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Ferramenta de IA criada pela Compra Rápida aumenta em 52% acessos ao site e ajuda Inciclo a recuperar 19,7% dos carrinhos abandonados

THE Compra Rápida, startup focada em e-commerce, desenvolveu uma solução de inteligência artificial personalizada para a Inciclo — marca referência em produtos de saúde intima sustentável — e conquistou resultados expressivos: 19,7% dos carrinhos abandonados foram recuperados, আৰু 52,3% dos usuários que interagiram com a assistente retornaram ao site.

A protagonista da estratégia é Lua, a vendedora IA criada pela Compra Rápida especialmente para a Inciclo. Atuando via WhatsApp, Lua oferece um atendimento empático e informativo, auxiliando consumidoras com dúvidas sobre coletores menstruais e outros produtos íntimos — itens que, embora em expansão no mercado, ainda enfrentam resistência por desconhecimento ou insegurança.

“Apesar do mercado de coletores e discos menstruais estar crescendo bastante, ele ainda é tabu para muitas mulheres. Há muita curiosidade, mas também muitas dúvidas: será que funciona mesmo? Vai ter vazamento? Como usar? Como higienizar? Trabalhamos com a Inciclo para desenvolver uma IA que soubesse responder tudo isso com sensibilidade e conhecimento de causa”, afirma Konrad Doern, Head of Revenue da Compra Rápida.

Segundo Doern, a criação de Lua foi resultado de um trabalho conjunto entre as equipes das duas empresas. A assistente entra em contato com clientes que abandonaram o carrinho, se apresenta e oferece ajuda de forma proativa e personalizada. O impacto vai além da conversão: a IA fortalece a relação com a marca e melhora a experiência de quem está fazendo a primeira compra.

Além da taxa de recuperação de 19,7%, 46% das vendas recuperadas aconteceram sem a necessidade de aplicar descontos, o que contribuiu para a preservação das margens da empresa. A iniciativa também se destacou pelo alto poder de reengajamento: 32% dos usuários que desistiram da compra interagiram com a IA após o abandono, e, entre esses, 52,3% retornaram ao site para continuar a compra.

“Foi realmente um sucesso, com muitas conversas ricas entre Lua e as clientes. Além dos resultados financeiros, conseguimos oferecer uma experiência muito melhor e mais segura para quem estava dando o primeiro passo com a marca”, completa Doern.

Apenas 9% dos influenciadores têm internet como única fonte de renda, aponta pesquisa

O ‘Censo de Criadores de Conteúdo do Brasil 2025’ mostrou que o sonho de viver da internet ainda está longe de ser uma realidade para a maioria. Realizada pela Wake Creators, a pesquisa revelou que apenas 9% dos influenciadores têm a profissão ‘creator’ como única fonte de renda, destacando que a monetização dos conteúdos digitais ainda é um desafio, por mais que o mercado de marketing de influência não pare de crescer.

O levantamento detalhou o quanto da renda mensal dos influenciadores entrevistados é composta pelo trabalho deles na internet. 26% responderam que não têm nem renda mensal e realizaram apenas campanhas pontuais. Quase um quinto (19%) nunca sequer fechou trabalhos remunerados. Para 15% dos respondentes, a internet é responsável por entre 5% e 20% da renda. Já para 11% dos criadores, o trabalho como influenciador compõe 5% da renda e para outros 11% o dinheiro da web representa entre 21% e 50% dos ganhos. Apenas 17% têm pelo menos metade dos rendimentos garantidos pela internet — sendo apenas 9% o número de quem vive exclusivamente das redes sociais.

