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Black Friday: Celcoin orienta como preparar a infraestrutura de pagamentos para os picos de vendas a cerca de um mês da data

A menos de um mês para a Black Friday, empresas intensificam suas estratégias para maximizar vendas. No Brasil, essa é uma das datas mais importantes para o varejo, mas também um teste de resistência para as infraestruturas tecnológicas de pagamento, que podem enfrentar dificuldades para absorver o alto volume de transações e o fluxo intenso de usuários. O resultado pode ser falhas no processamento, lentidão e instabilidade, gerando perdas de receita e prejuízos à experiência do cliente — além de danos à reputação das marcas.

Para apoiar e-commerces e marketplaces na preparação para a data, Luis Moraes, Head de Banking da Celcoin — infratech financeira que oferece um ecossistema financeiro completo para empresas do varejo — compartilha dicas e estratégias para garantir a robustez dos sistemas de pagamento. O objetivo é transformar o desafio da Black Friday em uma oportunidade de fortalecer o relacionamento com o cliente e conquistar resultados financeiros expressivos.

1. Estratégias de Contingência

O maior erro é subestimar o volume e a complexidade da Black Friday. Muitas empresas investem apenas em marketing, mas não na infraestrutura necessária para suportar o sucesso das vendas. Para isso, o ideal é desenvolver com antecedência um plano de contingência robusto, que contemple não só a comunicação, mas a infraestrutura e os sistemas tecnológicos também. Alguns pontos são indispensáveis para estruturar um plano eficaz como um monitoramento proativo da infraestrutura, ter uma equipe ou sistema que monitore todas as soluções 24/7, mesmo antes do pico de vendas, e durante os momentos mais delicados.

Além disso, criar rotas de backup, no caso de uma falha em um sistema de pagamento é crucial para ter uma alternativa na qual o cliente consiga finalizar a compra. Pode ser oferecer outro método de pagamento ou direcionar o tráfego para um parceiro “emergencial”. Outro ponto essencial é ter comunicação transparente com o cliente e entre a equipe.

Nesse casose ocorrer um problema, a interação com o cliente deve ser clara e objetiva. Informar sobre a falha, o que está sendo feito para resolver e oferecer alternativas, evita a frustração, a perda da venda, e até aumenta as chances de uma nova compra pela confiança no atendimento e solução de problemas que a empresa oferece.

2. Tecnologia especializada

A arquitetura de microsserviços e APIs são fundamentais para garantir escalabilidade. Em vez de ter um sistema com uma única grande estrutura, uma estratégia pode ser utilizar diversos serviços pequenos e independentes, cada um responsável por uma função específica, como processar o Pix, o cartão de crédito ou a conciliação. Isso permite que, em momentos de pico, a empresa escale apenas o serviço que precisa de mais capacidade (por exemplo, o do Pix), sem sobrecarregar o sistema inteiro.

Nessa linha, a Celcoin opera como um “motor” por trás da operação nos serviços mais demandados na data. Assim, o varejista pode focar em suas vendas, sabendo que a tecnologia de pagamentos está sendo gerenciada por uma plataforma preparada para lidar com qualquer volume, garantindo velocidade e estabilidade.

3. Segurança e fraudes

Outro ponto de atenção é com o número de tentativas de fraude que podem crescer exponencialmente junto com o volume de vendas. Com os avanços tecnológicos e da IA no Brasil, uma alternativa é o investimento em ferramentas de segurança que utilizem esse recurso e machine learning para monitorar as transações em tempo real. Essas ferramentas conseguem identificar padrões suspeitos de compra (como a mudança abrupta do valor médio de uma transação ou a repetição de pagamentos com dados de cartão diferentes) e bloquear uma operação suspeita antes que ela se conclua. Além disso, soluções de Autenticação de Dois Fatores (2FA) e a validação de dados em tempo real são essenciais para proteger o consumidor e a própria empresa. A infraestrutura de pagamentos deve ser construída com camadas de segurança desde o início, e não como um complemento posterior.

4. Atenção ao Pix

O Pix já é o principal método de pagamento do Brasil e, na Black Friday, a expectativa é que ele represente uma fatia ainda maior das transações. O grande desafio técnico não é apenas o volume de transações, mas a simultaneidade de operações. Em poucos segundos, milhões de pessoas podem estar tentando pagar por suas compras, o que exige um sistema que não apenas processe rapidamente, mas que também consiga se comunicar com a infraestrutura do Banco Central e das instituições financeiras dos clientes, sem gargalos.

Um pico não previsto de transações, instabilidade da conexão com o Banco Central ou até mesmo um erro na conciliação dos pagamentos, podem fazer com que uma compra seja aprovada, mas o pagamento não seja processado corretamente. Para evitar isso, é importante que as empresas se atentem ao tamanho e capacidade da infraestrutura tecnológica que utilizam. Investir em uma infraestrutura que use APIs robustas e um sistema de retentativas inteligentes pode garantir que, mesmo com um volume anormal, a transação seja concluída, e não haja problemas com a finalização das compras.

