A Wigoo, agência de marketing e tecnologia, anuncia sua atuação como parceira estratégica para marcas que querem atuar no novo TikTok Shop. Recém-chegado ao Brasil, o e-commerce da plataforma permite que o consumidor compre sem sair do feed. “Com toda a experiência que temos em marketing, inteligência de dados, conteúdo e mídia, rapidamente nos tornamos aptos a colocar marcas nesse novo modelo de compras”, diz Dib Sekkar, co-CEO e fundador da Wigoo.
A Wigoo atua nas principais frentes operacionais do TikTok Shop: lives comerciais, com estratégia, roteirização e operação em tempo real; parcerias com creators, unindo autoridade, engajamento e conversão; gestão de mídia (TikTok Ads) com foco em visibilidade e ROAS; e apoio técnico e estratégico em e-commerce/TikTok Shop, com integração, acompanhamento e otimização contínua.
Além disso, a Wigoo oferece monitoramento em tempo real, dashboards personalizados e uma metodologia baseada em testes, insights e escalabilidade. Tudo com foco em melhorar o Custo de Aquisição de Cliente (CAC) e aumentar o Valor do Ciclo de Vida do Cliente (CLV), dois pilares fundamentais para a rentabilidade sustentável das empresas na economia moderna. “O futuro é do consumidor e das marcas que sabem ouvi-lo. O varejo digital está mais dinâmico, personalizado e competitivo. Mais do que as ferramentas, o que muda é o mindset para gerar resultado”, afirma Sekkar.
Para ele, a Wigoo está pronta para liderar essa transformação, seja no TikTok Shop, nos marketplaces, nos buscadores ou em qualquer novo ambiente digital. “Acreditamos que marcas fortes nascem do encontro entre relevância e escuta ativa. O consumidor já mudou, e nosso compromisso é caminhar junto com as marcas que querem crescer com propósito, adaptabilidade e visão de longo prazo”, finaliza o co-Ceo.
Segundo estudo da própria rede social, mais do que uma funcionalidade dentro do app, o TikTok Shop representa um novo comportamento de consumo. Cada scroll pode levar a uma decisão de compra, e vídeos com produtos integrados têm gerado taxas de conversão três vezes maiores que as de um e-commerce tradicional.
A região Sul registrou 559.236 tentativas de fraude no primeiro trimestre de 2025, o que representou 16,1% do total nacional e um crescimento médio de 21% em relação ao mesmo período do ano anterior. Os dados são do Indicador de Tentativas de Fraude da Serasa Experian, primeira e maior datatech do Brasil. A região ocupou a terceira posição no ranking nacional de ocorrências, atrás apenas do Sudeste, que marcou 47,1% do total nacional, e do Nordeste (20,3%).
No recorte por Unidades Federativas (UFs), o Paraná liderou tanto em volume quanto em densidade populacional, com 222.876 registros e uma taxa de 6.263 tentativas a cada milhão de habitantes, o equivalente a uma tentativa a cada 35 segundos. O Rio Grande do Sul apresentou a maior variação anual da região, com crescimento de 21,7%. Já Santa Catarina, embora tenha registrado os menores números da região em volume absoluto, densidade, participação nacional e frequência, ainda chamou atenção pelo avanço nas ocorrências, com alta de 20,2% em comparação com o primeiro trimestre de 2024. Confira, na tabela a seguir, os dados regionais consolidados de janeiro a março de 2025:
Visão nacional: Tentativas de fraude crescem 22,9% no 1º trimestre
O Brasil registrou 3.468.255 tentativas de fraude nos três primeiros meses de 2025 — um salto de 22,9% em relação ao mesmo período do ano passado, segundo o Indicador de Tentativas de Fraude da Serasa Experian, a primeira e maior datatech do país. O volume equivale a uma tentativa a cada 2,2 segundos, com mais de 1 milhão de ocorrências mensais registradas consecutivamente no trimestre.
Confira, no gráfico abaixo, a comparação anual:
“Temos observado uma aceleração preocupante na sofisticação das tentativas de fraude. Uma vez que não há uma única solução capaz de barrar as diligências, as empresas precisam adotar a metodologia antifraude em camadas, tecnologias capazes de atuar de forma integrada e preventiva em toda a jornada do usuário. Elas são essenciais para bloquear as investidas ainda na origem, antes que causem prejuízos através de estratégias de engenharia social, agora potencializada pelo uso de inteligência artificial para criar abordagens hiperpersonalizadas”, afirma o Diretor de Autenticação e Prevenção à Fraude da Serasa Experian, Caio Rocha. “Além da tecnologia, é fundamental investir continuamente na educação dos consumidores para que reconheçam e evitem os novos formatos de golpe”, completa.
