المبيعات المفقودة؟ تساعد التقنيات على عكس الوضع في التجارة الإلكترونية

تشير دراسة أجرتها شركة Nuvei، وهي شركة كندية لحلول الدفع في مجال التكنولوجيا المالية، إلى أن التجارة الإلكترونية البرازيلية يجب أن تصل إلى 585.6 مليار دولار أمريكي في المبيعات في عام 2027، وهو أعلى مستوى عند 70% مقارنة بالنتيجة التي تم الحصول عليها في عام 2024.

التوقعات إيجابية وتظهر أن السوق لديه إمكانات نمو كبيرة. وبطبيعة الحال، هذا يعني أيضا أنه من الممكن تحسين ما يتم القيام به بالفعل. ففي نهاية المطاف، تركز إحدى عمليات البحث الرئيسية بين مديري المتاجر عبر الإنترنت على زيادة النسبة المئوية لمعدل تحويل المبيعات.

ومن الضروري التحقق من العوامل التي تظهر كعائق أمام هذه الزيادة في التحويل. هناك العديد من الحالات التي ترجع فيها المشكلة إلى عوامل أساسية، مثل صعوبة التنقل في المتجر الإلكتروني، والمشكلات المتعلقة بسهولة الاستخدام وغيرها. وبمجرد التغلب على هذه الخطوات، هناك جوانب تتعلق بسلوك الشراء لدى المستهلك. وفي هذه الحالات، هناك حلول يمكن أن تساعد بطريقة آلية.

من خلال إضافة تقنيات جديدة لتشغيل المتجر عبر الإنترنت، بالإضافة إلى توفير الوقت، يحقق صاحب المتجر أيضًا المزيد من الفعالية والحزم في التواصل، مع إعطاء هويته وشخصيته للرسائل المرسلة إلى العملاء في لحظات الشراء الأكثر تنوعًا 'ODO أو الانسحاب من الحصول على المنتجات المطلوبة.

يجب استخدام أدوات أتمتة التسويق هذه بشكل استراتيجي. يتضمن الموقف الذي تكون فيه الفعالية في تطبيق التكنولوجيا استرداد ذلك العميل الذي يملأ عربته الافتراضية، ولكن لسبب ما لا يكمل عملية الشراء. في هذه المواقف، تتمثل الإستراتيجية الجيدة في اعتماد عربات الاسترداد المهجورة، مما يسمح بتشغيل العميل عبر بريد إلكتروني مسجل مسبقًا عن طريق التذكير بالعناصر المنفصلة بالفعل وحتى تشجيع إكمال عملية الشراء بقسيمة خصم أو شحن مجاني أو أي إجراء خاص آخر.

في حالة العميل الذي لم يضع حتى عناصر في عربة التسوق الخاصة به، فإن الإشارة هي الاستفادة من الأدوات التي تحدد وتتبع تدفق التنقل تلقائيًا لمستهلكي المتاجر عبر الإنترنت. تتحقق هذه الحلول من العنصر محل الاهتمام وتبدأ رحلة أتمتة التسويق، والتي يتم من خلالها اقتراح المنتجات على هذا العميل عبر البريد الإلكتروني والرسائل النصية القصيرة والواتساب وغيرها من الوسائل.

ويمكن تحقيق نتائج أخرى مثيرة للاهتمام باستخدام الأدوات التي تولد محفزات لعمليات الشراء والتقنيات التي تمكن من إعادة شراء المنتجات المتكررة. يقدم الأول محتوى مخصصًا للمستهلك، بناءً على اهتماماته السابقة. والثاني، بدوره، يقدر متوسط الوقت اللازم لاستهلاك كل منتج، بناءً على الفاصل الزمني بين عمليات شراء نفس العنصر من قبل سلسلة من العملاء، بالإضافة إلى الخوارزميات.

والحقيقة هي أن وجود منصة تعمل على أتمتة تسويق المتاجر عبر الإنترنت يمكن أن يساعد التجارة الإلكترونية على زيادة حجم المبيعات بما يصل إلى 50%. أي أن هذا استثمار يحقق نتائج فعالة ويحدث فرقًا عندما يتعلق الأمر بترويج المبيعات بغض النظر عن الوقت من العام. لذا قم بتقييم هذه الخيارات وتنفيذها، إن أمكن، في روتين البيع بالتجزئة الرقمي. وهذا يمكن أن يحقق مكاسب كبيرة ويحدث فرقًا كاملاً في الأداء الذي ستحققه تجارتك الإلكترونية خلال هذا العام.

