propósito

Para sair do óbvio, é essencial conhecer a audiência. Campanhas “anti-dia dos namorados”, uso de memes, microtendências e influenciadores locais são caminhos eficazes – desde que coerentes com o posicionamento da marca.

5. Praticidade e estrutura digital

Para pequenos negócios, a dica é apostar em ações simples e bem-executadas: kits exclusivos, lista de transmissão no WhatsApp, influenciadores da comunidade e uma jornada de compra fluida com fotos boas, preços visíveis e links funcionais.

6. Funil completo: da conversão à fidelização

Apesar de a data favorecer a conversão, marcas inteligentes aproveitam para atrair novos públicos e fidelizar os já existentes. “O pós-venda é onde muita gente deixa de aproveitar a chance de continuar a conversa”, reforça Carolina. Um exemplo que ilustra bem esse pensamento, segundo a especialista, foi a campanha da Heinz com a hamburgueria The Black Beef, em que declarações de amor foram impressas diretamente no pão do hambúrguer. “Mesmo sem vender presentes tradicionais, a marca encontrou um jeito autêntico e emocional de entrar na conversa da data.”

Carolina reforça que antecipar-se à data é crucial. “Quem chega na véspera tentando viralizar já perdeu metade do jogo. O segredo está em criar desejo antes de vender e manter a conversa depois”, finaliza.

Pipedrive anuncia novo programa de parceria com provedores de soluções para aumentar crescimento global

Pipedrive, CRM de vendas para pequenas empresas, anunciou o lançamento do seu programa renovado de parceria com fornecedores de soluções, concebido para ajudar os consultores de CRM, integradores de sistemas e fornecedores de serviços a expandir as suas ofertas de negócios e apoiar as pequenas empresas de forma mais eficaz. O objetivo é reconhecer melhor o valor que os parceiros da Pipedrive trazem e motivar o seu sucesso contínuo por meio de mais suporte e recompensas.

O novo programa apresenta um modelo de parceria nos níveis Autorizado, Ouro e Platina, feitos sob medida para apoiar parceiros em vários estágios de crescimento. Cada nível oferece acesso crescente a ferramentas, treinamento, incentivos comerciais e recursos que apoiam o sucesso do cliente a longo prazo.

“Nosso novo programa de parceiros tem como base a crença de que o valor duradouro para o cliente é criado através da colaboração. Nossos provedores de soluções, especialistas em serviços e parceiros de mercado desempenham um papel fundamental para ajudar os clientes a resolver desafios reais, a desbloquear o potencial da nossa plataforma e a crescer com confiança. O seu conhecimento local e a sua profunda experiência dão vida ao nosso produto de uma forma que não conseguiríamos alcançar sozinhos. No centro de tudo isto está um objetivo comum: ajudar os clientes a ter sucesso por meio de um produto que adoram, proporcionando um impacto mensurável e resultados significativos”, afirma Sean Evers, VP de Vendas e Parceiros da Pipedrive.

“A parceria com a Pipedrive tem sido um grande catalisador para o crescimento de nossa agência. Seu programa de parceiros com visão de futuro e a sua excecional equipe de gestão de parceiros abriram portas a novas oportunidades, resultados mais sólidos para os clientes e melhor alinhamento com os nossos objetivos comerciais. Temos orgulho de fazer parte de um programa que investe tão profundamente no sucesso dos parceiros”, conta Matthew Isales, proprietário da iSales Solutions e parceiro da Pipedrive.

Os parceiros do programa terão acesso a:

  • Comissão líder do setor, compartilhamento de receita e benefícios de licenciamento, incluindo descontos e licenças sem royalties;
  • Portal de parceiros dedicado com insights de desempenho e recursos de co-marketing;
  • Treinamento de capacitação e suporte de integração;
  • Acesso ao ambiente de demonstração e suporte técnico da Pipedrive;
  • Acesso à comunidade, eventos e networking da Pipedrive.

O novo programa da Pipedrive reflete o papel crescente da IA nas vendas, reconhecendo a necessidade de combinar a experiência humana com a automação inteligente. Os parceiros da Pipedrive estão posicionados para ajudar os clientes a adotar e otimizar os recursos de CRM impulsionados por IA, desde a criação de leads até a criação de relatórios, ao mesmo tempo em que fornecem serviços localizados de consultoria e integração.

Mais de 700 parceiros fazem parte do crescente ecossistema da Pipedrive, ajudando empresas em todo o mundo a adotar a Pipedrive e ter sucesso com suporte e soluções personalizadas. O lançamento acontece no momento em que a Pipedrive continua a expandir sua plataforma e ecossistema de produtos, com o objetivo de atender às necessidades em evolução das equipes de vendas modernas.

Para mais detalhes ou para as empresas se candidatarem: Solution Partner Program.

[elfsight_cookie_consent id="1"]