Bancos e Cartões concentram mais da metade das investidas
A maior parte das tentativas de fraude registradas no primeiro trimestre de 2025 foi direcionada ao setor de “Bancos e Cartões” (54%). Na sequência, apareceram os segmentos de “Serviços” (31,9%), “Financeiras” (6,7%), “Telefonia” (5,7%) e “Varejo” (1,7%), mantendo a consistência dos registros em todos os três meses. Veja, no gráfico a seguir, o detalhamento setorial e a comparação com o mesmo período de 2024:
Na análise por modalidade, as inconsistências nas informações cadastrais são a principal frente de detecção das tentativas de fraude, representando 50,6% das ocorrências evitadas no primeiro trimestre. Em seguida, padrões fraudulentos relacionados à autenticidade de documentos e validação biométrica responderam por 41,9% dos casos. Já o monitoramento de comportamentos suspeitos em dispositivos — como a associação com históricos anteriores de fraudes — foi responsável por 7,5% das diligências barradas no período.
Tentativas de golpe se concentram cada vez mais na população acima dos 50 anos
Na divisão por faixa etária, os consumidores entre 36 e 50 anos seguiram como os mais visados, concentrando 32,9% das tentativas de fraude registradas em março. Em seguida apareceram os grupos de 26 a 35 anos (26,5%) e até 25 anos (15,3%). Já os consumidores entre 51 e 60 anos responderam por 13,4% das ocorrências, enquanto os acima de 60 anos representaram 11,9% do total.
Na comparação com março de 2024 — mês que havia registrado o maior volume de fraudes no ano passado — apenas duas das faixas etárias mapeadas apresentaram aumento nas ocorrências no mesmo mês de 2025: alta de 3,7% entre consumidores de 51 a 60 anos e de 7,9% entre os acima de 60. Todas as demais registraram queda na variação anual, reforçando a tendência de concentração dos golpes nas camadas mais velhas da população.
Fraudes disparam em todos os estados; SP se aproxima de 1 milhão de tentativas
Todas as Unidades Federativas (UFs) do Brasil registraram aumento expressivo nas tentativas de fraude no primeiro trimestre de 2025, com variações acumuladas superiores a 20% em relação ao mesmo período do ano anterior. As maiores altas ocorreram no Pará e no Amazonas, ambos registrando 27,0%, seguidos por Roraima (26,0%). Mesmo os estados com menores crescimentos no comparativo — Santa Catarina (20,2%), Distrito Federal (20,6%) e Paraná (21,2%) — apresentaram índices preocupantes.
Em volume absoluto, o Sudeste se manteve como a região mais visada pelos golpistas, com 1.637.274 tentativas de fraude registradas no trimestre — o equivalente a 47,2% de todas as diligências do país. A região teve uma variação média de 22,6% na comparação com os três primeiros meses de 2024.
Entre os estados, São Paulo liderou isoladamente, com quase 1 milhão de tentativas de golpe evitadas no período. Em seguida, ficou o Rio de Janeiro (325.518) e Minas Gerais (302.197). Na outra ponta do ranking, os menores volumes foram registrados no Acre (11.009), Amapá (10.015) e Roraima (7.255). Confira abaixo um gráfico com a quantidade de tentativas de fraude de cada UF e, em seguida, uma tabela com as variações anuais acumuladas nesse período:
Quando se observa a taxa de tentativas de fraude proporcional à população, o Distrito Federal aparece no topo do ranking nacional, com 8.079 ocorrências por milhão de habitantes no primeiro trimestre de 2025. A taxa é mais que o dobro da registrada no Maranhão, que ocupa a última posição com 3.285 ocorrências por milhão de habitantes. Logo após o DF, destacam-se São Paulo (6.856), Mato Grosso (6.444) e Rio de Janeiro (6.300), reforçando a maior pressão fraudulenta em regiões com forte atividade econômica. Confira abaixo o gráfico com os dados completos por milhão de habitantes:
Visão mensal: março teve leve queda na variação mensal, mas volume segue acima do milhão
O Brasil contabilizou 1.106.846 tentativas de fraude apenas em março de 2025 — o que equivale a uma média de 25 ocorrências por minuto ou uma a cada 2,4 segundos. Apesar do número expressivo, o mês apresentou uma leve retração de 1,1% em relação a fevereiro. Ainda assim, o patamar permanece elevado, com todos os dias de março registrando mais de 35 mil diligências bloqueadas por tecnologias antifraude da Serasa Experian.
Confira, no gráfico abaixo, os dados mensais dos últimos 12 meses:
“Combater a fraude exige ação constante, tecnologia avançada e uma visão estratégica que combine inovação com educação. Na Serasa Experian, seguimos comprometidos em oferecer soluções cada vez mais completas para antecipar riscos, proteger identidades digitais e apoiar empresas e consumidores na construção de jornadas mais seguras”, completa Rocha.