Diretor de talentos internacionais da Viral Nation e especialista no mercado de marketing de influência há mais de dez anos, Fabio Gonçalves explica que o crescimento do setor de creators não significa que todos eles estão preparados ou posicionados para viver exclusivamente da internet: “Monetizar conteúdo exige estratégia, constância, profissionalização e, principalmente, estrutura. Muitos criadores ainda não têm acesso a uma equipe que os ajude a se organizar comercialmente, ou mesmo não sabem como transformar engajamento em faturamento. Além disso, a falta de comprometimento é um fator preponderante nessa equação, já que no final das contas essa pessoa precisa priorizar o maior ganha pão dela, que muitas vezes não é a internet”.

Ele diz que a realidade é bem diferente da visão que as pessoas de fora têm da internet: “Existe uma visão romantizada de que basta ter seguidores para viver de internet, mas a realidade é bem mais complexa. O criador de conteúdo precisa entender seu nicho, saber negociar, precificar, analisar contratos, emitir notas fiscais, construir autoridade e entregar resultado real para as marcas — não é só sobre fazer um post bonito. A profissionalização é o que transforma o influenciador em uma marca pessoal rentável. E isso exige tempo, planejamento e, muitas vezes, uma rede de apoio que vá além da criatividade. Por isso, criadores que contam com agentes ou agências estruturadas tendem a sair na frente, porque conseguem alinhar estratégia, reputação e oportunidades comerciais de forma mais eficiente”.

Segundo o profissional, a tendência é que cada vez mais criadores consigam viver exclusivamente da internet, mas isso vai depender diretamente do nível de profissionalização do mercado como um todo. Na opinião de Fabio, o mercado está caminhando para um cenário em que as marcas estão mais criteriosas, buscando criadores que entregam resultado real, que conhecem seu público e sabem construir narrativas de marca com autenticidade.

“Por isso eu digo que quem estiver preparado — com posicionamento estratégico, dados estruturados e responsabilidade na entrega — vai colher os frutos. A projeção é de crescimento, mas com uma exigência maior de maturidade profissional por parte dos influenciadores”, diz.

É nesse momento que entra o papel das agências, na visão de Gonçalves. Para ele, a missão delas é justamente ajudar esses criadores a se tornarem negócios, sem perder sua autenticidade: Na Viral Nation, nosso trabalho é preparar esses talentos para irem além do post: ajudamos a desenvolver branding pessoal, relacionamento com marcas, gestão de oportunidades e até educação financeira. Acreditamos que o futuro será dominado pelos influenciadores que tiverem estrutura e estratégia — e é exatamente aí que atuamos para garantir que mais criadores possam transformar sua paixão em uma fonte de renda estável e escalável”.

METODOLOGIA

A pesquisa ‘Censo de Criadores de Conteúdo do Brasil 2025’ foi realizada pela Wake Creators, uma das maiores plataformas de influenciadores da América Latina. O estudo foi promovido por meio de uma pesquisa quantitativa, que contou com as respostas de mais de 4.500 creators e 6 entrevistas em profundidade, buscando entender sobre a realidade dos criadores de conteúdo. O levantamento pode ser acessado em https://campaings.wake.tech/censo-de-criadores-wake-creators-2025?utm_source=experience&utm_medium=email&utm_campaign=CensoDivulgaAbril&utm_content=CTA1&utm_smid=11648211-1-1.

Pesquisa aponta que brasileiros pretendem gastar até R$ 100 em Ovos de Páscoa

Os brasileiros estão sentindo no bolso o aumento nos preços dos ovos de Páscoa, mas mesmo assim não querem deixar de presentear pessoas especiais. Uma pesquisa realizada pela Zoox Smart Data aponta que 44,96% dos brasileiros pretendem comprar chocolates neste ano, enquanto 29% optaram por não ir às compras e 26,06% continuam indecisos.

Para 58,21% dos entrevistados que ainda não adquiriram os ovos ou estão na dúvida, o principal motivo é o aumento no preço dos chocolates neste ano. A pretensão de 66,13% dos brasileiros é gastar apenas R$ 100 em chocolates, enquanto 20,94% querem gastar até R$ 200 e 12,93% até mais de R$ 300.