Photoroom integra gpt-image-1 da OpenAI em suas ferramentas de IA de nova geração, transformando a fotografia de produtos para o comércio eletrônico

يا Photoroom, o editor de fotos com IA mais popular do mundo, está anunciando o lançamento de três novas ferramentas com tecnologia de inteligência artificial: Embelezador de Produto, Encenação do Produto e Modelo Virtual. Essas ferramentas utilizam a mais recente tecnologia de geração de imagens da OpenAI, o gpt-image-1. Entre as primeiras empresas do setor — e da Europa — a integrar a poderosa API de imagens da OpenAI, a Photoroom reafirma seu papel como inovadora em IA generativa, ampliando seu portfólio de ferramentas proprietárias de remoção de fundo e edição de fotos com IA, que já são líderes em eficiência e eficácia no mercado.

Essas novas ferramentas foram desenvolvidas para oferecer a vendedores de todos os portes acesso a visuais com qualidade profissional, sem a necessidade de equipamentos caros, sessões de fotos ou habilidades de edição — tornando mais rápido e fácil para empreendedores e pequenas empresas criarem conteúdos com alto potencial de conversão em escala, equilibrando o jogo tanto para startups quanto para empresas já estabelecidas.

“O gpt-image-1 abre um novo nível de criatividade e acessibilidade na edição de imagens. Estamos felizes por sermos uma das primeiras empresas no mundo a levar essa tecnologia à nossa comunidade global de mais de 200 milhões de usuários”, disse Matt Rouif, CEO e cofundador da Photoroom. “Nossa missão é tornar o poder de visuais de alta qualidade acessível a todo empreendedor e, com essa integração, estamos mais uma vez transformando IA de ponta em ferramentas práticas para fotografia de produtos e comércio eletrônico.”

As novas funcionalidades incluem:

  • Product Beautifier: melhora automaticamente a iluminação, a pose e os ângulos para entregar visuais de produto com qualidade de estúdio em um clique.
  • Product Staging: utiliza IA para analisar seu produto e gerar uma cena realista e rica em contexto, reposicionando e adicionando elementos e fundos que se encaixam perfeitamente em situações de uso no mundo real.
  • Virtual Model: aplica roupas e acessórios em uma biblioteca selecionada de modelos virtuais, oferecendo uma prévia realista do caimento e ajuste, permitindo que os clientes visualizem os produtos em diferentes tipos de corpo e estilos.

À medida que a inteligência artificial continua a evoluir, a Photoroom reforça seu compromisso de capacitar empreendedores e vendedores do comércio eletrônico de todos os tipos, oferecendo maior acesso ao que há de melhor em tecnologia de IA. Seja para um empreendedor solo iniciando seu negócio ou para uma marca em expansão, as ferramentas da Photoroom têm como objetivo reduzir a distância entre empresas em crescimento e soluções de nível corporativo.

As ferramentas começarão a ser lançadas no aplicativo web da Photoroom a partir de 23 de abril, com atualizações para iOS e Android em breve.

De quem é a “culpa”? Geração Z, Y, X ou Baby Boomers?

Até o fim de 2025, a Geração Z — nascida entre 1997 e 2012 — representará 27% da força de trabalho global, de acordo com dados da Zurich Insurance e do Fórum Econômico Mundial. 86% dos jovens dessa geração dizem que ter um senso de propósito é essencial para sua satisfação profissional, segundo pesquisa da Deloitte. E mais: 70% disseram que priorizam empresas com valores éticos — mesmo que isso signifique ganhar menos. Por outro lado, a rotatividade entre os profissionais da Gen Z é maior do que a média, e apenas 35% deles se dizem engajados com o trabalho, número inferior ao observado entre os Millennials ou Y (42%) e Geração X (48%).

