Microsoft divulga 5ª edição do Work Trend Index

Principais dados da pesquisa:

  • Você pode comprar inteligência disponível: A inteligência está se tornando abundante, acessível e disponível sob demanda. Com o surgimento da IA e dos agentes que podem raciocinar, planejar e agir como mão de obra digital, as empresas podem dimensionar a capacidade conforme necessário.
    • 82% dos líderes dizem estar confiantes de que usarão o trabalho digital para expandir a capacidade da força de trabalho nos próximos 12 a 18 meses.
    • 53% dos líderes dizem que a produtividade deve aumentar, mas 80% da força de trabalho global – tanto funcionários quanto líderes – dizem que não têm tempo ou energia suficiente para fazer seu trabalho.
    • Os funcionários são interrompidos 275 vezes por dia por uma reunião, e-mail ou chat – uma vez a cada dois minutos durante o horário de trabalho.
  • As equipes de agentes humanos vão derrubar o organograma: Com experiência sob demanda, o organograma tradicional pode ser substituído por um Organograma: um modelo organizacional dinâmico e multifuncional construído para velocidade.
    • 46% dos líderes dizem que suas empresas estão usando agentes para automatizar totalmente fluxos de trabalho ou processos.
    • A razão #1 pela qual os funcionários recorreram à IA em vez de um colega este ano é a disponibilidade 24 horas por dia, 7 dias por semana.
  • Cada funcionário se torna um chefe de agente: alguém que constrói, delega e gerencia agentes para ampliar seu impacto – trabalhando de forma mais inteligente, escalando mais rápido e assumindo o controle de sua carreira na era da IA.
    • 67% dos líderes estão familiarizados ou extremamente familiarizados com os agentes, contra 40% dos funcionários.
    • 79% dos líderes acreditam que a IA acelerará suas carreiras, contra 67% dos funcionários.  

Atualizações de produtos do Copilot para Microsoft 365:

  • O aplicativo M365 Copilot combina histórico de bate-papo, prompts de conversa fixados e agentes em um painel de navegação, com o objetivo de reduzir a desordem e melhorar a capacidade de descoberta de recursos essenciais.
  • O aplicativo Criar no Microsoft 365 Copilot simplifica a criação de conteúdo, permitindo que os usuários comecem com um modelo ou compartilhem uma ideia em sua linguagem natural e usem o Copilot para gerar conteúdo personalizado para suas ideias exclusivas, dados da organização e diretrizes da marca.
  • O Copilot Search foi projetado para tornar a localização de informações mais rápida. Ele usa o índice semântico para entender o que você está procurando e extrai de seus dados organizacionais e fontes externas para obter respostas rápidas, eliminando a necessidade de alternar entre diferentes fontes.
  • O Copilot Notebooks permite que você obtenha respostas e crie com o Copilot em um espaço de trabalho unificado que reúne todo o seu conteúdo relevante – bate-papos do Copilot, arquivos, páginas, anotações de reuniões, links e muito mais.
  • O Agente Pesquisador, anunciado recentemente em 25 de março, fornece às organizações os recursos que elas esperariam de um estrategista ou pesquisador altamente remunerado, combinando os mais recentes modelos de raciocínio avançado com os dados de trabalho de um usuário.
  • O Analyst Agent, anunciado recentemente em 25 de março, fornece aos funcionários acesso ao seu próprio analista de dados 24 horas por dia, 7 dias por semana, que conhece Python, está disponível diretamente no Copilot e usa o raciocínio da cadeia de pensamento para que você possa verificar seu trabalho.

كيف ستؤثر الحرب السيبرانية العالمية على الأمن في البرازيل

No atual cenário geopolítico, a ciberguerra tornou-se um componente central dos conflitos e disputas entre nações. Estados estão empregando operações cibernéticas ofensivas para espionagem, sabotagem e influência política em escala global.  

Ataques coordenados por governos – muitas vezes por meio de grupos avançados conhecidos como APTs (ameaças avançadas persistentes) – evoluíram em sofisticação e alcance. Esse contexto de ameaças cibernéticas globais afeta diretamente a segurança digital do Brasil, expondo setores estratégicos a riscos significativos e exigindo respostas à altura do nível técnico dos adversários.

Evolução da ciberguerra no cenário global

Nas últimas duas décadas, a ciberguerra passou de fenômeno isolado para uma pandemia global. Nessa virada, houve um marco importante: o ataque NotPetya de 2017, um malware com um poder de destruição sem precedentes à época, e que inaugurou uma nova era da guerra cibernética.

Desde então, conflitos tradicionais passaram a ter um forte componente digital: por exemplo, a campanha russa na Ucrânia incluiu uma série de ataques cibernéticos contra redes elétricas, comunicações e órgãos governamentais, enquanto grupos hacktivistas e criminosos alinharam-se a interesses estatais. A integração entre guerra convencional e digital ficou clara, e as fronteiras entre ataques estatais e crimes cibernéticos comuns tornaram-se difusas.  

Os principais agentes estatais da ciberguerra global incluem potências como China, Rússia, Estados Unidos, Irã e Coreia do Norte, entre outros. Cada um emprega estratégias específicas: espionagem cibernética para roubo de segredos industriais e governamentais, sabotagem contra infraestruturas críticas inimigas, e ataques de influência (como invasões seguidas de vazamento de dados sigilosos para interferir em processos políticos). Uma característica preocupante é a crescente colaboração (ou tolerância) entre Estados e grupos criminosos.  