Esse ponto, preço e promoção, ficou no ranking das causas que mais influenciam na hora de comprar chocolate nesse período, com 58,08%, seguido por marca e qualidade (33,86%) e embalagem e brindes (10,05%).

O valor elevado fez com que o número de pessoas presenteadas diminuísse neste ano. Segundo a pesquisa, 63,31% pretendem dar chocolates para até duas pessoas, já 21,62% do público devem presentear até quatro e 15,07% mais de cinco pessoas.

Apesar de muitos brasileiros optarem por outras formas de chocolate, como caixas de bombons e barras, os ovos de Páscoa continuam sendo os líderes na preferência do público, sendo a principal opção de compra de 64,93% dos entrevistados, seguindo de barras de chocolate (20,32%) e caixa de bombons (14.75%).

Mesmo com a forma do e-commerce, o supermercado continua sendo o local principal na hora de comprar chocolates, sendo a opção de 51,82% dos brasileiros, enquanto 33,17% optam por lojas especializadas e chocolaterias, vendedores artesanais (8,70%) e internet (6,31%).

A pesquisa foi realizada entre os dias 12 a 15 de abril e teve 3.596 entrevistados.

Como usar a IA do WhatsApp com segurança e responsabilidade

A adolescência é uma fase marcada por descobertas, formação de identidade e vulnerabilidades emocionais, especialmente sob o olhar constante das redes sociais. A série Adolescência, da Netflix, traz esse retrato com sensibilidade ao mostrar os desafios enfrentados por jovens diante da superexposição e da pressão digital.

Com as redes sociais tão em pauta, uma merece particular atenção: o WhatsApp, consolidado como a principal ferramenta de comunicação no Brasil, com aproximadamente 169 milhões de usuários ativos. No ano passado, quando a IA da Meta chegou ao mensageiro, veio também um novo alerta: como garantir um uso seguro e consciente da tecnologia em um ambiente tão sensível, especialmente para crianças e adolescentes?

“A IA da Meta é capaz de responder a perguntas, dar recomendações, pesquisar notícias sobre assuntos do nosso interesse na web sem sair do app e gerar imagens e pequenos gifs para compartilhamento”, explica Pierre dos Santos, Analista de IA da Leste.

Do ponto de vista da infraestrutura digital, Lucas Rodrigues, gerente de comunicação da Leste, alerta que a exposição desmedida de adolescentes nas redes é agravada por perfis abertos e falta de configurações de privacidade. “Perfis abertos, sem filtros ou configurações de privacidade, deixam esses jovens mais expostos a abordagens indesejadas, golpes, conteúdo impróprio e até a práticas de manipulação emocional”, diz ele.

Ele reforça que o cuidado começa antes mesmo de abrir o aplicativo: “Crianças e adolescentes ainda não têm o repertório necessário para lidar com tudo que a internet oferece. É por isso que garantir uma base segura, com redes bem configuradas, dispositivos atualizados e privacidade ativada, não é exagero, é cuidado”.

Mocinha ou vilã? Depende do uso

Mesmo que a IA não tenha acesso a conversas particulares no WhatsApp e os dados dos usuários continuem protegidos pela criptografia do mensageiro, de acordo com a documentação da IA, as mensagens compartilhadas com a ferramenta podem ser usadas para fornecer respostas relevantes para você ou para melhorar essa tecnologia. “Portanto, não envie mensagens contendo informações que você não quer compartilhar com a IA. Ao menos, podemos deletar as mensagens enviadas para a IA digitando /reset-all-ais na conversa”, adverte o analista.

Pierre também diz que a IA é uma ferramenta poderosa que pode ser últil em vários contextos. No entanto, é essencial usar com responsabilidade e cuidado, sempre pensando na segurança e privacidade dos dados pessoais. Para isso, ele compartilha algumas dicas básicas, porém valiosas, especialmente para ensinar às crianças que estão começando a ter contato com a tecnologia:

  • Use a IA como uma ferramenta auxiliar, não como um substituto para o pensamento crítico;
  • Utilize a IA para tarefas que você considera seguras e sem risco à sua privacidade, evitando compartilhar informações pessoais ou confidenciais com a IA na conversa;
  • Evite usar a IA para tomar decisões importantes;
  • Pesquise apenas sobre temas de interesse geral, evitando assuntos sensíveis ou controversos.