A diferença de valores em relação às gerações anteriores demonstrada em pesquisas é gritante. Se os Baby Boomers e parte dos Millennials valorizavam a estabilidade e longos anos numa mesma empresa, os estudos indicam que a Gen Z prefere autonomia, flexibilidade e impacto social. O modelo híbrido e o trabalho remoto, por exemplo, se tornaram uma realidade: 72% dos jovens já deixaram, ou consideraram deixar, empresas que não ofereciam essa liberdade. 

Reginaldo Boeira, presidente da KNN Group, que reúne 12 empresas e lidera um time de mais de 16 mil colaboradores, muitos da Geração Z, além de diversos empresários de outras gerações, acredita que o desafio é entender as mudanças. “Sou adepto ao modelo de gestão mais humanizada, baseado no diálogo e na escuta ativa entre as gerações para encontrar um ponto de equilíbrio e o melhor direcionamento”, afirma.

Reginaldo estimula colaboradores, franqueados e gestores a entenderem todas as gerações e os seus perfis para que haja uma transformação empresarial eficaz e positiva e que reflita em um bem comum, pessoal e nos negócios. “Existe sim uma diferença comportamental entre gerações que são desafiadoras para ambas as partes, tanto ao empresário, de gerações que antecedem a Z,  quanto ao  jovem que está ingressando na carreira, porém, da mesma forma, um precisa do outro. O mais importante é ter essa consciência coletiva e a promoção do diálogo constante. Também é importante ressaltar que cada pessoa é única e que não se pode estereotipar alguém pela sua faixa etária, mas sim avaliar a intenção genuína de fazer a diferença e para o bem de todos”, explica.

”Não há parte certa nem errada nesta “história”, ninguém é culpado. Existem inúmeros empresários que conquistaram o sucesso por meio de muitos desafios e, ao mesmo tempo, têm inúmeros anseios. Se as gerações mais jovens entenderem que existe um ser humano por trás do empregador, poderiam utilizar mais o senso de propósito e entender que sustentabilidade também pode ser exercida por meio da empatia. Por outro lado, há inúmeros jovens da Geração Z com um talento incrível desejando encontrar o seu espaço e o aprendizado. Da mesma forma, as outras gerações podem usar o perfil direcionado à estabilidade e a maturidade conquistadas para contribuir.  Além das responsabilidades do empresário de entender a nova geração, também existe a responsabilidade das novas gerações de entender o comportamento dos mais velhos. Muitas vezes, ambos estão agindo um para o bem do outro, mas pela falta de abertura dos dois lados e pela diferença de perfis, existe um “choque”, ressalta.

‘A conversa franca, a união, a confiança e o senso de responsabilidade das partes são pontos fundamentais para o progresso e o equilíbrio”, orienta.

Gastos de brasileiros na Páscoa cresceram 14,29% em 2025, impulsionadas por feriado prolongado, aponta Getnet

A Getnet, empresa de tecnologia de soluções de pagamento do grupo PagoNxt, do Santander, divulga os dados de desempenho do comércio brasileiro durante o feriado de Páscoa. O levantamento, que compara as datas entre os finais de semana de 29 a 31 de março de 2024 e de 18 a 20 de abril de 2025, aponta um crescimento expressivo de 14,29% no valor que os brasileiros gastaram em todo o País.
 

O resultado foi puxado principalmente pelo setor de Atacado em lojas físicas, que registrou um aumento de 17,97% no valor movimentado no período. Esse crescimento também refletiu a forte atuação do segmento de Atacado de Alimentos, que, por sua vez, apresentou avanço de 8,72%.

Outros setores que se destacaram foram os de Supermercados/Hipermercados, com crescimento de 4,16%, e o de Postos de Combustíveis e Gás Veicular, que registrou alta de 12,52%, impulsionado pelas viagens realizadas durante o feriado prolongado.

Apesar do crescimento no valor total transacionado, a quantidade de compras e vendas apresentou uma leve retração de 1,36% em relação ao ano anterior. No entanto, o segmento de Atacado seguiu em trajetória oposta, com aumento de 1,53% na quantidade de transações, impulsionado principalmente pelo Atacado de Alimentos, que cresceu 11,67% nesse indicador.