Exemplos incluem gangues de ransomware sediadas em países que não as reprimem, usando extorsão financeira para causar danos estratégicos. Em 2021, o ataque de ransomware à Colonial Pipeline nos EUA (atribuído a um grupo de língua russa) expôs a falta de preparo de empresas de infraestrutura diante de ameaças desse tipo. Esses ataques em infraestrutura crítica conferem notoriedade aos agressores e muitas vezes retornos financeiros, o que os torna cada vez mais frequentes e sofisticados.

A crescente influência da China

A China tem despontado como uma das potências cibernéticas mais influentes e ativas. Relatórios recentes indicam uma expansão agressiva das operações chinesas de espionagem digital em todo o mundo. Em 2024, observou-se um aumento médio de 150% nas intrusões conduzidas por hackers ligados à China, atingindo organizações em praticamente todos os setores da economia. Somente em 2024 foram identificados sete novos grupos chineses de ciberespionagem, muitos especializados em setores ou tecnologias específicas.

As campanhas cibernéticas realizadas por hackers chineses têm alcance global e não poupam a América Latina. Pesquisas apontam que, em 2023, a maioria dos ataques cibernéticos na América Latina se originou de agentes ligados à China e à Rússia.  

Esse esforço coordenado reflete não apenas objetivos geopolíticos (como monitorar posicionamentos diplomáticos ou investimentos estrangeiros), mas também interesses econômicos. O Brasil, por exemplo, é hoje o maior destino de investimentos chineses na América Latina, especialmente em energia, telecomunicações e mineração. Coincidentemente (ou não), ciberespionagem originária da China contra alvos brasileiros cresceu de forma semelhante ao observado em outras regiões de alto investimento chinês, como países participantes da Iniciativa do Cinturão e Rota – grupo que reúne países da Ásia, Europa, África, e América Latina.

Impacto das ameaças globais no Brasil: setores estratégicos sob ataque

Diversos setores estratégicos brasileiros já sofrem tentativas de intrusão por atores maliciosos estrangeiros, sejam grupos apoiados por nações ou organizações criminosas sofisticadas. Os principais vetores incluem campanhas de phishing direcionadas, malwares avançados inseridos em redes críticas e exploração de vulnerabilidades em sistemas amplamente utilizados

Diversas instalações da infraestrutura crítica brasileira – como redes de energia elétrica, petróleo e gás, telecomunicações, água e transportes – têm se tornado alvo frequente na ciberguerra, dado o potencial de causarem danos em larga escala caso comprometidas. Em fevereiro de 2021, duas das maiores empresas do setor elétrico brasileiro sofreram ataques de ransomware que as forçaram a suspender parte de suas operações temporariamente.

O setor financeiro também não fica de fora.  Grupos norte-coreanos vêm mostrando grande interesse em alvos brasileiros de criptomoedas, instituições financeiras e até setores de defesa. Esses criminosos buscam roubar ativos digitais para financiar programas do governo norte-coreano, contornando sanções – trata-se de uma forma de ciberguerra de motivação econômica. Além disso, cibercriminosos internacionais (muitas vezes ligados a redes da Europa Oriental) veem os bancos brasileiros e seus milhões de clientes como alvos lucrativos. Campanhas de malware bancário, redes de phishing e roubo de dados de cartões atingem o Brasil em escala industrial. Não por acaso, um relatório recente indicou que o Brasil é o segundo país mais atacado do mundo em crimes cibernéticos, sofrendo mais de 700 milhões de investidas em 12 meses (média de 1.379 ataques por minuto)– muitas das quais visando fraudes financeiras.

Governo e instituições públicas

As instituições governamentais brasileiras – incluindo órgãos federais, Forças Armadas, Judiciário e governos estaduais – tornaram-se alvos prioritários na ciberguerra, atraindo ataques de espionagem e sabotagem de diversos países. Grupos associados à China, Rússia e Coreia do Norte direcionaram operações contra o Brasil nos últimos anos.

A motivação vai desde o interesse em segredos diplomáticos e comerciais até a obtenção de vantagem estratégica em negociações internacionais. Um relatório do Google em 2023 revelou que, desde 2020, mais de uma dezena de grupos de ciberespionagem estrangeiros têm alvejado usuários no Brasil – 85% das atividades de phishing atribuídas a governos originaram-se de grupos da China, Coreia do Norte e Rússia.

Essa atividade intensa reflete a posição do Brasil como líder regional e ator influente no cenário global, tornando-o um alvo atrativo para adversários em busca de informações privilegiadas.

Como o Brasil tem mitigado os riscos da ciberguerra

Diante da escalada das ameaças cibernéticas globais, o Brasil vem adotando – e deve continuar aprimorando – diversas medidas para mitigar riscos e fortalecer sua cibersegurança. As lições aprendidas com os incidentes e as recomendações de especialistas convergem em alguns pontos-chave, como o reforço das estruturas governamentais de defesa cibernética – o Brasil aprovou, em 2021, a Estratégia Nacional de Segurança Cibernética (E-Ciber), que enfatiza a necessidade de fortalecer as capacidades nacionais de proteção, melhorar a cooperação internacional e incentivar o desenvolvimento de tecnologias nacionais.

Mas ainda há muito o que ser feito. O país precisa implementar camadas adicionais de defesa nos setores de energia, telecomunicações, financeiro, transporte, saneamento e outros serviços essenciais. Isso inclui adotar padrões internacionais de segurança (por exemplo, normas ISO 27001, framework NIST) e exigir que operadores de infraestrutura cumpram requisitos mínimos de cibersegurança. Também é necessário reduzir a superfície de ataque dessas organizações, elevar sua resiliência e estabelecer protocolos robustos de prevenção, monitoramento e resposta a incidentes.