Mesmo com aumento dos preços, 87% dos brasileiros pretendem fazer compras na Páscoa, aponta pesquisa

Com a proximidade da Páscoa, os brasileiros já começam a organizar suas compras para a data e a expectativa de consumo se mantém em alta. Segundo um levantamento produzido pelo Mission Brasil, maior plataforma de serviços recompensados do país, 87% das pessoas pretendem realizar compras para a Páscoa. Os ovos de chocolate continuam sendo os itens mais desejados, com 63% das intenções de compra. No entanto, outras alternativas ganham espaço: 20% dos consumidores priorizarão as barras e tabletes, enquanto 12,5% devem optar por caixas de bombons. Já 3% dos entrevistados afirmaram preferir outros doces e sobremesas, enquanto quase 1% planejam presentear com brinquedos. A pesquisa contou com 564 participantes de todos os estados do país e do Distrito Federal. 

Para este ano, porém, o brasileiro precisará também preparar o bolso após o encarecimento do cacau, matéria-prima essencial para a produção dos chocolates. Ainda de acordo com o estudo, 96% dos consumidores perceberam aumento nos preços dos ovos de Páscoa em comparação ao ano passado.

O valor deverá ser fator determinante também na escolha dos produtos, uma vez que 68% afirmam convictamente que mudariam sua escolha de presente devido ao custo do item. Tanto é que, dentre aqueles que não visam efetuar aquisições, a questão financeira aparece como principal fator, com 60% das justificativas. Outras motivações citadas são a falta de interesse pela data, com 25%, e a não comemoração da festividade, com 14%. Para o estudo, o público ouvido recebe, predominantemente, de 1 a 3 salários mínimos, com 46% das respostas, e 1 salário, com 36%. A faixa de quem recebe de 3 a 5 salários foi de 12%, enquanto os acima de 5 salários são 6%. 

“O consumidor está cada vez mais atento ao custo-benefício dos produtos e tem buscado alternativas viáveis para manter a tradição da data, mesmo diante da alta nos preços. O crescimento na intenção de compra de barras e bombons revela essa adaptação do mercado e aponta caminhos interessantes para marcas que souberem ouvir o público”, analisa Thales Zanussi, CEO e fundador do Mission Brasil.

Com relação ao planejamento do bolso, 33% dos consumidores visam gastar entre R$ 101 e R$ 200, enquanto 32% planejam desembolsar entre R$ 51 e R$ 100, 15% entre R$ 201 e R$ 300 e 13% projetam um gasto de até R$ 50. Já na hora de justificar os tópicos decisivos na hora da compra, a qualidade do produto, com 30% das escolhas, o preço, com 26%, e promoções e descontos, com 15%, foram os mais citados. 

Influência para a compra

A pesquisa do Mission avaliou também as preferências e desejos dos consumidores no momento da aquisição do produto. Segundo o levantamento, quando o assunto é a forma de compra, as lojas físicas ficaram na frente, com mais de 79% das respostas, dado surpreendente considerando o avanço do e-commerce nos últimos anos.

Para Thales Zanussi, CEO e fundador do Mission Brasil, essa escolha está ligada à necessidade de garantir a integridade do chocolate, que é sensível ao transporte. “A compra presencial oferece mais segurança quanto à qualidade do produto, especialmente em datas simbólicas como a Páscoa”, explica.

A pesquisa também identificou quais são os fatores de atratividade para compras. Com 83% da preferência, o desconto ainda é a estratégia mais prestigiada. Já 17% das pessoas preferem o cashback. 