Já é sabido que o Brasil enfrenta hoje – com uma baixa probabilidade de qualquer mudança futura – uma escalada de ameaças cibernéticas, com um aumento de 21% no número de ataques em relação ao ano anterior, totalizando uma média de 2.667 incidentes semanais por empresa. Diante dessa realidade, tem crescido a busca pela certificação ISO/IEC 27001, que estabelece requisitos rigorosos para um Sistema de Gestão da Segurança da Informação (SGSI).
Embora levantamentos de mercado indiquem que apenas 165 organizações brasileiras possuíam a certificação ISO 27001 até o início de 2023, a tendência tem sido de crescimento, impulsionada pela necessidade de fortalecer a segurança da informação e atender às exigências regulatórias.
E a motivação das empresas vai além da mera proteção técnica. A certificação ISO 27001 tornou-se também uma resposta estratégica às demandas de compliance. Com a entrada em vigor da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e a atuação mais firme da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), as empresas perceberam que aderir a normas reconhecidas pode facilitar a adequação legal.
A ISO 27001, inclusive, alinha-se a diversas leis de proteção de dados, como a LGPD, ajudando as empresas a cumprir requisitos legais de segurança da informação. Em setores regulados e em empresas que lidam com grande volume de dados pessoais, a busca pela certificação aumentou como forma de demonstrar às auditorias e stakeholders que boas práticas estão implementadas.
Benefícios estratégicos na implementação da norma
Ter a ISO 27001 tem sido visto como um fator importante na conquista e retenção de contratos, especialmente em setores altamente sensíveis à segurança digital, destacando as empresas certificadas em um ambiente competitivo e exigente.
Outro benefício relevante está relacionado à conformidade regulatória. Com o avanço da fiscalização sobre a proteção de dados, especialmente em relação à LGPD e demais normativas, empresas certificadas na ISO 27001 têm maior facilidade em demonstrar conformidade com leis e regulamentos. A norma estabelece uma estrutura robusta que cobre diversas exigências legais, reduzindo o risco de sanções e fortalecendo a imagem das empresas perante auditorias e autoridades, confirmando o compromisso com padrões rigorosos de segurança.
Finalmente, a certificação ISO 27001 promove uma redução significativa de riscos e incidentes de segurança por meio da gestão proativa das ameaças digitais. As empresas certificadas identificam e tratam vulnerabilidades de forma contínua, fortalecem a resiliência frente a ataques e otimizam processos internos de governança e cultura de segurança. Isso não apenas previne danos financeiros e reputacionais, mas também melhora a eficiência operacional geral, facilitando negócios e ampliando oportunidades em mercados nacionais e internacionais que exigem padrões elevados de proteção da informação.
Tendências futuras
A dinâmica da segurança da informação aponta para uma continuidade – e possivelmente aceleração – das tendências atuais. Especialistas preveem que a adoção de sistemas de gestão (como o SGSI da ISO 27001) continuará em alta nos próximos anos, acompanhando tanto a evolução das ameaças quanto o endurecimento das exigências de conformidade. Mundialmente, projeções indicam crescimento robusto nas certificações de segurança: a busca pela ISO 27001 aumentou cerca de 45% recentemente devido a leis globais de proteção de dados mais rigorosas.
Um ponto importante no horizonte próximo é a transição para a nova versão ISO/IEC 27001:2022. Publicada em outubro de 2022, a atualização da norma reflete as mudanças ocorridas na última década – incorporando novos controles para riscos em nuvem, threat intelligence e desenvolvimento seguro de software, entre outros aspectos. Os motivos que levaram à revisão incluíram a evolução tecnológica e o aumento da digitalização dos negócios, além do aprendizado obtido com a aplicação prática da norma nos últimos anos.
As empresas certificadas terão até outubro de 2025 para migrar seus sistemas para a nova edição.
Outro fator importante é a integração da segurança da informação com outras dimensões de governança e gestão corporativa. Temas como privacidade de dados e continuidade de negócios estão cada vez mais entrelaçados à segurança.
Normas complementares – como a ISO/IEC 27701, focada em privacidade, expansão da 2700, e a ISO 22301, com foco na gestão da continuidade de negócios – vêm ganhando espaço lado a lado com a 27001. A adoção conjunta desses referenciais cria um ecossistema de governança integrado, capaz de abordar desde a proteção de dados pessoais até a resiliência contra desastres ou indisponibilidades.
Em essência, a gestão de segurança da informação passará a ser tratada não mais como um projeto pontual de certificação, mas como um processo dinâmico e permanente, parte integrante da estratégia de negócios. No ambiente de negócios atual, no qual confiança e resiliência digital são diferenciais competitivos, esse compromisso torna-se não apenas desejável, mas essencial para a sustentabilidade e sucesso de empresas no Brasil.