Em especial, deve-se melhorar a segurança da espinha dorsal da internet no Brasil – protegendo data centers, grandes servidores, pontos de troca de tráfego e outros ativos que suportam vários setores críticos.  

No campo das empresas privadas, há uma maturidade maior, dependendo do segmento. O financeiro, por exemplo, possui um dos ecossistemas mais avançados em cibersegurança no Brasil, impulsionado por regulamentações rigorosas do Banco Central, investimentos contínuos em tecnologia antifraude e a necessidade de proteger transações de alto valor contra ameaças cada vez mais sofisticadas.  

Em conclusão, a ciberguerra global impõe ao Brasil desafios complexos, porém administráveis com planejamento e investimentos adequados. O país já mostrou avanços – é considerado o de postura mais madura em cibersegurança na América Latina – mas o ritmo da ameaça exige constante aperfeiçoamento.

No teatro invisível do ciberespaço, onde ataques ocorrem em microssegundos, preparar-se com antecedência é fundamental. Fortalecer a resiliência cibernética brasileira não apenas mitigará os riscos da ciberguerra, mas também garantirá que o Brasil possa aproveitar com segurança as oportunidades da transformação digital global, sem ter sua soberania ou ativos estratégicos reféns de adversários ocultos. Em suma, segurança cibernética é segurança nacional, e deve ser prioridade em tempos de paz e de conflito, hoje e sempre.

هل يقبل بيكس؟ أظهرت دراسة أن المدفوعات الفورية يجب أن تهيمن على التجارة الإلكترونية البرازيلية بحلول عام 2027

أدى تقدم طرق الدفع الرقمية إلى تسريع التغييرات المهمة في سلوك المستهلك عبر الإنترنت في البرازيل. فلا عجب أن نظام Pix & IMP الذي نفذه البنك المركزي البرازيلي في 2020 2020 DO يعزز مكانته باعتباره الطريقة المفضلة للمعاملات في التجارة الإلكترونية الوطنية.

بحسب الدراسة دليل التوسع العالمي للأسواق عالية النمو، من شركة التكنولوجيا المالية الكندية Nubei، بحلول عام 2027، ستمثل Pix أكثر من 50% من العمليات في هذا القطاع، متجاوزة استخدام بطاقات الائتمان، والتي يجب أن تتوافق مع 27% من المعاملات.

في عام 2024، كان هذا النوع من الدفع يمثل بالفعل 40% من المعاملات في التجارة الإلكترونية البرازيلية. ترجع شعبيتها إلى السرعة والتطبيق العملي وغياب الرسوم للمستهلكين (الميزات التي جعلتها جذابة بشكل خاص للأشخاص الذين ليس لديهم حسابات مصرفية أو ذوي الوصول المحدود إلى الخدمات المالية التقليدية.

إدخال الابتكارات مثل بيكس بالتقريبويعد الإصدار الذي أصدره البنك المركزي في فبراير 2025 بتعزيز هذا الاتجاه. تتيح الوظيفة للمستهلكين إجراء الدفعات فقط عن طريق تقريب الهاتف المحمول من الجهاز، على غرار استخدام البطاقات غير التلامسية، مما يجعل المعاملات أكثر مرونة وبديهية.

وفي الوقت نفسه، تظهر طرق الدفع الأخرى اختلافات في حصتها في السوق. على سبيل المثال، شكلت المحافظ الرقمية 7% من المدفوعات في التجارة الإلكترونية في عام 2024 ومن المتوقع أن تمثل 6% بحلول عام 2027. ويستمر بالفعل استخدام قسائم البنوك في الانخفاض، مع توقع الانخفاض من 8% إلى 5% في نفس الفترة.

ريبيكا فيشرالمؤسس المشارك و الرئيس التنفيذي للاستراتيجية (CSO) دا ديفي بنكويوضح أن هذه التغييرات تعكس التكيف السريع للمستهلكين البرازيليين مع الابتكارات التكنولوجية في القطاع المالي. “ يُظهر التفضيل المتزايد لـ Pix البحث عن حلول دفع أكثر كفاءة وبأسعار معقولة، مما يشير إلى تحول كبير في سلوك التسوق عبر الإنترنت في البلاد. ومن الأشياء الجديدة الأخرى التي اكتسبت تقدمًا في عالم التجارة الإلكترونية هي Pix by Initiation، والتي تسمح للمستهلك بإجراء الدفعات مباشرة في نهاية عملية الشراء، دون الحاجة إلى نسخ ولصق الرموز أو فتح تطبيق البنك. ويقول إن التجربة الأكثر مرونة تقلل من خطوات عملية الدفع، ويمكن أن تساهم، وفقًا لخبراء الصناعة، في زيادة معدلات التحويل، خاصة في المشتريات التي تتم عبر الأجهزة المحمولة.

لقد غيّر الجيل Z ما نعرفه عن تدريب القادة الجدد

A Geração Z, atualmente ocupando suas primeiras posições de liderança no mercado de trabalho, está quebrando barreiras e desafiando as normas organizacionais tradicionais. Crescidos em um ambiente de transformações tecnológicas rápidas, esses jovens líderes, hoje entre seus 25 e 29 anos, são naturalmente adaptáveis, conectados e exigem algo mais do que as gerações anteriores: autenticidade, transparência e propósito. Para as empresas, entender como moldar e treinar esses novos líderes é uma questão crucial, pois a forma como esses jovens serão preparados pode impactar diretamente no sucesso organizacional e no futuro do trabalho. A Geração Z chegou com um conjunto de características diferenciadas que podem ser extremamente vantajosas para as companhias. Um dos maiores trunfos dessa geração é a sua habilidade nata em lidar com a tecnologia. Nativos digitais, eles cresceram com dispositivos móveis e redes sociais, e têm uma relação estreita com ferramentas digitais que tornam a comunicação, a gestão e a colaboração mais eficientes.