Com relação a preferência do produto, 60% das pessoas devem optar por grandes marcas, enquanto 40% irão consumir itens artesanais. Na hora do pagamento, a prioridade será pelo pagamento à vista para 74% dos entrevistados, ao passo que 26% planejam parcelar as compras. 

Além disso, o estudo ainda procurou entender o papel das redes sociais no cenário, com cerca de 59% dos entrevistados sinalizando que essas mídias têm influência na sua compra. Para eles, influenciadores especialmente do TikTok e Instagram são decisivos no momento de selecionar o presente de Páscoa. “A interferência por parte das redes reforça o papel do conteúdo digital como motor de decisão, especialmente em datas sazonais, quando a inspiração e a recomendação têm grande peso”, analisa o CEO do Mission Brasil. “Marcas que souberem se destacar nessas mídias certamente sairão na frente em um mercado tão competitivo”, finaliza.

不当反馈会破坏而非强化团队凝聚力

领导者向员工提供反馈的方式决定了团队的敬业度和企业成果。若处理不当,反馈可能引发不安、挫败感和绩效下滑。传统的反馈模式仅聚焦于指出错误——非但不能成为成长工具,反而可能转化为消耗因素。

对于 Alexandre Slivnik(服务卓越专家兼巴西培训与发展协会副主席)而言,现在正是重新思考该模式并建立重视积极行为文化的最佳时机。他指出,最常见的做法——仅指出需要修正的问题——实际上可能削弱团队参与度并影响企业效益。 

他透露:"最有效的反馈是放大现有优势的反馈。当领导者清晰认可积极行为时,该行为重复出现的概率就会提升。这将生成信任并强化团队凝聚力。"

Slivnik主张采用名为 前馈 的方法论,其核心是聚焦良好实践而非单纯关注失误。他认为,对优秀实践的认可比孤立修正更具影响力。"重要的是多关注成功而非失误。当然,这并非意味着不应指出需改进之处。但当形成以积极反馈为主导的平衡状态时,员工会以更开放的心态接纳建议并实现成长。"

将正向强化作为发展策略

这位专家举例称:当员工为客户提供优质服务后,立即收到的不是对优秀表现的赞扬,而是关于改进建议时,这种回应会削弱热情并贬低付出。"理想做法应是突出成功要素——如沟通方式、细致观察或清晰解说。当赞扬具体且及时时,相关行为更易被重复践行。"

Slivnik强调目标并非避免修正性反馈,而是构建以认可为起点的环境。"当员工持续只听到修正意见时,容易产生退缩倾向。但若积极反馈更频繁,任何改进建议都将被更好地吸收。"

构建信任与认可文化

盖洛普研究表明,获得频繁认可的员工将其团队描述为卓越的概率提升两倍,工作参与度最高增长三倍。同一研究显示,提供定期积极反馈的领导者可助推企业盈利提升高达24%。

Slivnik认为核心在于观察并强化值得肯定的行为。这将形成良性循环:积极行为成为标杆,反馈则从风险源转化为强大的发展工具。"当领导者以意识、共情和策略运用反馈时,将重塑企业氛围。卓越始于内部——让团队因卓越贡献获得认可。"

GestãoClick获评最佳雇主企业之一

构建积极的工作环境不仅是一种选择,更是企业可持续增长的决定性因素——GestãoClick正是明证。该公司刚刚第二次获得Great Place to Work(GPTW)认证,该认证授予那些在员工价值认可和强大组织文化建设方面表现卓越的企业。十年前成立于一个小型地下室的GestãoClick,创立初衷是为中小微企业提供 经济易用的ERP系统 。如今公司已服务超过23.5万客户,并持续强化对卓越工作环境的承诺。

根据GPTW研究所数据,获认证企业的人才留存率是普通企业的两倍,金融市场表现比行业平均水平高出约61%。在巴西,仅有部分企业能获得此项认可,这使其成为组织管理与文化建设的标杆。