“Nesta Páscoa, observamos um aumento nos valores gastos, mas não na quantidade de itens comprados para a data. Isso se explica, por um lado, pela inflação dos ovos de Páscoa, que avançou cerca de 9%, e, por outro lado, pelo aumento das compras em geral, impulsionadas pelo feriado de 4 dias. Em resumo, tivemos uma Páscoa tímida, mas com crescimento nos valores e no ticket médio, em razão do feriado prolongado e do aumento das viagens no período”, destaca Rodrigo Carvalho, superintendente de analytics da Getnet.

Softtek lança acelerador de migração para o SAP S/4HANA

A Softtek, multinacional líder no setor de TI na América Latina, lançou o Softtek Velocity, um conjunto de aceleradores desenvolvidos pela própria empresa que permitem uma conversão ágil e segura para o SAP S/4HANA.

O objetivo da solução é otimizar o processo de migração do SAP ECC para o SAP S/4HANA, reduzindo o tempo e os riscos do processo de conversão técnica da Plataforma SAP ERP e oferecendo diversos benefícios importantes para as empresas, especialmente em termos de desempenho, inovação e eficiência.

“Migrar para o SAP S/4HANA não é apenas uma escolha tecnológica, mas uma necessidade estratégica para garantir que as empresas possam se manter competitivas, ágeis e preparadas para o futuro. Com desempenho aprimorado, simplificação de processos e a introdução de novas funcionalidades inovadoras, a migração oferece um forte retorno sobre o investimento (ROI) e ajuda as empresas a responderem rapidamente às mudanças do mercado”, diz Victor Hugo Coutinho Rodrigues, SAP Value Enablement Unit da Softtek Brasil.

Como funciona

Desenvolvido na plataforma SAP BTP, utilizando recursos como: SAP Build Code, SAP Build App, SAP Business Application Studio e SAP Intelligent Robotic Process Automation, os aceleradores são indicados para empresas de todos os segmentos de mercado que desejem realizar o processo de conversão técnica da plataforma SAP ECC para a plataforma SAP S/4HANA, nos modelos de conversão Brownfield ou Shell Conversion.

“Por ser totalmente desenvolvido na plataforma SAP BTP, o Softtek Velocity garante tecnologia de ponta e modelo de atuação alinhado ao SAP Clean Core. Além disso, como não é necessário instalar nenhum add-on no landscape do cliente e por se tratar de um acelerador inserido na abordagem de serviços Softtek, a solução não possui custo adicional de licenciamento para nossos clientes”, explica o executivo.

Ideal para as organizações que buscam se manterem competitivas em um mercado tão acirrado, com o Softtek Velocity as empresas podem adotar práticas aderentes ao SAP S/4HANA, garantindo uma transição suave e eficiente para alcançar melhorias significativas em eficiência operacional, otimizando processos e recursos.

يعمل PCI على تقوية القواعد وتحتاج التجارة الإلكترونية إلى مستوى أعلى من الأمان

لقد اكتسب الأمن الرقمي للتو قواعد جديدة وتحتاج الشركات التي تعالج بيانات البطاقة إلى التكيف. مع وصول الإصدار 4.0 من معيار أمان بيانات صناعة بطاقات الدفع (PCI DSS)، الذي أنشأه مجلس معايير أمان PCI (PCI SSC)، أصبحت التغييرات مهمة وتؤثر بشكل مباشر على حماية بيانات العملاء وكيفية الدفع يتم تخزين البيانات ومعالجتها ونقلها. ولكن، بعد كل شيء، ما الذي يتغير حقا؟

التغيير الرئيسي هو الحاجة إلى مستوى أعلى من الأمن الرقمي. سيتعين على الشركات الاستثمار في التقنيات المتقدمة مثل التشفير القوي والمصادقة متعددة العوامل. وتتطلب هذه الطريقة عاملي تحقق على الأقل لتأكيد هوية المستخدم قبل منح حق الوصول إلى الأنظمة أو التطبيقات أو المعاملات، مما يجعل من الصعب على المهاجمين اختراقها حتى لو كان لدى المجرمين إمكانية الوصول إلى كلمات المرور أو البيانات الشخصية.

ومن عوامل المصادقة المستخدمة:

  • شيء يعرفه المستخدم: كلمات المرور أو أرقام التعريف الشخصية أو الإجابات على الأسئلة الأمنية.
  • شيء لدى المستخدم: الرموز المميزة الفعلية، والرسائل النصية القصيرة التي تحتوي على رموز التحقق، وتطبيقات المصادقة (مثل Google Authenticator) أو الشهادات الرقمية.
  • شيء هو المستخدم: القياسات الحيوية الرقمية للوجه، التعرف على الصوت أو قزحية العين.