5. Tudo funcionando na Black Friday

Além das precauções e estratégias para se preparar para a Black Friday, algumas ações práticas podem fazer a diferença no dia. Um teste de estresse ajuda a simular um volume de transações muito acima do esperado para identificar e corrigir possíveis gargalos na infraestrutura de pagamentos. Trabalhar com uma plataforma de pagamentos que tenha experiência comprovada em lidar com grande número de vendas e que ofereça suporte dedicado durante o evento, ajuda a focar em outras frentes como o relacionamento com o cliente e o marketing. Além disso, oferecer múltiplos métodos de pagamento (cartão de crédito, Pix, boleto) ajuda o cliente a ter mais opções, caso um dos sistemas esteja passando por instabilidade ou algum erro.

O uso de soluções como “compra com 1 clique” também podem otimizar o checkout do cliente. Por meio do Open Finance, é possível oferecer ferramentas como pagamento por Pix direto no checkout, sem redirecionamento, o que diminui a burocracia das transações e pagamentos com Face ID, combinando conversão, fluidez e segurança. Por fim, investir em uma boa estrutura de dados pode ajudar as empresas a preverem volume de vendas, comportamento dos consumidores e dedicar esforços para pontos de melhoria desde a última experiência da data.

6. Oferta de crédito

Além dos sistemas de pagamentos, o varejo pode aproveitar a oportunidade para trabalhar a oferta de crédito no período. Com os produtos a valores mais baixos e oportunidades de negócios, os clientes podem precisar de crédito e segurança para executar as transações. Ter uma plataforma que te ajude não só na manutenção da infraestrutura tecnológica, mas que também ofereça um ecossistema financeiro com um pool de soluções para a empresa e consumidores pode ser uma boa estratégia.

Antecipação de fornecedores via crédito estruturado, plataforma de gestão de ativos, cobrança e recuperação de crédito, e opções de compras atrativas para os consumidores (“Buy Now Pay Later”) são algumas das soluções que podem ser aplicadas na data e também ao longo do ano no varejo, otimizando o relacionamento com o cliente e a criação de uma base de serviços mais ampla para as empresas.

Evento debate como integração entre WhatsApp e CRM pode transformar conversas em vendas

Em 30 de outubro, a Agendor, empresa criadora de um ecossistema de soluções para gestão de vendas e relacionamento com clientes (CRM), promove o webinar “Como transformar conversas em vendas integrando WhatsApp e CRM”. Com quatro apresentadores, a transmissão fará um debate sobre como ter sucesso comercial pelo aplicativo de mensagens, com um só fluxo de trabalho para ganhar visibilidade e acelerar negociações.

O evento se dá após o mercado identificar que o WhatsApp é o principal canal das vendas B2B no Brasil, mas, ainda hoje, a maioria das empresas perde tempo, dados e oportunidades porque as conversas ficam desorganizadas e espalhadas pelos celulares dos vendedores. Esse mesmo desafio foi identificado pela Agendor ao apoiar empresas em seus processos comerciais.

Entre os temas que serão abordados, estão o papel do WhatsApp nas vendas consultivas no Brasil, as principais dores de gestores e vendedores no uso “pessoal” do aplicativo e como transformar conversas em dados confiáveis no CRM.

Além disso, os apresentadores vão falar sobre os benefícios práticos da integração WhatsApp + CRM para equipes com mais de três vendedores, incluindo o impacto para gestores que precisam de relatórios, previsibilidade e decisões melhores. O bate-papo também trará reflexões sobre o futuro das vendas consultivas com WhatsApp, CRM e Inteligência Artificial.

Como destaque, a programação contará ainda com o lançamento do Agendor Chat, uma solução de comunicação da Agendor para equipes comerciais consultivas que vendem pelo WhatsApp e precisam de controle, colaboração e integração com o CRM. A ferramenta torna o atendimento ao cliente mais fluido, conectado e escalável.

O webinar será conduzido pela equipe Agendor, incluindo Tulio Monte Azul, cofundador e líder de produto da Agendor; Júlio Paulillo, diretor de receita e também cofundador da Agendor; Gustavo Gomes, especialista em vendas consultivas e responsável pela área comercial da empresa; e Gustavo Vinicius, executivo de vendas e especialista no mercado B2B e B2C.

As inscrições são gratuitas e já estão abertas para o público geral. Os interessados devem se cadastrar por meio de um formulário no site da Agendor.

Keeta X 99: O que o mercado de delivery do Brasil ensina aos participantes estrangeiros

O Brasil emergiu como um dos mercados de entrega de alimentos mais disputados do mundo, onde rivais apoiados por estrangeiros lutam não apenas por clientes, mas também por domínio legal. No centro da batalha está um confronto entre a 99, o braço brasileiro da DiDi Global, e a Keeta, uma recém-chegada apoiada pela Meituan.

O que começou como uma corrida por participação de mercado se espalhou para o tribunal, com disputas sobre propriedade intelectual e concorrência desleal. O caso é mais do que uma escaramuça de entrega, é um conto de advertência para qualquer empresa estrangeira que entra no Brasil, ressaltando como a propriedade intelectual, o direito da concorrência e a percepção do consumidor podem definir o sucesso ou o fracasso.