Sylvio Sobreira Vieira é CEO & Head Consulting da SVX Consultoria
O KaBuM!, maior e-commerce de tecnologia e games da América Latina, anunciou uma parceria estratégica com a marca Machenike durante um evento em São Paulo na noite desta quarta-feira, 25. A empresa do grupo Magalu tornou-se a revendedora oficial dos produtos da companhia chinesa no Brasil. A iniciativa marca a entrada oficial da Machenike no país e reforça o posicionamento do KaBuM! como destino preferencial dos gamers brasileiros.
A parceria contempla a venda exclusiva de diversas linhas de produtos da Machenike, reconhecida internacionalmente por oferecer periféricos e equipamentos com design arrojado, durabilidade, performance de alto nível e preços competitivos. A princípio, o portfólio disponível no KaBuM! inclui mouses, teclados e headsets. A expectativa é que, ainda em 2025, a operação seja ampliada para abranger controles, notebooks gamers, notebooks office, monitores, mini PCs e acessórios variados.
“Assim como a Machenike, o KaBuM! nasceu para jogar. Essa conexão com o universo gamer torna a parceria natural e estratégica”, afirma Fábio Gabaldo, diretor de negócios do KaBuM!. “Estamos entusiasmados em apresentar aos nossos clientes uma marca que alia tecnologia robusta a um design diferenciado e excelente custo-benefício. O Brasil é um dos mercados mais relevantes do mundo nesse segmento, e temos certeza de que a Machenike vai conquistar rapidamente o público local.”
A Machenike escolheu o Brasil como uma região estratégica em sua expansão internacional, pois considera o país como referência para a América Latina, além de ser o quinto maior mercado gamer do mundo. A receptividade dos consumidores brasileiros aos produtos da marca em testes anteriores, somada à comunidade ativa de criadores de conteúdo e influenciadores, foi determinante para a decisão de aterrissar oficialmente no país.
“Para nós, da Machenike, é fundamental contar com um parceiro comercial capaz de oferecer nossos produtos em larga escala. A parceria com o KaBuM! é estratégica para a expansão da marca na América Latina, e estamos muito empolgados em finalmente atender à demanda existente no Brasil, afirma David Guo.”, fundador e vice-presidente da Machenike.
A operação de vendas será feita diretamente pelo KaBuM!, garantindo aos consumidores preços mais acessíveis em comparação às importações via marketplaces internacionais. Os produtos contarão com manuais em português, garantia local e suporte técnico via sistema de atendimento por ticket, redes sociais, e canais dedicados como 0800 e e-mail.
Além das vendas, o plano de crescimento prevê ações contínuas de marketing e branding, com presença em eventos, patrocínio a criadores de conteúdo e ativações digitais. O KaBuM! também terá preferência em lançamentos da marca e acesso antecipado a produtos inéditos – com possibilidade de desenvolvimento de linhas exclusivas para o mercado brasileiro.
Com um mix global em constante expansão e foco em inovação, a Machenike pretende atender tanto o público gamer entusiasta quanto o consumidor casual, com produtos que vão do acessório de entrada ao periférico premium com funcionalidades avançadas, como IA integrada e telas inteligentes.
A gigante japonesa Hitachi, conhecida por atuar com excelência e proatividade em diversos setores da economia global, acaba de dar um grande passo para sua imersão na Era da IA ao firmar parceria com a Red Hat. Utilizando o Red Hat OpenShift, a líder global em inovação digital e soluções sustentáveis construiu e implantou uma plataforma interna de IA abrangente, madura e com governança em toda a empresa, redefinindo o que significa ser um colosso da manufatura na era moderna.
Como pilar da transformação digital da Hitachi, a plataforma interna da empresa utiliza o Red Hat OpenShift AI — solução da Red Hat para construir, treinar, implantar e monitorar modelos de IA generativa (gen AI) e preditiva em escala na nuvem híbrida — para impulsionar cargas de trabalho de alto desempenho e missão crítica. O alcance da implementação da plataforma é apenas um dos aspectos do seu sucesso, ela também atua como estrutura de governança da Hitachi, ajudando a garantir o uso ético e eficiente da inteligência artificial em todo o conglomerado multinacional.
A operacionalização por meio do Red Hat OpenShift AI permitiu que a plataforma se tornasse a peça central de mais de 250 projetos ativos da empresa, abrangendo tanto as áreas de tecnologia da informação (TI) quanto de tecnologia operacional (TO). Desde a sua implementação, a Hitachi relatou melhorias na eficiência dos call centers, aceleração no desenvolvimento de sistemas essenciais e fortalecimento da colaboração em toda a organização.