Por outro lado, a pesquisa Workforce Hopes and Fears, da PwC, apontou que 35% dos profissionais da Geração Z afirmam não se sentir preparados para assumir cargos de liderança. Entre os motivos estão a falta de experiência prática e habilidades interpessoais, que são cruciais para o sucesso em posições de alta responsabilidade. Preparar essa nova geração de líderes exige equilíbrio entre urgência e maturidade.

Os times de RH desempenham, portanto, um papel essencial na integração da Geração Z ao mercado de trabalho e à cultura organizacional. Treinamentos dinâmicos e personalizados, com foco no aprendizado contínuo são uma tendência. Para gerar engajamento, com certeza o convencional não funcionará. Metodologias como gamificação e dinâmicas práticas ajudam a trazer o campo teórico para a realidade corporativa. Mais do que a transferência de conhecimentos técnicos, precisamos dar atenção especial ao desenvolvimento de soft skills, com ênfase na comunicação, níveis de maturidade, feedbacks e planos de desenvolvimento individual (PDI).

بحسب التقرير Futuro do Trabalho 2025 do Fórum Econômico Mundial, as estratégias mais eficazes para acelerar o amadurecimento profissional da Geração Z incluem mentorias intergeracionais e rotação de cargos. Isso permite que esses profissionais adquiram experiência prática, aprendam a tomar decisões estratégicas e desenvolvam habilidades interpessoais essenciais para a liderança.

A integração geracional, inclusive, pode acelerar muito o processo de aprendizagem e construção de um ambiente colaborativo. Porém, se ignorada, impactos negativos fatalmente aparecerão. Um outro estudo, da Harvard Business Review, revelou que 63% das diferenças entre gerações no ambiente corporativo estão na forma de comunicação e 57% nas expectativas de crescimento profissional. O respeito da liderança não vem mais apenas do cargo, mas sim do impacto, coerência e propósito transmitido pelo líder.

Se o caminho até a maturidade em um cargo de gestão não foi simples para os Boomers, X e Y, por que seria para a Geração Z? As companhias precisam estar atentas aos desafios específicos dessa faixa etária, que incluem ainda a dificuldade em lidar com conflitos presenciais ou conversas complexas, a falta de paciência para processos lentos e burocráticos, e o desafio de gerir equipes multigeracionais. Cada geração tem sua própria maneira de trabalhar, e liderar um time diverso pode ser uma tarefa desafiadora sem a preparação adequada.

Estando atento a essas mudanças, o departamento de RH não se limita a ser um suporte administrativo, mas se transforma em um catalisador estratégico, preparando os profissionais da Geração Z para os desafios de cargos de liderança com confiança e impacto significativo no negócio. Devemos ser facilitadores desse processo. Nosso papel não é apenas recrutar e treinar, mas criar um ambiente onde diferentes gerações possam se desenvolver juntas, aprendendo com suas diferenças e se fortalecendo mutuamente. O futuro da liderança já começou. A questão é: como as empresas estão se preparando para essa transformação?

10 motivos para adotar o Growth Marketing e impulsionar os negócios

O Growth Marketing é uma abordagem estratégica que foca no crescimento acelerado e sustentável de uma empresa. Ao contrário do marketing tradicional, que muitas vezes se concentra em táticas de curto prazo ou campanhas isoladas, o conceito visa a criação de processos contínuos e interativos para aumentar as vendas e alcançar novos clientes. 

O método vai além das estratégias tradicionais, focando não apenas em atrair consumidores, mas também em transformá-los em clientes fiéis e defensores da marca. De acordo com uma pesquisa do Gartner, um aumento de 5% na retenção de clientes pode impulsionar os lucros da empresa em até 125%.

Abaixo, Raphael Lassance, especialista responsável por cunhar o termo Growth no país, sócio e mentor do Sales Clube, a maior comunidade de vendas do Brasil, destaca 10 motivos para aplicar o Growth Marketing em sua empresa, confira:

1. Crescimento acelerado e sustentável: o Growth Marketing é projetado para gerar resultados rápidos, mas de forma sustentável. Ao focar em experimentação e otimização constante, as empresas podem ver um aumento significativo nas vendas sem comprometer a longevidade do crescimento;

2. Otimização de recursos: em vez de grandes investimentos em campanhas publicitárias tradicionais, ele foca em testes de baixo custo e melhoria contínua, o que garante que cada centavo gasto tenha o máximo retorno possível;

3. Foco no cliente e personalização: a personalização das ofertas, baseada em dados comportamentais, garante uma experiência única que aumenta a conversão e a fidelização. Isso se traduz em mais vendas e maior retenção de clientes;

4. Aumento da retenção de clientes: estratégias como programas de fidelidade, ofertas personalizadas e acompanhamento pós-venda ajudam a manter os clientes satisfeitos e mais propensos a comprar novamente;

5. Testes A/B e otimização contínua: através de testes A/B constantes, as empresas conseguem avaliar diferentes estratégias e escolher as mais eficazes. Isso garante que as campanhas e os processos sejam sempre ajustados para melhorar os resultados;

6. Aproveitamento de dados em tempo real: isso permite uma análise detalhada do comportamento do consumidor, possibilitando ajustes rápidos em estratégias de vendas e marketing para maximizar os resultados;

7. Escalabilidade de estratégias: ao aplicar o método, as empresas podem expandir suas operações rapidamente sem perder qualidade ou controle. As estratégias de marketing digital e automação permitem escalar as vendas sem a necessidade de um aumento proporcional de recursos;