As empresas do setor investirão R$ 14 bilhões (aproximadamente US$ 2,5 bilhões) no Brasil nos próximos anos e intensificarão a competição para retirar a hegemonia de 80% da iFood, empresa brasileira que domina o mercado há anos.

Empresas brasileiras menores também estão crescendo e ganhando espaço, como a UaiRango, que já se expandiu para mais de 200 cidades. Da mesma forma, a empresa brasileira Aiqfome, que planeja ultrapassar a marca de 1.000 cidades, também oferece entrega de remédios, água e botijões de gás para cozinhas residenciais.

A batalha não é apenas para o consumidor final. A competição por restaurantes e entregadores também promete ser ainda mais acirrada – com disputas judiciais envolvendo livre concorrência, discussões sobre contratos de exclusividade, descontos e taxas especiais.

O Brasil não é apenas a maior economia da América Latina, é também o gigante de entrega da região. Até 2023, mais de 100 milhões de brasileiros estavam usando aplicativos de entrega, com receitas que devem subir de US$ 21,18 bilhões em 2025 para quase US$ 28 bilhões até 2029, crescendo 7% ao ano (Statista). O mercado é dominado pelo iFood, que comanda cerca de 80% dos pedidos, seguido pelo Rappi, Uber Eats (recentemente reposicionado) e concorrentes como 99Food e Keeta, que agora prepara investimentos significativos para ganhar espaço no Brasil.

Por trás desse boom estão várias tendências estruturais que impulsionam o crescimento sustentado: integração de pagamentos digitais, parcerias exclusivas com restaurantes, demanda resiliente do consumidor, expansão para cidades de médio porte e estratégias de retenção cada vez mais sofisticadas, como assinaturas e garantias de entrega.

Embora a lei brasileira de PI não forneça proteção explícita para o conjunto-imagem, os tribunais reconhecem sua importância na prevenção da concorrência desleal. O Superior Tribunal de Justiça (STJ) tem acolhido reiteradamente as alegações de trade dress, enfatizando a necessidade de evitar confusão do consumidor. Em muitos casos, relatórios de especialistas semióticos são usados para demonstrar semelhanças e a probabilidade de associação entre marcas concorrentes.

Proteções complementares também estão disponíveis. Formas, embalagens e elementos gráficos podem ser registrados como desenhos industriais, concedendo direitos exclusivos sobre suas formas estéticas. Enquanto isso, os recursos funcionais de aplicativos ou sistemas de entrega podem ser protegidos de várias maneiras: por meio do registro de programas de computador, que protege o código-fonte subjacente, ou por meio de patentes e modelos de utilidade, desde que a invenção atenda aos requisitos legais de novidade e inventividade. Essas ferramentas, combinadas com a aplicação de marcas registradas e imagens comerciais, permitem que as empresas criem uma estratégia em camadas para proteger a identidade de sua marca e as inovações tecnológicas.

Para empresas do setor de entrega, onde a visibilidade em lojas de aplicativos lotadas e o rápido reconhecimento do consumidor são cruciais, aproveitar essa combinação de proteções de PI é tão vital quanto registrar uma marca tradicional.

O judiciário desempenha um papel fundamental no esclarecimento de até onde a imitação pode ir antes de entrar na concorrência desleal. No futuro, inovação, originalidade e práticas éticas provavelmente distinguirão as empresas que constroem marcas sustentáveis daquelas que enfrentam desafios legais dispendiosos.

À medida que o mercado continua a se expandir, as empresas devem equilibrar as ambições de crescimento com responsabilidade, originalidade e conformidade. Proteger a identidade da marca, respeitar os concorrentes e investir em diferenciação não são apenas necessidades legais, são fatores decisivos para o sucesso a longo prazo.

Para as empresas que consideram entrar no Brasil, a lição é clara: entenda o cenário competitivo antes de lançar, observe a oportunidade se transformar em litígios caros.

Gabriel Di Blasi e Paulo Armando Innocente de Souza são, respectivamente, Sócio Fundador e Advogado Associado Sênior do Di Blasi, Parente & Associados

Black Friday à vista: como o e-commerce se prepara para bater novos recordes

A Black Friday de 2024 entrou para a história como a maior do e-commerce brasileiro. Durante os dias de promoção, as vendas online somaram R$9,3 bilhões, um crescimento de 10,5% em relação a 2023, com 17,9 milhões de pedidos e ticket médio de R$520, segundo dados da Confi.Neotrust. Em um dos dias, o faturamento chegou a R$4,27 bilhões, alta de 8,4% na comparação anual, reforçando o potencial de expansão do varejo digital no país.

As projeções para 2025 são ainda mais promissoras. A Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) projeta que o faturamento do e-commerce nacional alcance R$224,7 bilhões, superando o ritmo de crescimento de mercados maduros, como América do Norte e Europa Ocidental. Paralelamente, o Pix deve consolidar sua presença como meio de pagamento, com previsão de movimentar R$130 bilhões, um salto de 121% em relação ao ano anterior.