Embora a plataforma se destine a operações internas, a Hitachi vê seu sucesso como a base para um crescimento exponencial da IA em todo o seu ecossistema. A empresa está explorando o uso externo do Red Hat OpenShift AI para o desenvolvimento de negócios, um sinal da importância estratégica da IA à medida que concorrentes e parceiros incorporam a tecnologia em suas operações. Enquanto a Hitachi reescreve sua história para a era da IA, a Red Hat desempenha um papel fundamental na concretização dessa visão.
Visão da Red Hat: qualquer modelo, qualquer acelerador, qualquer nuvem
O futuro da IA deve ser definido por oportunidades ilimitadas e não restrito por silos de infraestrutura. A Red Hat enxerga um horizonte no qual as organizações possam implantar qualquer modelo, em qualquer acelerador, em qualquer nuvem, entregando uma experiência de usuário excepcional e mais consistente, sem custos exorbitantes. Para desbloquear o verdadeiro potencial dos investimentos em gen AI, as empresas precisam de uma plataforma universal de inferência — um novo padrão para inovações em IA contínuas e de alto desempenho, tanto no presente quanto nos próximos anos.
Em um mercado cada vez mais competitivo e centrado no cliente, o pós-venda deixou de ser apenas a última etapa de uma transação para se transformar em uma poderosa fonte de inovação. O feedback dos consumidores e, principalmente, as reclamações, revela, de forma direta e sincera, onde a empresa pode melhorar. Quem enxerga essas manifestações apenas como críticas perde uma oportunidade valiosa de evoluir.
Segundo um estudo da PwC, cerca de 32% dos consumidores afirmam que abandonam uma marca após uma única experiência ruim. Isso transmite uma mensagem bem clara de que ignorar o feedback é, no mínimo, arriscado.
Reclamações: um convite para evoluir
Mais do que evitar perdas, escutar o cliente é um caminho direto para a inovação. Empresas que valorizam o feedback pós-venda conseguem identificar padrões de insatisfação e, a partir daí, fazer ajustes que deixam seus produtos e serviços mais alinhados às necessidades reais do mercado. Um relatório da Deloitte reforça essa ideia: organizações orientadas para o cliente são, em média, 60% mais lucrativas do que aquelas que não priorizam essa escuta.
Além disso, a insatisfação do cliente revela pontos cegos que dificilmente seriam percebidos de dentro da empresa. Quando uma reclamação se repete, ela aponta não só para uma falha, mas para uma oportunidade concreta de fazer diferente, de melhorar a experiência e, quem sabe, até de criar um produto ou serviço novo.
Como transformar feedback em inovação
Mas como transformar essas reclamações, de fato, em inovação? O primeiro passo é criar canais acessíveis e transparentes para que o cliente se sinta à vontade para compartilhar sua experiência, seja por meio de pesquisas rápidas, atendimento personalizado ou redes sociais. O importante é que essa comunicação seja simples, aberta e desburocratizada.
Mais do que coletar, é essencial analisar esse feedback com inteligência. Ferramentas de CRM e análise de dados ajudam a organizar as informações, mas o olhar humano continua fundamental para perceber nuances, identificar tendências e entender o que realmente está por trás de cada reclamação. A partir desse diagnóstico, é preciso ter coragem e agilidade para implementar mudanças, ajustar processos, reformular produtos, capacitar equipes ou até repensar estratégias inteiras.
E não basta mudar: é importante contar ao cliente que aquela sugestão ou crítica gerou uma melhoria real. Essa transparência reforça o vínculo e transforma quem antes estava insatisfeito em um defensor da marca. Esse ciclo virtuoso de escuta, mudança e devolutiva é a essência de uma cultura organizacional moderna, ágil e centrada no cliente.
Uma postura que garante vantagem competitiva
Transformar feedback em inovação é, portanto, menos sobre apagar incêndios e mais sobre manter uma escuta ativa e permanente, que alimente a evolução constante da empresa. Em tempos em que a experiência do cliente é um dos maiores diferenciais competitivos, quem sabe ouvir e aprender com as reclamações está sempre um passo à frente.
Empresas que investem nessa mentalidade colhem benefícios evidentes: maior fidelização, fortalecimento da reputação e capacidade de adaptação rápida às mudanças de mercado. Afinal, como bem mostram os dados e as boas práticas do mercado, inovar não é mais uma escolha, mas uma necessidade para quem deseja manter-se relevante e competitivo.
Valorize o feedback. Ouça, análise e aja. Assim, sua empresa não apenas resolve problemas, mas também abre caminho para um crescimento sustentável por meio da inovação contínua.
Em um ambiente corporativo cada vez mais digitalizado, automatizar processos representa um diferencial competitivo essencial. Segundo Carlos Henrique Mencaci, CEO da Digital Helper + Assine Bem, soluções digitais vêm transformando a maneira de formalizar acordos e realizar negociações a distância.