8. Geração de leads qualificados: o Growth Marketing é eficaz na atração de leads qualificados, ou seja, pessoas que realmente têm interesse nos produtos ou serviços da sua empresa. Através de estratégias de inbound marketing, SEO e campanhas direcionadas, é possível atrair o público certo, o que aumenta as chances de conversão;

9. Diversificação de canais de vendas: o conceito explora uma variedade de canais, como redes sociais, email marketing, SEO, PPC (pay-per-click) e até parcerias estratégicas, o que amplia o alcance e permite que sua empresa esteja presente em diversos pontos de contato com o consumidor;

10. Análise e ajustes baseados em métricas: a análise constante de métricas como taxa de conversão, custo de aquisição de cliente (CAC) e retorno sobre investimento (ROI) permite o refinamento de estratégias e melhoria dos resultados a cada campanha.

“O Growth Marketing é uma metodologia poderosa que combina inovação, dados e foco no cliente para aumentar as vendas de forma contínua e eficiente. Ao aplicar essas estratégias, sua empresa estará preparada para alcançar um crescimento sustentável, gerar mais vendas e conquistar uma base de clientes mais fiel e engajada”, afirma Raphael Lassance.

Pesquisa inédita demonstra como as embalagens potencializam a circularidade para empresas de bens de consumo

A Avery Dennison Corporation (NYSE: AVY), empresa global de ciência de materiais e soluções de identificação digital, acaba de divulgar uma pesquisa mundialmente inédita sobre o potencial das embalagens na promoção da sustentabilidade. O levantamento reuniu uma série de dados e descobertas, apresentados em um novo white paper intitulado “Etiquetas autoadesivas e seu papel na promoção da circularidade das embalagens”, de autoria da própria companhia.

O documento aponta que quase todas as marcas globais de bens de consumo (CPG) têm a meta de alcançar embalagens 100% recicláveis até 2030; e um aumento de 1% nas taxas de reciclagem pode reduzir aproximadamente 2.000 toneladas de resíduos plásticos anualmente em aplicações bilionárias de engarrafamento1. Outro insight relevante mostra que plásticos rígidos reciclados emitem cerca de 70% menos emissões que seus equivalentes feitos de plástico virgem.

De maneira geral, o estudo da Avery Dennison explora o estado atual de sustentabilidade das embalagens das marcas, incluindo como as inovações tecnológicas futuras podem trazer benefícios concretos; e mostra que grande parte do crescimento das marcas de bens de consumo (CPG) advém de marcas sustentáveis, colocando as etiquetas autoadesivas como parte da solução.

“O white paper é um documento de referência baseado em pesquisas para marcas de bens de consumo que estão tomando decisões sobre embalagens sustentáveis,” disse Ryan Yost, presidente da Avery Dennison, Materials Group.

“Empresas de bens de consumo enfrentam uma pressão cada vez maior de consumidores, varejistas, órgãos regulatórios, investidores e colaboradores para priorizar a economia circular. As inovações em embalagens fazem parte das suas estratégias para atender às expectativas do mercado. Nosso white paper fornece dados ricos baseados em entrevistas conduzidas com empresas globais de bens de consumo, bem como materiais de fontes reconhecidas e insights

das equipes da Avery Dennison que atuam globalmente com clientes, recicladores, órgãos legislativos e associações da indústria. Consideramos este material uma ferramenta prática para que empresas enfrentem os desafios da circularidade — uma nova fonte informativa de pesquisa”, complementa.

As principais descobertas da nova pesquisa incluem:

● Marcas estão buscando incessantemente a circularidade. Quase todas as marcas globais de bens de consumo têm a meta de alcançar 100% de embalagens recicláveis, reutilizáveis e compostáveis até 2030;

● Produtos sustentáveis representaram cerca de 31% do crescimento do setor de bens de consumo entre 2013 e 2023, apesar de corresponderem a apenas aproximadamente 18,5% da participação de mercado sustentável de CPG;

● Consumidores percebem as embalagens como um dos elementos mais controláveis e visíveis da sustentabilidade de uma marca. Cerca de 31% dos consumidores acreditam que “investir em embalagens sustentáveis” é uma das três principais formas de lidar com questões ambientais2;

● Apesar dos avanços na produção, uso e descarte de embalagens, o consumo global de plástico quadruplicou nos últimos 30 anos, respondendo por 3,4% das emissões globais de carbono e 350 milhões de toneladas de lixo, sendo 40% desse volume proveniente de embalagens3;

● Regulamentações estão impulsionando mudanças nas embalagens. Por exemplo, o Regulamento de Embalagens e Resíduos de Embalagens (PPWR) na Europa exige que as embalagens sejam projetadas para reciclagem (DfR) e que no mínimo 10% das embalagens de bebidas sejam reutilizáveis até 2030;

● A reciclagem de embalagens e os modelos de reutilização/refil podem causar um impacto significativo. Por exemplo, plásticos rígidos reciclados, como PET e HDPE, produzem cerca de 70% menos emissões em comparação aos seus equivalentes feitos de plástico virgem4;

● Uma nova geração de etiquetas autoadesivas com funcionalidade de “desprendimento limpo” permite a separação superior e limpa da etiqueta e tintas durante o processo de reciclagem. Este método garante materiais reciclados de qualidade superior que, no caso de plásticos rígidos como PET e HDPE, permite a reutilização criativa para criar novas

garrafas, reduzindo a necessidade de matérias-primas virgens e aumentando a circularidade das embalagens das marcas.