Na prática, esse já é o meio de pagamento que se destaca como favorito dos consumidores: o Banco Central registrou 239,9 milhões de transações, totalizando os mesmos R$130 bilhões. Esse crescimento, entretanto, vem acompanhado de desafios de segurança: a ClearSale identificou 28,5 mil tentativas de fraude, evitando prejuízos de R$45 milhões. Curiosamente, o ticket médio das transações fraudulentas (R$1.576,75) foi quase três vezes superior ao das compras legítimas, de R$540, evidenciando a importância de soluções antifraude robustas.

Com os recordes históricos na última Black Friday, especialistas reforçam que o sucesso do evento vai muito além de promoções agressivas. Ele depende de uma preparação antecipada, integrada e estratégica, que envolva desde comunicação e marketing até pagamentos, logística, gestão de afiliados e suporte operacional. O desempenho das empresas neste período está diretamente ligado à capacidade de oferecer uma experiência de compra fluida, segura e eficiente.

Nesse cenário, a tecnologia tem se mostrado uma aliada indispensável e especialmente nas interações com o consumidor. A Connectly, referência global em inteligência artificial aplicada à comunicação entre marcas e consumidores, têm transformado a maneira como o varejo se relaciona com seu público. A partir de conversas personalizadas no WhatsApp, a empresa ajuda marcas a recuperar carrinhos abandonados, enviar notificações relevantes e criar jornadas de compra mais humanas e envolventes, com resultados muito superiores aos canais tradicionais, como e-mail ou SMS. “Com a mensageria conversacional, as marcas conseguem manter um contato próximo com o consumidor, aumentando as chances de conversão e reduzindo desistências no momento final da compra”, afirma Leonardo Bruno, VP de vendas da Connectly. Essa nova forma de diálogo direto e contínuo tem se consolidado como um dos pilares da fidelização no e-commerce, permitindo que os varejistas transformem interações em relacionamentos duradouros e campanhas em resultados reais.

Mais do que atrair o consumidor, é essencial garantir que o processo de compra seja concluído de forma simples e segura. A combinação entre comunicação eficiente e um sistema de pagamentos robusto é o que determina o sucesso de cada transação. Nesse ponto, entra em cena a infraestrutura tecnológica responsável por conectar diferentes métodos de pagamento, reduzir falhas e otimizar o fluxo de aprovações, uma etapa crucial para manter a confiança do cliente e a rentabilidade do varejo.

Yuno, uma das líderes globais em infraestrutura e orquestração de pagamentos, tem sido uma das forças motrizes por trás da evolução do checkout digital. A empresa desenvolveu uma infraestrutura completa que conecta diferentes métodos de pagamento, do Pix e cartões às carteiras digitais, garantindo que cada compra aconteça de forma rápida, segura e sem obstáculos. Ao unir inteligência artificial e orquestração em tempo real, a Yuno oferece às empresas o poder de otimizar suas transações e reduzir falhas que costumam impactar diretamente as vendas. “Estamos construindo a infraestrutura que está definindo o futuro dos pagamentos. Com inteligência artificial e orquestração em tempo real, garantimos que cada transação encontre o melhor caminho, sem fricção. O resultado é simples: mais aprovações, menos perdas e consumidores cada vez mais felizes”, afirma Walter Campos, GM LATAM da Yuno. Com uma visão voltada à eficiência e à experiência do usuário, a companhia se consolida como parceira estratégica de varejistas que buscam transformar o momento do pagamento em um diferencial competitivo.

Black Friday 2025: 5 dicas para vender mais

A Black Friday, marcada para 28 de novembro, é uma das datas mais importantes para o varejo. Para aproveitar a alta demanda, é preciso planejamento: oferecer uma experiência de compra segura, rápida e eficiente pode ser o diferencial para conquistar o consumidor.

Segundo levantamento realizado pela Gauge & W3Haus, do Grupo Stefanini, a expectativa para 2025 é de um crescimento de 16,5% no faturamento em relação ao ano anterior, alcançando R$13,6 bilhões. Além disso, nove em cada dez consumidores demonstram intenção de compra na próxima Black Friday. Entre os principais fatores que influenciam essa decisão estão: descontos superiores a 50%, frete grátis, entrega rápida e opções de pagamento flexíveis, elementos que se destacam como os grandes atrativos para engajar o público.

Para ajudar os lojistas a se prepararem, Maíra Nogueira, Superintendente de Satisfação de Cliente da Getnet, fintech global de meios de pagamentos do Grupo Santander, lista cinco estratégias práticas:

  • Antecipe a comunicação sobre Black Friday: Para aumentar visibilidade da sua marca,invista em campanhas direcionadas que entreguem mensagens relevantes para cada perfil de cliente, no momento certo e com ofertas que realmente despertam interesse. Para colocar essa estratégia em prática, aposte em comunicação segmentada, conteúdos estratégicos nas redes sociais e outras ações que conectem sua marca ao consumidor de forma inteligente e eficaz.
     
  • Prepare seu e-commerce para o pico de acesso: Verifique seo site está otimizado, responsivo e com boa performance em dispositivos móveis, já que boa parte dos acessos acontece via smartphones. A segurança também deve ser prioridade: utilize ferramentas antifraude e monitore as transações em tempo real para proteger tanto os dados dos clientes quanto a integridade da operação.
     