Tecnologia ajuda fechar negócios?
“Hoje, a facilidade vende. Ela impacta tanto a rotina dos colaboradores quanto a experiência de clientes e fornecedores. Na hora de concretizar transações, a tecnologia contribui para reduzir burocracias e aumentar a eficiência”, afirma Mencaci.
A transformação digital se relaciona diretamente com a expansão dos negócios. Conforme dados da Mckinsey, empresas brasileiras com alta maturidade digital alcançam até três vezes mais crescimento no EBITDA, quando comparada àquelas em estágios iniciais de digitalização.
Quais ferramentas são essenciais para uma negociação inteligente?
Para orientar os empresários, Mencaci lista cinco tecnologias essenciais para companhias quem deseja agilizar processos e garantir mais segurança e transparência nas interações:
1. Videoconferência com gravação automática
As chamadas de vídeo tornaram-se padrão nas reuniões. Além de economizar custos com deslocamentos, a gravação e transcrição automática permitem maior controle sobre os temas discutidos, servindo como base formal para decisões estratégicas.
2. Assinatura digital com validade jurídica
Ferramenta indispensável na formalização de contratos, a assinatura digital oferece criptografia avançada, autenticação de identidade e conformidade com a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados). “Elimina-se a necessidade de reuniões presenciais, idas ao cartório e envio de documentos físicos. É produtividade escalável”, destaca o executivo.
3. Plataformas em nuvem para documentos
A centralização de arquivos em nuvem permite acesso remoto seguro, controle de versões e compartilhamento com permissões específicas, acelerando e organizando os arquivos nas empresas.
4. Rastreabilidade documental
Soluções com rastreamento permitem acompanhar interações com documentos, identificando quem visualizou, quanto tempo permaneceu em cada seção e onde houve maior interesse. Isso oferece dados valiosos para personalizar comunicações e aumentar as chances de fechamento de negócio.
5. Resumo de contratos por inteligência artificial
Com o auxílio da inteligência artificial, documentos extensos podem ser resumidos automaticamente, destacando cláusulas-chave e prazos relevantes, tornando a leitura mais eficiente e estratégica.
“Transformar negociações em experiências digitais vai além da modernização. É uma vantagem real em um mercado cada vez mais veloz e conectado”, finaliza Mencaci.
A primeira edição do novo formato da Copa do Mundo de Clubes da FIFA está reestruturando a forma como marcas e clubes se conectam com o público. Com premiação recorde de US$1 bilhão, o torneio redefine as estratégias de marketing esportivo em escala global. Segundo dados recentes da FIFA, os investimentos publicitários no futebol cresceram 30% em 2025, impulsionados principalmente pelas oportunidades inéditas que o novo modelo da competição proporciona para ativações de marca e engajamento de audiência
Segundo Bruno Almeida, CEO da US Media, empresa especialista em performance digital e representante oficial de publicidade da OneFootball no Brasil, os clubes brasileiros já entenderam o potencial do torneio como plataforma de mídia e estão aumentando seus investimentos.
“Estamos vendo um aumento muito claro no investimento dos clubes brasileiros em mídia e anúncios, especialmente com o impulso do novo Mundial. O crescimento é bem superior ao que vimos em anos anteriores, impulsionado por campanhas de fortalecimento de marca e internacionalização”, explica o executivo.
A disputa pela audiência: multiplataforma e engajamentoO Flamengo, por exemplo, está realizando investimentos massivos na internacionalização de sua marca, com foco especial no mercado norte-americano. Além da expansão da Flamengo TV, o clube está levando seus Soccer Camps para os Estados Unidos, criando uma ponte direta com novas gerações de torcedores. Já o Palmeiras adotou uma estratégia ainda mais ousada, com ativações ambiciosas como a “Casa Palmeiras” nas cidades-sede do torneio e o “Palmeiras Day” em Nova York, além do lançamento de uma camisa exclusiva em parceria com a Puma especialmente para a competição.
“É importante ressaltar que esse movimento não surgiu do nada”, explica Bruno Almeida. “Ele é, na verdade, a aceleração de uma tendência que vem sendo construída na última década, fruto de gestões cada vez mais profissionais nas áreas de marketing e comercial dos clubes. O que vemos agora é a maturidade desse processo atingindo seu ápice justamente quando o futebol global ganha seu mais importante palco.”
Do lado das marcas, o cenário é igualmente impressionante. A FIFA confirmou seis patrocinadores oficiais de peso para esta edição: Hisense, AB InBev, Bank of America, Coca-Cola, Adidas e Visa. Os valores envolvidos são históricos: a AB InBev investiu cerca de US$80 milhões, enquanto a Coca-Cola fechou um contrato de US$400 milhões com a FIFA válido até 2030, segundo dados da Statista.