"此项认证印证了我们正朝着正确方向构建一个让员工感到受重视、受尊重并能与企业共同成长的环境。它不仅是一项荣誉,更通过倾听团队意见、推行各项举措使GestãoClick成为理想工作场所,重申我们对持续进化的承诺。"公司CEO Ronei Marcos Silva Marques强调。

确保获得认证的关键因素之一是 GestãoClick的企业文化。公司营造包容协作的氛围,相互尊重、透明沟通和知识共享是其基石。本年度内部调研显示,100%的员工认为GestãoClick是安全稳定的工作环境,这体现在GPTW评估中9.0分的优异表现。

健康、灵活性与福利措施

公司提供超越常规的系列举措:总部健身房、全天候水果供应保障均衡饮食,另享有差旅福利、健康福祉项目、游戏竞赛、节日庆典及远程办公灵活性。还通过企业培训和个性化发展计划激励每位员工的职业成长。

"我们的核心价值是'人本理念'。希望每位成员将企业视作自身事业,承担责任并充分把握我们提供的机会。我们构建重视变革与支持的环境,积极影响员工、客户及合作伙伴的生活。"Marques补充道。

行动举措与未来展望

GestãoClick推行多项参与认可计划,如加强纽带关系的月度欢聚活动ClickDay,以及将工作转化为动态激励体验的交付激励周ClickWeek。

2025年公司将启动"健康聚焦"计划,通过动态互动活动促进员工身心、生物、精神及财务层面的福祉。

此外,GestãoClick通过内部调研、主动倾听会议和组织氛围指标持续监测员工满意度。收集的建议已催生ClickIdeias门户和成功助推器项目,专注于内部改进与团队认可。

"我们还设立道德渠道作为安全投诉窗口。凭借透明度和无障碍沟通,信息在领导层、人力资源、内部调研等多渠道自然流动,强化我们对协作信任环境的承诺。"CEO总结道。

Como o marketing de dados levou a Queima Diária a faturar R$ 500 milhões sem capital externo

Planilhas e projeções já não encantam investidores, fazendo empresas digitais que dominam marketing de performance e dados conquistarem outro patamar de valorização. Foi exatamente esse caminho que Matheus Beirão trilhou ao fundar a Queima Diária, plataforma digital de saúde e bem-estar que já faturou mais de R$ 500 milhões sem recorrer a capital externo.

Beirão liderou o crescimento da empresa com uma abordagem rara no Brasil: um modelo bootstrap, onde cada real investido era sustentado por resultados reais. “Enquanto muitos falavam de valuation e rodadas, a gente focava em CAC, LTV e churn. Sempre soubemos quanto custava um cliente, quanto ele deixava e como manter essa equação saudável por anos”, afirma.

Crescimento previsível é o novo ROI

Segundo uma pesquisa da Associação Brasileira de Startups (Abstartups), cerca de 64% dos investidores anjo e fundos de early stage consideram o modelo de marketing mais relevante que o faturamento atual na hora de analisar um negócio. Embora Beirão nunca tenha buscado captação externa, ele observa que o interesse de grandes grupos em empresas digitais está cada vez mais vinculado à solidez das estratégias de aquisição.

“Investidores ou compradores estratégicos querem enxergar tração, não promessas. Ter uma estratégia de marketing de performance, baseado em dados reais de conversão e retenção, vale mais do que qualquer projeção de crescimento”, pontua.

Cases que vendem mais que projeções

Apresentar cases de sucesso — como campanhas que geram picos de conversão, parcerias com influenciadores que resultaram em novos públicos ou a criação de um ecossistema digital próprio — tem sido decisivo na hora de despertar o interesse de potenciais compradores.