  • Diversifique os meios de pagamento: Oferecer opções diversas para a finalização da compra. Cartões de crédito e débito, carteiras digitais e Pix já são esperados pelos consumidores. O link de pagamento também é uma solução ágil e eficiente para vendas online via WhatsApp, Instagram, Facebook ou e-mail.
     
  • Atendimento integrado é diferencial: Ao reunir pedidos, pagamentos e controle de estoque em uma única plataforma, é possível evitar erros operacionais, como cobranças duplicadas ou falta de produtos. Essa integração também contribui para a redução de filas e agiliza o atendimento, já que todas as etapas do processo são realizadas de forma mais rápida e eficiente.
     
  • Aposte em logística eficiente: Quando o frete é calculado em tempo real, o consumidor tem mais transparência sobre os custos e prazos de entrega, o que contribui para decisões de compra mais rápidas e seguras. Além disso, oferecer opções de entrega expressa pode ser decisivo para quem precisa do produto com urgência, agregando valor ao serviço.

“A Black Friday é uma grande oportunidade, mas também um desafio para o varejo. O consumidor está mais exigente e busca conveniência, segurança e agilidade em toda a jornada de compra. Por isso, é fundamental que os lojistas se antecipem, diversifiquem os meios de pagamento, invistam em tecnologia e garantam uma experiência sem fricção. Quem se planeja e oferece soluções completas sai na frente”, completa Maíra.

82% da nova geração de líderes tem a IA como parte de suas funções

De um ano para o outro, o número de altos executivos que incluem a IA diretamente na estratégia de negócios subiu de 76% para 82%, e quase metade já integra a tecnologia em seus produtos ou testa em outras áreas. Os dados são do relatório Data, Analytics, and Artificial Intelligence Executive Organization and Compensation Survey, da Heidrick & Struggles, que aponta a IA como um dos principais requisitos para executivos nos próximos anos. Embora o entusiasmo pela tecnologia siga forte, cresce o foco em retorno sobre investimento, com líderes abordando a IA de forma mais estratégica.

Para Paulo Mendes, sócio e líder da Heidrick & Struggles na América Latina, essa mudança de mentalidade tem relação direta com o perfil da nova geração de executivos. Segundo ele, “estamos vendo surgir líderes mais tecnológicos e preparados para usar a IA de forma estratégica, transformando processos de ponta a ponta e elevando o nível de competitividade das empresas. Essa transição marca um momento importante, em que a liderança deixa de apenas adotar ferramentas e passa a enxergar a inteligência artificial como parte essencial da estratégia corporativa”.

O estudo, que revela a adoção e preparo de C-levels em 2024, aponta que líderes mais avançados estão apenas começando a desbloquear todo o potencial da IA. Sua implementação bem-sucedida exige liderança estratégica e colaboração multifuncional e 59% dos c-levels que participaram do levantamento, concordaram que já tem recursos suficientes para o período orçamentário atual para atender às expectativas de sua organização.

O levantamento, que também detalha o comportamento e tendências de carreiras executivas em 2024, mostra que as responsabilidades de dados, análise e inteligência artificial são gerenciadas por pessoas com cargos como diretor de dados e análise e líder sênior de dados e análise. Em 2024, 49% dos entrevistados ocupam cargos de nível C, ante 44% em 2023. 

“Sem a participação direta do executivo, há risco de esforços duplicados. Centralizar e otimizar as iniciativas pode mitigar esse risco e garantir uma integração mais eficaz da IA. Ainda existe escassez de talentos com conhecimento tecnológico adequado, e essa lacuna deve se prolongar pelos próximos três a seis anos. Nesse período, veremos surgir uma nova geração de líderes mais preparados para explorar a IA de forma estratégica e transformar processos de negócios de ponta a ponta”, afirma Mendes.

No último ano, os entrevistados mostraram-se, em geral, otimistas tanto em relação ao próprio futuro quanto à governança de longo prazo de suas empresas. Dois terços acreditam que podem progredir dentro da própria organização, sem a necessidade de sair, e mais da metade (59%) sente que já possui um sucessor preparado, tão qualificado quanto, ou até mais do que, o que o mercado externo pode oferecer.

À medida que dados, analytics e IA se tornam cada vez mais centrais para a estratégia de negócios, as organizações precisam garantir que as questões relacionadas a talentos estejam integradas à estratégia corporativa. “Não planejar a sucessão e não oferecer oportunidades de crescimento pode levar à perda de excelentes líderes que, de outra forma, permaneceriam na empresa se enxergassem um caminho claro de desenvolvimento interno”, conclui Mendes.

Naldo Benny tá on: cantor é o rosto da Black Friday da Loja do Mecânico

Naldo Benny é o garoto-propaganda da Black Friday da Loja do Mecânico, e-commerce de máquinas e ferramentas, em uma ação que une ritmo, humor e emoção para celebrar quem faz o país acontecer. Essa é a primeira campanha da empresa protagonizada por uma celebridade.

A campanha ganha as ruas e o ambiente digital, em uma estratégia omnichannel que abrange lojas físicas, site, aplicativo, redes sociais e demais canais online da Loja do Mecânico. Com sua energia inconfundível, Naldo dá o tom da comunicação ao transformar o universo das ferramentas e máquinas em uma grande celebração popular. Entre danças, diversão e boas risadas, ele apresenta ofertas reais e benefícios imperdíveis, em uma linguagem leve e envolvente, do jeito que só ele sabe fazer.