“A FIFA está realmente mudando o jogo com a premiação recorde que destinou a este novo torneio”, comenta Bruno Almeida. “Quando você junta isso à presença de gigantes mundiais e dos principais clubes brasileiros, o resultado é um forte incentivo para as marcas aumentarem sua presença e seus investimentos no futebol. E, claro, isso mexe diretamente com todo o cenário de negociações de mídia.”
Transmissão fragmentada vira vantagem para as marcas A estratégia de transmissão no Brasil reflete a complexidade e o potencial deste novo ecossistema. A cobertura será distribuída entre TV aberta (Globo), TV por assinatura (SporTV) e diversas plataformas de streaming, incluindo Globoplay, Prime Video, Mercado Play e a CazéTV no YouTube. Esta última, com seus 13 patrocinadores – incluindo gigantes como Coca-Cola, Mercado Livre e iFood – representa talvez o caso mais emblemático da transformação em curso.
“Esta profunda transformação não acontece somente por adicionar novas plataformas de transmissão, mas também da consolidação de um novo jeito de consumir e se engajar com o futebol. A maioria dos torcedores usa um dispositivo e aplicativo, como second screen, enquanto acompanha o jogo. As marcas já perceberam que não estão mais comprando um simples espaço publicitário; elas estão se associando a uma comunidade real, autêntica e com um nível de engajamento altíssimo “, analisa o CEO da US Media.
As oportunidades para marcas e anunciantes vão muito além dos formatos tradicionais. “Hoje, as marcas querem mais do que apenas ter sua logo exposta nos jogos. Elas buscam criar experiências, oferecer serviços e promover ações durante as competições”, explica Almeida. “As transmissões em plataformas digitais abrem um leque de possibilidades para ações mais criativas e direcionadas, como usar dados para segmentar torcedores e mostrar criativos personalizados para cada um.”
Para o executivo, o segredo do sucesso está na autenticidade. “A grande oportunidade aqui é se integrar à conversa de uma forma autêntica, fazer parte do conteúdo e ser bem recebido por isso. É poder ativar promoções em tempo real – como delivery de comida e bebida durante o jogo ou sorteios que dependem do engajamento do fã – e, com isso, construir credibilidade e uma conexão genuína.”
O futuro do marketing esportivo: personalização e experiênciasOlhando para o futuro, Bruno Almeida vê uma indústria em grande transformação. “O futuro da publicidade no futebol está se transformando radicalmente. Estamos saindo de um modelo focado apenas em anúncios para entrar na era dos ecossistemas de experiência. A força por trás disso é a fusão poderosa entre dados e interatividade.”
“Nesse novo cenário, os clubes e as marcas precisam adotar uma mentalidade de empresas de entretenimento”, aconselha. “O papel deles passa a ser o de produzir narrativas e experiências interativas de forma constante, mantendo o público engajado. Contudo, é fundamental lembrar que a tecnologia, por mais avançada que seja, é apenas o meio. O verdadeiro diferencial competitivo estará em nossa capacidade de conectar cada inovação aos valores mais autênticos do esporte. O sucesso virá para aqueles que conseguirem associar cada experiência imersiva e cada dado coletado aos pilares essenciais que sustentam o futebol: o senso de comunidade, a paixão pelo jogo e a responsabilidade social e ambiental.”
Com a Copa do Mundo de Clubes 2025 pegando fogo, uma coisa é certa: o futebol nunca mais será o mesmo. Para marcas, clubes e torcedores, este é o momento de abraçar a transformação e escrever um novo capítulo na história do esporte mais amado do planeta.
Celebrado em 27 de junho, o Dia da Micro, Pequena e Média Empresa é uma data que reconhece o papel fundamental desses empreendimentos no desenvolvimento econômico e social do Brasil. Juntas, as MPMEs representam mais de 99% das empresas do país e respondem por cerca de 30% do PIB, segundo dados de 2024 do Sebrae. Em um cenário cada vez mais competitivo e digital, o grande desafio é: como escalar sem perder o controle do negócio?