No caso da Queima Diária, a empresa também desenvolveu internamente sua estrutura tecnológica, com aplicativos para smart TVs, sistemas de pagamento e uma central de dados e analytics. Foi esse conjunto de elementos que despertou o interesse da SmartFit em 2020 em adquirir participação relevante na empresa. “O que aconteceu foi uma operação onde eles compraram parte da empresa diretamente de mim, pessoa física. Não foi um aporte na empresa, e sim uma aquisição estratégica baseada no potencial e diferencial do nosso motor de marketing”, explica Beirão.

Um novo manual para quem constrói do zero

A negociação com a SmartFit marcou uma virada no setor de infoprodutos. “Mostrou que é possível construir um negócio lucrativo e atrativo para grandes players sem depender de capital externo, desde que se tenha um sistema de crescimento auto sustentável e baseado em dados”, destaca Beirão, que hoje atua como advisor e investidor em empresas interessadas em escalar com eficiência.

Para empreendedores que constroem negócios no modelo bootstrap, o recado é claro: o marketing de performance bem executado, aliado a dados e consistência, pode ser melhor para o negócio do que qualquer rodada de investimento.

Gestão e diferença do perfil profissional das gerações Millennials e Z

A convivência de diferentes gerações no ambiente corporativo é um desafio e, ao mesmo tempo, uma grande oportunidade para as empresas. Baby Boomers, Geração X, Millennials e Geração Z possuem formas distintas de trabalhar, comunicar e liderar. Diante disso, compreender essas diferenças é essencial para transformar diversidade em vantagem competitiva.

Cada geração pode ser comparada a um instrumento em uma orquestra sinfônica. Os Baby Boomers são como violoncelos, trazendo profundidade, resiliência e experiência histórica. A Geração X se assemelha aos saxofones, versáteis e capazes de se adaptar a diferentes cenários. Os Millennials são sintetizadores, introduzindo inovação e tecnologia, enquanto a Geração Z se comporta como DJs, remixando informações e processos em tempo real.

Quando bem conduzidas, essas diferenças resultam em uma sinfonia harmoniosa. No entanto, sem um bom regente, a diversidade pode gerar conflitos e desentendimentos.

Desafios na convivência

Gerenciar equipes com perfis distintos exige liderança preparada para tratar com diferentes expectativas e estilos de trabalho. Enquanto um Baby Boomer pode valorizar hierarquia e estabilidade, um jovem da Geração Z busca flexibilidade e propósito.

Para ilustrar essa complexidade, podemos imaginar uma empresa como uma constelação, onde cada colaborador é uma estrela com brilho próprio. O verdadeiro desafio não é apenas reconhecer essas diferenças, mas sim conectar os talentos individuais para criar um ecossistema produtivo e inovador.

Planejamento estratégico

Empresas que sabem aproveitar a diversidade geracional como um motor de inovação conseguem obter melhores resultados. Algumas estratégias incluem:

1. Mentoria reversa: jovens podem ensinar líderes sênior sobre novas tecnologias, enquanto aprendem sobre experiência de mercado.

2. Integração entre perfis: unir a experiência dos Baby Boomers e da Geração X com a inovação dos Millennials e a fluidez digital da Geração Z.

3. Ambientes colaborativos: criar espaços de troca de conhecimento que promovam aprendizado e colaboração.

4. Personalização da gestão: mapear perfis individuais para potencializar talentos e promover engajamento.

Cargos e perfis individuais

Designar cargos com base apenas na geração é um equívoco. A verdadeira assertividade na contratação está na avaliação de competências, habilidades e atitudes individuais. Um jovem da Geração Z pode ser um excelente líder, assim como um Baby Boomer pode se destacar na adoção de novas tecnologias. O foco deve estar no talento e não na idade.

O que realmente importa?

A ideia de que cada geração busca sempre os mesmos objetivos no mercado de trabalho é um mito. Millennials podem desejar segurança e estabilidade, enquanto Baby Boomers podem buscar propósito e inovação. Empresas que respeitam essas individualidades e oferecem condições adequadas para cada perfil conseguem maior retenção de talentos e produtividade.