Com estética popular e referências da cultura pop brasileira, o filme aposta em cores vibrantes, humor e espontaneidade, marcas registradas do artista. No centro da narrativa, Naldo encara uma divertida “máquina da verdade”, onde cada resposta confirma o que o público mais quer ouvir: os descontos são reais e as promoções são de verdade. Com seu carisma e jogo de cintura, o cantor transforma o momento em puro entretenimento, provando que é possível falar de promoção e ainda se divertir.

Além de protagonizar a campanha, Naldo também ajudou a definir o tom das peças digitais e conteúdos para redes sociais, que exploram seu lado espontâneo e bem-humorado. O resultado é uma comunicação leve e pop, com potencial para cair nas timelines de quem ama um bom meme e um conteúdo cheio de atitude.

“Essa campanha tá com a minha cara: tem música, tem risada, tem verdade rs.. Acho que o público vai se identificar, vai rir e aproveitar de verdade. É daquelas campanhas que fazem a gente se divertir de coração”, completa o artista.

A ideia criativa da campanha visa expressar a conectividade da empresa com seu público-alvo, reforçando seu posicionamento de parceira do profissional brasileiro com foco em qualidade e preço justo.

Para a Loja do Mecânico, a presença do artista reforça o DNA popular e a conexão da marca com o trabalhador brasileiro. “Escolher o Naldo foi natural. Ele representa alegria, autenticidade e o valor do esforço, tudo o que nosso público vive no dia a dia. A Black Friday é o momento de retribuir essa confiança, oferecendo condições reais e celebrando quem faz o país acontecer”, destaca Bruno Santos, Head de Marketing da Loja do Mecânico.

Black Friday deve movimentar mais de R$ 13 bilhões e intensificar operações logísticas no Brasil

Um dos eventos mais aguardados para o varejo digital brasileiro está chegando. A Black Friday promete movimentar o varejo em 2025 com bilhões em vendas. Conforme a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), a previsão é de um crescimento de quase 15% neste ano: o faturamento deve atingir mais de R$13 bilhões no último fim de semana de novembro e ultrapassar os R$9,38 bilhões de 2024. O varejo do país já se prepara para o boom de vendas no período e as empresas que oferecerem maior agilidade nas entregas saem na frente.

Um setor que também é impactado pela alta nas vendas na Black Friday é o de empilhadeiras. A Heli Brasil, unidade do Grupo KMR, que é líder neste segmento no país, registrou no ano passado um aumento de 86% nas vendas nos dois meses que antecedem a data. Para este ano, a empresa projeta superar esses números com um incremento de 24%. “A Black Friday é um dos eventos mais importantes para quem atua no e-commerce e no varejo. A empresa que consegue responder com rapidez e qualidade à demanda crescente desta data se diferencia no mercado. E para o setor que oferece soluções a essas empresas, esse momento é igualmente importante. Equipamentos que aliam rapidez, segurança, tecnologia e sustentabilidade fazem toda a diferença em um período de pressão logística, quando a eficiência é colocada à prova”, afirma Débora Bettoni, CEO da Heli Brasil, representante exclusivo da Heli no país e a que mais vende empilhadeiras da marca no mundo.

Para garantir alta performance nas operações do e-commerce, a tecnologia é uma aliada, em especial na etapa logística, onde prazos cada vez mais curtos são decisivos na experiência do consumidor. Conforme a Heli Brasil, um dos equipamentos que mais contribuem com as operações é a empilhadeira elétrica CPD30-K2, um dos mais recentes lançamentos da marca. O modelo combina design moderno e compacto, pensado para oferecer conforto ao operador com cabine ergonômica, painel digital colorido e recursos práticos como suporte para copo e entrada USB de série. Além da experiência de uso aprimorada, o equipamento se destaca pela eficiência energética e sustentabilidade, já que vem equipado com bateria de lítio de longa duração, o que garante maior autonomia, recarga rápida e economia de energia. A robustez aliada a sistemas de segurança também aumenta a confiabilidade.

Outro lançamento da Heli Brasil é a empilhadeira contrabalançada CPD15/20SQ. Projetada para operações que exigem versatilidade e agilidade em espaços reduzidos, tem capacidade de carga entre 1.500 e 2.000 kg e elevação de até 6,5 metros. O modelo ainda se diferencia pela manobrabilidade em corredores estreitos, auxiliada por pneus superelásticos e sistema de controle inteligente. A bateria de alta performance garante autonomia prolongada, preservando mais de 75% da capacidade mesmo após milhares de ciclos. O equipamento é resistente e mantém seu desempenho mesmo em baixas temperaturas, além de possuir recursos de segurança e velocidade de operação superiores, que otimizam o fluxo logístico em períodos de alta demanda, como a Black Friday.