Para marcar a data, Raphael Lassance, especialista por cunhar o termo “Growth” no país, sócio e mentor do Sales Clube, maior comunidade de vendas do Brasil, reuniu 10 dicas práticas para ajudar empreendedores a darem o próximo passo em direção ao crescimento estruturado, com base em boas práticas de mercado, inovação e eficiência:
1. Padronize processos: documente o passo a passo das tarefas repetitivas. Ter processos claros permite delegar com mais segurança e escalar com mais velocidade;
2. Invista em tecnologia: ferramentas de CRM, automação de marketing, gestão financeira e atendimento ao cliente podem reduzir custos e liberar tempo da equipe para tarefas mais estratégicas;
3. Aprenda com os dados: use dados para tomar decisões mais inteligentes. Monitorar indicadores como CAC, LTV, ticket médio e taxa de conversão é essencial para crescer com base em performance real;
4. Não tenha medo de nichar: focar em um público específico pode ser o diferencial para se destacar. Um posicionamento claro ajuda a atrair clientes mais qualificados e fiéis;
5. Crie canais de aquisição escaláveis: marketing digital, inbound, parcerias estratégicas e programas de indicação são formas eficazes de atrair novos clientes sem depender exclusivamente da equipe comercial;
6. Cuide do fluxo de caixa: negócios quebram por falta de dinheiro no curto prazo, não por falta de lucro. Antecipar recebíveis, negociar prazos e manter uma reserva estratégica, são fundamentais;
7. Monte um time forte e alinhado: contrate com base em valores, não só em habilidades técnicas. Um time engajado multiplica resultados e sustenta o crescimento;
8. Automatize o que for possível: desde o envio de propostas até o acompanhamento de leads, a automação permite ganhar escala sem aumentar proporcionalmente os custos;
9. Fortaleça a marca: marcas fortes vendem mais e com menos esforço. Invista em identidade visual, storytelling e presença digital para construir autoridade;
10. Busque capacitação constante: participar de mentorias, imersões e comunidades empreendedoras é fundamental para trocar experiências e aprender com quem já trilhou o caminho do crescimento.
“O crescimento saudável acontece com estrutura e mentalidade. Escalar não é só vender mais, é saber crescer com controle, estratégia e clareza sobre o seu modelo de negócio. Com as ferramentas certas e uma mentalidade de aprendizado contínuo, as MPMEs podem prosperar muito no mercado atual”, afirma Lassance.
O Mercado Livre, maior ecossistema de e-commerce e serviços financeiros da América Latina, realiza nos dias 24 e 25 de setembro, em São Paulo, a 9ª edição do Mercado Livre Experience 2025 – o principal evento de negócios da companhia. Com o tema “Conexões que Impulsionam Negócios”, o encontro é uma oportunidade para inspirar, capacitar e impulsionar vendedores com conteúdos práticos e estratégicos, fortalecendo a conexão entre consumidores, empreendedores e tecnologia.
Serão dois dias de programação intensa, com mais de 17 mil participantes, 100 palestrantes e quatro palcos simultâneos, com trilhas de conteúdo, painéis com lideranças do Mercado Livre e de grandes marcas, além da participação de vendedores que compartilharão suas experiências. O objetivo é oferecer ferramentas, aprendizados e estratégias concretas para quem busca profissionalizar a operação, aumentar a conversão e se consolidar dentro da plataforma. Com milhares de vendedores ativos no país, o Mercado Livre já representa a principal fonte de renda para mais de 1,8 milhão de famílias e contribuiu para a formalização de mais de 300 mil negócios.
“O vendedor está no centro da nossa estratégia de negócios. Estamos constantemente evoluindo nossa proposta de valor para sermos, cada vez mais, a melhor plataforma de marketplace para todos os empreendedores do Brasil e acreditamos que assim, manteremos nossa liderança no longo prazo”, afirma Maurício Landi, diretor de crescimento e experiência do vendedor no Mercado Livre. “O Mercado Livre Experience 2025 chega para reforçar essa visão ao fortalecer a conexão entre o nosso ecossistema e a estratégia comercial de quem vende com a gente. Quando essa parceria se fortalece, os negócios avançam ainda mais”.
A programação do evento será estruturada em três pilares centrais para impulsionar crescimento:
Gestão e Profissionalização dos Negócios Conteúdos voltados à qualificação da gestão financeira, precificação e processos, com foco na consolidação e no crescimento sustentável de empreendedores de diferentes perfis.
Ferramentas e Tecnologia para Acelerar Vendas Apresentação das soluções mais eficazes da plataforma, como Mercado Ads, que cresceu 26% em receita no último ano e registrou uma média de 63 compras por segundo, central de promoções, Minha Página, Clips, gestão de preços e inteligência artificial, com foco em performance e aumento de conversão.
Logística e Expansão do Ecossistema Demonstração das inovações da malha logística mais eficiente do país e sua contribuição direta para a experiência do consumidor e a competitividade dos vendedores.
Prêmio Mercado Livre Experience 2025
Durante o evento, também será realizada mais uma edição do Prêmio Mercado Livre Experience, que reconhece os empreendedores e parceiros que mais se destacaram na plataforma durante o ano anterior. A premiação valoriza histórias inspiradoras de superação e crescimento, e tem como foco vendedores, consultores, integradores e influenciadores que impulsionam o ecossistema com sua atuação.