Como pequenos empreendedores podem expandir sem grandes investimentos

Enquanto muitos pequenos empresários lutam para manter um único negócio de pé, outros já entenderam que diversificar pode ser a chave para o crescimento. O erro mais comum é acreditar que expandir exige um grande capital inicial, quando na verdade, a estratégia certa vale mais do que qualquer investimento. Raphael Mattos, empresário, investidor e especialista em franquias, explica como donos de pequenos negócios podem multiplicar suas fontes de renda sem comprometer a operação original e porque quem não aprender essa lógica, corre o risco de ficar para trás.

“Empreender em série não é luxo de quem tem dinheiro sobrando. É sobrevivência para quem quer continuar no jogo. Quem aposta tudo em um único negócio corre o risco de ver anos de esforço desmoronarem diante de uma crise, de uma mudança no mercado ou de um concorrente mais inovador. Expandir não significa abrir várias empresas ao mesmo tempo, mas sim estruturar um modelo inteligente onde um negócio fortalece o outro, criando um ecossistema que se retroalimenta e cresce de forma sustentável”, afirma Mattos.

O dono de um lava-rápido que percebe a demanda crescente por estética automotiva pode adicionar esse serviço sem grandes investimentos. O pequeno restaurante que tem clientes fiéis pode lançar uma linha de congelados ou vender temperos exclusivos. O barbeiro que entende o que seu público consome pode criar uma marca própria de produtos masculinos. A manicure que fideliza clientes pode oferecer cursos online de técnicas de alongamento. O dono de uma papelaria pode agregar serviços de gráfica rápida e impressão sob demanda. Em todos esses casos, o segredo não é abrir um novo negócio do zero, mas aproveitar a clientela e a estrutura já existentes para gerar novas receitas.

“Todo pequeno empresário precisa se fazer uma pergunta: estou vendendo tudo o que meu cliente poderia comprar de mim? Muitos empreendedores limitam seus ganhos porque não percebem que a pessoa que já confia no serviço ou produto está disposta a consumir mais. E esse é o primeiro passo para expandir sem precisar de um grande investimento”, destaca Mattos.

Outra estratégia essencial para empreender em série sem correr riscos é a descentralização da operação. Pequenos empresários que centralizam tudo neles mesmos acabam se tornando o maior gargalo do próprio crescimento. Para escalar, é preciso construir processos replicáveis, delegar tarefas e criar um sistema onde o negócio funcione sem que o dono precise estar presente o tempo todo. “Se o seu empreendimento depende 100% de você, ele não é um negócio, é um emprego disfarçado”, alerta Mattos.

Além da diversificação de produtos e serviços dentro de um mesmo negócio, há oportunidades de expansão em modelos como licenciamento e franquias simplificadas. Muitos pequenos empreendedores já têm operações bem-sucedidas que poderiam ser replicadas em outros locais, com um investimento muito menor do que o imaginado. O grande diferencial está na estruturação de um modelo que possa ser seguido por terceiros sem comprometer a qualidade da entrega.

“A mentalidade do pequeno empresário precisa mudar. Muitos acham que empreender em série é coisa de gente milionária, mas na verdade, são os pequenos que mais se beneficiam dessa estratégia. Quem aprende a escalar, diversificar e estruturar processos cresce de forma sustentável e ainda se protege contra crises e oscilações do mercado”, conclui Mattos.

Pequenas empresas estão mais pessimistas com a economia, diz estudo

As pequenas e médias empresas (PMEs) estão mais pessimistas com a economia brasileira neste início de ano, revela a quarta edição da ‘Sondagem Omie das Pequenas Empresas’, realizada pela Omie, plataforma de gestão (ERP) na nuvem. Atualmente o Brasil conta com mais de 10 milhões de micro e pequenas empresas ativas, sendo cerca de 65% optantes pelo Simples Nacional. Esse segmento desempenha um papel relevante na economia brasileira, tanto do ponto de vista de geração de PIB, quanto de vagas no mercado de trabalho.

Os dados apontam para um aumento no pessimismo das pequenas empresas quanto à evolução da economia brasileira no curto prazo, tendo em vista a alta das taxas de juros e o aumento das pressões inflacionárias no país. Entretanto, a maioria dos entrevistados segue com expectativas positivas com relação ao crescimento do faturamento e das contratações em seus próprios negócios nos próximos seis meses – cerca de 84% esperam avanço no faturamento de seus negócios no período. Esse resultado, possivelmente, reflete uma perspectiva ainda favorável para a evolução do consumo doméstico, um componente essencial para o desempenho de diversas atividades do setor de pequenas empresas.

Para Felipe Beraldi, economista e gerente de Indicadores e Estudo Econômicos da Omie, “o resultado positivo surpreende diante do cenário macroeconômico desafiador e das indicações de desaquecimento do mercado de PMEs, conforme apontado pelo IODE-PMEs nos últimos meses. No entanto, alguns fatores podem sustentar a visão otimista dos pequenos empreendedores em diversos segmentos, como a continuidade do crescimento da renda real do trabalho e o forte desempenho do Comércio nos últimos meses”.

Mesmo com o otimismo para os próximos meses em seus próprios negócios, as pequenas empresas já não sentem o mesmo sobre o ambiente econômico brasileiro. A constante elevação das taxas de juros pelo Banco Central e o aumento da inflação reforçam a percepção de uma desaceleração significativa do PIB em 2025. Como reflexo desse cenário, 51% dos empreendedores preveem uma piora na economia a curto prazo – aumento em relação aos 39% registrados na sondagem de setembro. Por outro lado, apenas 21% dos entrevistados esperam uma melhora nos próximos meses. 