“Nosso compromisso é garantir que a operação logística do cliente não pare. Para isso, além de um estoque estratégico de mais de 2 mil equipamentos a pronta entrega, entre empilhadeiras elétricas, modelos a combustão e rebocadores, investimos em rede técnica autorizada em todo o país, suporte em tempo real e condições diferenciadas para distribuidores. É um pacote completo que combina custo-benefício, customização e sustentabilidade, com soluções pioneiras como as primeiras empilhadeiras movidas a hidrogênio do Brasil”, reforça Débora Bettoni.

Do “Clique” ao “Trust” – Como confiança e reputação pesam mais do que preço

Com o crescimento do digital, por muito tempo acreditamos que a internet havia reduzido as escolhas de consumo a uma lógica simples: quem cobra menos, vende mais. Tínhamos uma visão reducionista de que o consumidor digital era sempre orientado por decisões em segundos pela vantagem financeira imediata. Porém, nos dias de hoje, o preço já não é mais o principal fator de decisão: a confiança e a reputação das marcas têm um peso maior do que qualquer desconto. 

Essa mudança de comportamento tem raízes profundas. O que nós chamamos de “economia do clique”, como a facilidade de acessar, comparar e comprar em poucos toques evoluiu para algo maior: a economia da confiança. Em um mercado cada vez mais competitivo onde a oferta é abundante, o diferencial não é apenas entregar o mais barato, mas entregar com credibilidade. Ou seja, do clique ao trust, as empresas que sobrevivem e prosperam são as que transformam transações em relações e fidelização, personalizando experiências. 

O consumidor moderno já não se guia mais pelo preço, porque ele procura garantias de que a sua compra será honrada e se terá suporte em caso de eventuais problemas, além de dados pessoais estarem seguros de acordo com a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) e posicionamento de maneira ética. Ele espera e exige políticas claras de devolução, comunicação e transparência, do pré-venda ao pós-venda, assim como deseja mais responsabilidade social e ambiental, com práticas de ESG (do inglês, Ambiental, Social e Governança). 

De acordo com um último levantamento da consultoria global Mckinsey, empresas que seguem práticas de ESG representaram 56% do total de vendas nos últimos cinco anos. Isso só reforça que não basta entregar um produto, é preciso entregar confiança. Diante desse cenário, a reputação digital passou a valer tanto quanto o próprio produto em si. Aqui vale lembrar que as plataformas de avaliação, comentários em redes sociais e depoimentos de influenciadores podem alavancar ou destruir a reputação de uma marca em questão de pouco tempo. 

Basta uma experiência negativa ser amplificada no ambiente digital para corroer anos de construção de imagem. Por outro lado, manter uma postura ética, transparente e coerente tende a gerar mais fidelidade, mesmo que o preço não seja mais competitivo. As pessoas tendem a escolher marcas que estejam alinhadas com segurança e valores alinhados aos seus. Vale ressaltar que isso não significa a elitização do consumo, mas sim um amadurecimento: o barato pode sair caro, tanto para quem compra quanto para quem vende.

Em um longo prazo, os produtos e serviços de baixa qualidade, associados a empresas de reputação duvidosa, custam mais em termos de tempo, além de retrabalho e frustração. Para as empresas, é um grande desafio equilibrar preços e qualidade, mas o verdadeiro diferencial está em como cada organização constrói sua relação com o público. E isso demanda investimentos em atendimento, tecnologia segura, canais de comunicação abertos e políticas de segurança que mostram seriedade, em que a transparência não pode ser discurso, precisa ser prática, acontecer de verdade. 

A meu ver, o clique pode ser imediato, mas a confiança é construída em cada detalhe: na entrega dentro do prazo, clareza nos termos de uso, respeito ao consumidor e o cuidado com impacto social e ambiental. Em uma era em que a informação circula em tempo real, a confiança se torna a moeda de troca mais valiosa. Portanto, não é mais preço que determina quem permanece no mercado, mas a soma de credibilidade, consistência e respeito.  O futuro do consumo digital começa agora e pertence a quem entende que vender, acima de tudo é inspirar confiança, porque do clique ao trust, a reputação é o ativo que nenhuma empresa pode negligenciar em meio a um mercado tão volátil e competitivo. 

Thiago Hortolan é CEO da Tech Rocket, spin-off da Sales Rocket dedicada à criação de soluções em Revenue Tech, unindo Inteligência Artificial, automação e inteligência de dados para escalar toda a jornada de vendas da prospecção à fidelização. Seus agentes de IA, modelos preditivos e integrações automatizadas transformam a operação comercial em um motor de crescimento contínuo, inteligente e mensurável.

Black Friday: Mercado Livre anuncia R$100 milhões em cupons e Mercado Pago apresenta a maior pesquisa de tendências de consumo para a data

O Mercado Livre se prepara para mais uma Black Friday histórica: a marca acaba de anunciar R$100 milhões em cupons, o que representa um aumento de investimento de 150% em relação ao ano anterior. Para acompanhar o aporte, a empresa lança a maior campanha da sua história, estrelada por grandes embaixadores como Marcos Mion, Susana Vieira, Nicole Bahls, Ana Castela e Neymar Jr.