Por fim, o futuro do trabalho está na superação de estereótipos geracionais e no foco do potencial individual de cada colaborador. Empresas que souberem integrar diferentes perfis, promover colaboração e valorizar talentos, independentemente da idade, estarão mais preparadas para crescer e se destacar no mercado.

Gestores ainda adotam rótulos e criam divisórias que infelizmente limitam o potencial humano. O futuro do trabalho reside na superação dessas fronteiras, focando em como cada pode contribuir. O desafio está lançado: estamos prontos para enxergar as pessoas pelo que são e não pelo ano em que nasceram?

*Julio Amorim é CEO da Great Group, especialista em planejamento e autor do livro “Escolha Vencer: Criando o Hábito de Conquistar Sonhos e Objetivos” – e-mail: julioamorim@nbpress.com.br 

Obrigações fiscais e contábeis das empresas

Manter a regularização fiscal de uma empresa é essencial para evitar problemas em fiscalizações. As obrigações fiscais e contábeis variam conforme o regime tributário adotado e o tipo de atividade exercida pelo negócio. Cumprir essas exigências garante conformidade com a legislação e reduz riscos operacionais.

Para entender melhor, é importante conhecer os diferentes regimes tributários, como Lucro Real, Lucro Presumido, Simples Nacional e MEI. Após essa compreensão, é possível aprofundar-se nas principais obrigações fiscais e contábeis que toda empresa deve seguir para manter suas atividades de forma legal e organizada.

O que são obrigações fiscais e por que são importantes?

Obrigações fiscais são os deveres que as empresas têm de cumprir perante o governo, como o pagamento de impostos, a entrega de declarações e a emissão de documentos fiscais. O não cumprimento dessas obrigações pode acarretar multas, juros e até mesmo a inscrição da empresa na dívida ativa, o que dificulta o acesso a crédito e pode comprometer a reputação do negócio.

Algumas das principais obrigações fiscais incluem:

– Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ): imposto federal incidente sobre o lucro da empresa;

– Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL): contribuição federal destinada ao financiamento da Seguridade Social;

– Programa de Integração Social (PIS): contribuição federal destinada ao financiamento do pagamento do seguro-desemprego e do abono salarial;

– Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS): contribuição federal destinada ao financiamento da Seguridade Social;

– Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI): imposto federal incidente sobre produtos industrializados;

– Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS): imposto estadual incidente sobre a circulação de mercadorias e a prestação de serviços;

– Imposto sobre Serviços (ISS): imposto municipal incidente sobre a prestação de serviços;

– Declarações: declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF), Escrituração Contábil Digital (ECD), Escrituração Fiscal Digital (EFD), entre outras;

– Emissão de Notas Fiscais: emissão de notas fiscais eletrônicas (NF-e) para documentar as operações de venda de mercadorias e prestação de serviços.

Tecnologia como aliada na gestão fiscal

A tecnologia tem se mostrado uma grande aliada na gestão fiscal das empresas. Sistemas de gestão empresarial (ERPs) automatizam processos, facilitam a emissão de notas fiscais, geram relatórios precisos e garantem a conformidade com a legislação. Além disso, a integração com sistemas de contabilidade e plataformas de e-commerce otimiza o tempo e reduz o risco de erros.

Dicas para uma gestão fiscal eficiente

É fundamental que as empresas conheçam suas obrigações fiscais, identificando todas as exigências aplicáveis ao seu segmento e mantendo-se atualizadas sobre possíveis mudanças na legislação. A organização dos documentos fiscais e contábeis também é essencial, garantindo que estejam sempre acessíveis para consultas e auditorias.

O uso da tecnologia pode facilitar a gestão tributária, por meio de softwares que automatizam processos e melhoram o controle fiscal. Além disso, contar com a orientação de um contador ou consultor tributário contribui para a conformidade legal e a redução de riscos. Por fim, um planejamento tributário bem estruturado permite otimizar a carga tributária e evitar imprevistos financeiros.

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