Figura 1: Evolução da percepção de donos e gestores de pequenas empresas sobre o ambiente econômico domésticoEm relação à economia brasileira, qual é a sua expectativa para os próximos seis meses?

Fonte: Sondagem Omie das Pequenas Empresas.

Em relação ao mercado de trabalho, a sondagem traz expectativas positivas das pequenas empresas. O estudo revela que 43% dos respondentes esperam abrir novas vagas nos próximos meses, percentual acima dos 37% observados na sondagem de setembro/24. Além disso, 29% se mostraram propensos a buscar pessoas no mercado caso haja necessidade de reposição da equipe atual e 28% não esperam realizar contratações a curto prazo – redução em comparação aos 36% do levantamento anterior.

Além de coletar as expectativas, a sondagem também busca compreender a situação atual das pequenas empresas. No que se refere ao faturamento, 52% relataram crescimento nos últimos meses, embora haja um equilíbrio significativo com aqueles que indicaram estagnação ou retração (48%). Esse movimento está em linha com os dados recentes do IODE-PMEs, que registrou um crescimento modesto de 3% na comparação ano a ano no acumulado dos últimos seis meses até fevereiro de 2025. “As leituras mais recentes do índice, a partir de dezembro de 2024, apontam para um desaquecimento do mercado, especialmente nos setores de Serviços e Indústria, o que reforça o elevado número de respostas no campo mais pessimista, de estagnação ou retração do faturamento”, explica Beraldi.

Assim como no ano passado, os custos e despesas dos pequenos negócios aumentaram, segundo 80% dos participantes. A consistência das respostas entre as duas últimas edições está em linha com o atual cenário econômico, marcado por uma inflação pressionada e expectativas em alta.

Esse contexto, aliado a um mercado de trabalho aquecido e a um novo aumento real do salário mínimo neste ano, tem elevado os custos com mão de obra para os pequenos empresários. Em março de 2025, o IGP-M acumulou alta de 8,6% nos últimos 12 meses, contrastando com a queda de 4,3% registrada no mesmo período de 2024.

Apesar dos desafios relacionados à pressão de custos, as pequenas empresas continuam contratando, ainda que de forma mais contida e com foco na reposição de pessoas. Enquanto 54% das empresas realizaram admissões recentemente, apenas metade desse número corresponde à criação de novas vagas. Observa-se também um aumento gradual na parcela de empresas que não estão contratando, passando de 40% no primeiro semestre de 2024 para 46% nesta edição, o que pode sinalizar um cenário de maior cautela e ajustes estratégicos no setor.

Dores dos empresários

A última questão da sondagem foi direcionada a entender as principais dores dos pequenos empresários no mercado. Segundo eles, são: ‘taxas de juros elevadas’ (que aumentou de 41% dos respondentes no ano passado para 45% em 2025), seguida de ‘altos custos com mão de obra’ (que também cresceu de 41% para 45%) e ‘elevada competitividade no segmento’ (42%).

Figura 2: Quais elementos do mercado mais dificultam o crescimento da empresa?

 Fonte: Sondagem Omie das Pequenas Empresas. (Os resultados neste tópico refletem o percentual de escolha de cada opção de resposta, tendo como denominador o total de empresas respondentes da sondagem. Assim, a soma dos percentuais de respostas pode ser maior que 100%, considerando que cada respondente podia escolher até três opções de resposta.)

Beraldi explica que esse resultado reforça a conjuntura econômica doméstica, marcada pelos aumentos da Selic pelo Banco Central e por um mercado de trabalho ainda resiliente (com rendimentos em reais em alta). 

Por fim, o tema ‘falta de capital de giro’ ganha relevância, com alta de 30% para 36% nesta edição do estudo, enquanto a ‘fraca demanda do mercado’ diminuiu de 30% para 26%. “Esta perda de relevância do tema de ‘fraca demanda’ reforça a perspectiva de crescimento do faturamento pelos donos e gestores de pequenas empresas no país, mas o aumento da relevância da menção de ‘falta de capital de giro’ confirma que as taxas de juros em níveis historicamente elevados e a seletividade dos bancos na concessão de crédito às pequenas empresas impactam o custo final do crédito para esses agentes”, afirma o economista. 

A Pesquisa Trimestral de Condições de Crédito (PTC), divulgada pelo Banco Central em fevereiro de 2025, revelou que as expectativas das instituições financeiras indicam um agravamento adicional nas condições de oferta de crédito em todos os segmentos.

A quarta edição da ‘Sondagem Omie das Pequenas Empresas’ foi realizada com mais de 460 respondentes do Simples Nacional, sobretudo tomadores de decisão (como CEOs, diretores, sócios e gerentes), para antecipar tendências do mercado, além de identificar as principais dores dos pequenos empresários do país. O período de coleta das respostas foi de 11/02 a 17/03 de 2025.

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تعمل Red Hat على تسريع اعتماد بوابة المطورين الداخلية بإصدار جديد من Red Hat Developer Hub

تم توفير تحديثات جديدة لـ Red Hat Developer Hub، البوابة الداخلية للمطورين الذين يركزون على المؤسسات استنادًا إلى مشروع Backstage، بواسطة Red Hat. تم تصميم الميزات، التي تم تقديمها مع التوفر العام لـ Red Hat Developer Hub 1.5، لتسريع اعتماد التكنولوجيا داخل المؤسسات وتقديم تجربة أكثر تخصيصًا لزيادة إنتاجية وكفاءة المطورين.