A expectativa para a data é grande. Segundo o estudo “Panorama de Consumo”, realizado com mais de 42 mil usuários do Mercado Pago e do marketplace, 81% dos participantes planejam suas compras com antecedência, número 6 p.p. acima do ano passado. “Assim como os consumidores, nós também nos preparamos o ano inteiro para garantirmos uma Black Friday histórica não só para a marca, mas para nossos vendedores. Nossa meta é clara: ser a principal alavanca para que eles multipliquem seus resultados e tenham recorde de vendas, garantindo a entrega mais rápida do país e uma experiência de compra à altura das expectativas dos consumidores”, afirma Tulio Landin, diretor sênior de Marketplace do Mercado Livre.

O Mercado Pago também está investindo na temporada de compras: os clientes do banco digital terão benefícios exclusivos no Mercado Livre, como parcelamento em até 21 vezes no cartão de crédito e cashback na hora em Méli Dólar para assinantes Meli+. “A sinergia dentro do ecossistema garante a melhor experiência para os nossos clientes e vendedores. Quem compra no marketplace com Mercado Pago tem ainda mais vantagens, seja com condições especiais de pagamento ou dinheiro de volta”, comenta Felipe Castaño, head de Marketing e Growth do Mercado Pago no Brasil. O banco digital também oferece 100% de cashback no valor de novas maquininhas adquiridas, impulsionando também as vendas físicas no período.

Pesquisa revela consumidor mais planejado, confiante e digital

O estudo “Panorama de Consumo”, realizado entre 14 e 20 de outubro, aponta as principais tendências para a data: quase metade dos brasileiros planeja aproveitar os descontos e antecipar as compras de Natal e de fim de ano (47%). As categorias mais desejadas são Eletrodomésticos, Eletrônicos, Casa & Decoração, Moda e Beleza, com as duas últimas ganhando força em relação ao ano anterior, impulsionadas por influência digital e aumento na frequência de compra, chegando pela primeira vez ao #Top4 e #Top5 de categorias mais buscadas.

A pesquisa também mostra que 76% dos compradores consideram ter um cupom de desconto como ‘fator decisivo ou muito importante’ na hora de bater o martelo na compra. Além disso, ferramentas de Inteligência Artificial também vêm ganhando destaque no comportamento de compra dos consumidores. 48% deles já afirmaram que pretendem usar IA, como chatbots e assistentes virtuais, para buscar ofertas e comparar preços durante a Black Friday — um movimento que confirma o avanço da jornada digital e a tecnologia como aliada do consumo inteligente.

O levantamento revela um consumidor mais confiante e ativo nas compras: oticket médio segue alto e em linha com o estudo do ano passado, sendo que 24% pretendem gastar acima de R$2.000; 28% entre R$1.000 e R$2.000; 26% entre R$500 e R$1.000 e o restante (22%) até R$500, consolidando uma faixa média superior a R$1.500.

Pelo quarto ano consecutivo, o cartão de crédito é o meio de pagamento preferido na Black Friday (41%), com o Pix ficando em 2º lugar com 29% de intenção de uso (+ 10 p.p. vs 2024). Linha de crédito (20%), cartão de débito (9%) e boleto (1%) são outras opções de pagamento para a data.

Ao pagar com cartão de crédito, 77% dos entrevistados optam por parcelar, dos quais 72% dividem seus gastos em até 6x, número 3 p.p. acima em relação ao ano passado. Além disso, 23% das pessoas pretendem parcelar em até 12x e 5% em mais de 12x.

O brasileiro gosta de economizar e está procurando tomar decisões cada vez mais conscientes: buscando preços melhores, usando IA para comparar opções e se organizando para aproveitar as promoções. Por exemplo, 55% dos usuários que querem comprar eletrodomésticos, categoria mais buscada e com um ticket médio alto, querem parcelar acima de 6x”, comenta Castaño.

Marca lança a maior campanha de sua história

A Black Friday do Mercado Livre será marcada pela maior campanha já realizada pela empresa no Brasil. E para reforçar as ofertas imperdíveis para a data, a campanha se iniciará com ênfase em 11.11, contando com a presença de figuras icônicas que os brasileiros amam, como Marcos Mion, Susana Vieira, Nicole Bahls, Ana Castela e Neymar Jr. Criada pela GUT, a ação terá uma estratégia 360º, com inserção em TV, digital e redes sociais, além de ativações interativas que irão distribuir cupons de descontos por todo o país. Vídeo da campanha aqui.

“Uma campanha cheia de artistas icônicos, hit para não sair da cabeça e muita brasilidade. O 11/11 da Black Friday do Mercado Livre deste ano vai ficar pra história, reafirmando seu compromisso em proporcionar aos brasileiros não apenas ofertas imperdíveis, mas também uma experiência de compra única que ressoe com a cultura do país e crie conexões emocionais com os consumidores, onde cada refrão se transforma em uma oferta irresistível, gerando resultados mensuráveis e impactantes.” comenta Alessandra Visintainer, Managing Director da GUT São Paulo

Todos esses investimentos têm um objetivo principal: gerar as melhores experiências para vendedores e compradores. Investimos em logística para garantir a entrega mais rápida do Brasil, em tecnologia para oferecer a melhor usabilidade e ferramentas, e em marketing para conquistar e engajar cada vez mais clientes. Juntos, faremos a maior Black Friday da história do Mercado Livre”, finaliza Landin.

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