تولي المؤسسات أهمية متزايدة لتقديم تجارب أفضل للعملاء من خلال التطبيقات الذكية، بما في ذلك التطبيقات التي تدعم الذكاء الاصطناعي والتطبيقات المتطورة، ومع ذلك، يمكن أن تكون هذه التطبيقات معقدة وتستغرق وقتًا طويلاً للتطوير. بينما تقوم المؤسسات بإعداد بنيتها التحتية وأدواتها لمستقبل يركز على الذكاء الاصطناعي، تساعد بوابات المطورين الداخلية في التغلب على التعقيد المرتبط بالتطبيقات الذكية وتعظيم مهارات المطورين اللازمة لزيادة الإنتاجية. تهدف التحسينات الأخيرة في Red Hat Developer Hub إلى تحقيق هذا الوعد من خلال تحسين تجربة المطور والمساعدة في تسريع الإنتاجية وقت التسويق.

وقال بالاجي سيفاسوبرامانيان، المدير الأول لأدوات المطورين في Red Hat، بالإضافة إلى كسر الحواجز التقنية، تعد التحديثات بتجربة مخصصة للمؤسسات. “ تم تصميم أحدث الميزات في Red Hat Developer Hub ليس فقط لمساعدة المؤسسات على زيادة اعتماد التكنولوجيا وكفاءتها، ولكن أيضًا لضمان بوابة أكثر تخصيصًا من خلال تزويد المطورين بإمكانية الوصول المباشر إلى الأدوات والنماذج والمكونات التي يحتاجون إليها لدفع الابتكار.

البيانات والتحليلات التفصيلية

يعد الاعتماد الواسع النطاق للبوابة الداخلية للمطورين أحد أسرع الطرق لتبسيط تطوير التطبيقات وتحسين إنتاجية المطورين في المؤسسة. ومن ناحية أخرى، لا يمكن دائمًا الوصول إلى المعلومات الموجودة في هذه البيئات بسهولة لتحديد من يصل إلى البوابة وكيفية استخدامها.

مع ال رؤى التبني، متاح كمعاينة للمطورين، يتمتع مهندسو النظام الأساسي بإمكانية الوصول إلى لوحة معلومات تحليلية مفصلة حول كيفية استخدام فرق التطوير لـ Red Hat Developer Hub داخل مؤسساتهم. تسمح هذه الأفكار للفرق ليس فقط بالتركيز على مجالات النجاح، ولكن أيضًا بفهم أفضل للمكان الذي يمكن إجراء التحسينات فيه والمساعدة في دفع عملية التبني وتعزيز المشاركة.

توفر لوحة المعلومات عرضًا تفصيليًا للقوالب والمكونات الإضافية المستخدمة بانتظام، ومقاييس الزيارات والاستخدام والمزيد، مما يسهل اتخاذ القرارات المستندة إلى البيانات، وتحسين تجربة المستخدم، وفي النهاية زيادة إنتاجية المطورين الإجمالية.

تخصيص مبسط من خلال المكونات الإضافية الديناميكية

لا توجد منظمة تتعامل مع تطوير التطبيقات بنفس الطريقة، وعلى هذا النحو، فإنها تحتاج إلى الوصول إلى الأدوات والمكونات المخصصة لتلبية احتياجاتها بشكل أفضل كتالوج ملحقات مركز مطوري Red Hatمتاح كمعاينة للمطورين، ويمكن للمستخدمين الوصول إلى كتالوج المجتمع والمكونات الإضافية التي تم التحقق منها بواسطة Red Hat.

يوفر كتالوج الملحقات معلومات عن أكثر من 60 مكونًا إضافيًا ديناميكيًا، جميعها متاحة من خلال واجهة مبسطة لتجربة مستخدم أفضل. مع الوصول إلى المكونات الإضافية، تتمتع المؤسسات بقدر أكبر من التحكم والمرونة لتخصيص بوابة Red Hat Developer Hub وفقًا لاحتياجاتها المحددة. بالإضافة إلى ذلك، مع بنية المكونات الإضافية الديناميكية في Red Hat Developer Hub، يمكن للفرق إدارة أي مكون إضافي، بما في ذلك المكونات المخصصة، من داخل وقت التشغيل، دون الحاجة إلى إعادة تصميم البوابة. وهذا يجعل دمج الأدوات والدورات التدريبية الجديدة للمطورين أسرع وأسهل بكثير.

تغييرات سريعة في الخدمة من خلال أدوات التنمية المحلية

يقدم Red Hat Developer Hub أيضًا إصدارًا محليًا من RHDH مع توفر المعاينة بالفعل للمطور، يسمح الحل لمهندسي النظام الأساسي بتشغيل إصدار خفيف الوزن ومستقل من Red Hat Developer Hub على أجهزتهم الفعلية، مما يسمح للمستخدمين بإجراء تغييرات على بوابتهم بشكل أسرع وأسهل، من أجل دورة حياة أكثر مرونة.

باستخدام RHDH Local، يمكن للمستخدمين العمل على القوالب واختبار المكونات الإضافية والتحقق من صحة كتالوجات البرامج والمزيد، دون الحاجة إلى تثبيت Red Hat Developer Hub على مجموعة Kubernetes. نظرًا لأنه يعمل في بيئة حاوية، يمكن للمستخدمين تشغيل RHDH Local في ثوانٍ وإيقاف تشغيله بنفس السرعة. من خلال السماح للمستخدمين بالتكرار بشكل أسرع وتشغيل استكشاف الأخطاء وإصلاحها محليًا قبل نشر التغييرات على نظام الإنتاج، يساعد RHDH Local على زيادة الكفاءة اليومية للمطورين وتبسيط تجربة المستخدم.

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Red Hat Developer Hub 1.5 متاح الآن.

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