ويوضح أن طبقات الحماية هذه تجعل الوصول غير المصرح به أكثر صعوبة وتضمن قدرًا أكبر من الأمان للبيانات المرسلة.

باختصار، نحتاج إلى تعزيز حماية بيانات العملاء من خلال تنفيذ تدابير إضافية لمنع الوصول غير المصرح به إلى موقع Rugby، كما يوضح فاغنر إلياس، الرئيس التنفيذي لشركة Conviso، مطور الحلول لأمن التطبيقات. ويشير إلى أن الأمر لم يعد يتعلق بتكييف لعبة“ عندما يكون ذلك ضروريًا لتسلسل، بل للعمل بشكل وقائي.

وفقًا للقواعد الجديدة، يتم التنفيذ على مرحلتين: الأولى، مع 13 متطلبًا جديدًا، وكان الموعد النهائي لها في مارس 2024. أما المرحلة الثانية، وهي أكثر تطلبًا، فقد تتضمن 51 متطلبًا إضافيًا ويجب الوفاء بها بحلول 31 مارس 2025. أي أن أولئك الذين لم يستعدوا قد يواجهون عقوبات شديدة.

لتناسب المتطلبات الجديدة، تتضمن بعض الإجراءات الرئيسية ما يلي: التنفيذ جدران الحماية أنظمة حماية قوية؛ استخدام التشفير في نقل البيانات وتخزينها؛ مراقبة وتتبع الوصول والنشاط المشبوه بشكل مستمر؛ اختبار العمليات والأنظمة باستمرار لتحديد نقاط الضعف؛ إنشاء والحفاظ على سياسة صارمة لأمن المعلومات.

ويشير فاغنر إلى أن هذا يعني من الناحية العملية أن أي شركة تتعامل مع مدفوعات البطاقات ستحتاج إلى مراجعة هيكل الأمان الرقمي الخاص بها بالكامل. وهذا ينطوي على تحديث الأنظمة، وإنفاذ السياسات الداخلية، وتدريب الفرق لتقليل المخاطر. “ على سبيل المثال، ستحتاج التجارة الإلكترونية إلى التأكد من تشفير بيانات العملاء من طرف إلى طرف وأن المستخدمين المصرح لهم فقط هم الذين يمكنهم الوصول إلى المعلومات الحساسة. ويوضح قائلاً: "سيتعين على شبكة البيع بالتجزئة بالفعل تنفيذ آليات للمراقبة المستمرة لمحاولات الاحتيال المحتملة وتسريب البيانات".

ستحتاج البنوك وشركات التكنولوجيا المالية أيضًا إلى تعزيز آليات المصادقة الخاصة بها، وتوسيع استخدام التقنيات مثل القياسات الحيوية والمصادقة متعددة العوامل. ويهدف Ra“O إلى جعل المعاملات أكثر أمانًا دون المساس بتجربة العملاء. وهذا يتطلب توازنًا بين الحماية وسهولة الاستخدام، وهو الأمر الذي لقد قام القطاع المالي بالفعل بتحسينه في السنوات الأخيرة، كما يشير.

ولكن لماذا هذا التغيير مهم جدا؟ ليس من المبالغة القول إن الاحتيال الرقمي أصبح معقدًا بشكل متزايد. يمكن أن تؤدي خروقات البيانات إلى خسائر مليونيرة وأضرار لا يمكن إصلاحها لثقة العملاء. 

يحذر فاغنر إلياس: لا تزال العديد من الشركات تتبنى موقف رد الفعل، ولا تقلق بشأن الأمن إلا بعد وقوع الهجوم. وهذا السلوك مثير للقلق، لأن الإخفاقات الأمنية يمكن أن تسبب خسائر مالية كبيرة وأضرارا لا يمكن إصلاحها لسمعة المنظمة، وهو ما يمكن تجنبه من خلال التدابير الوقائية.

ويشير أيضًا إلى أنه لتجنب هذه المخاطر، فإن الفارق الكبير هو اعتماد ممارسات أمن التطبيقات (أمن التطبيقات) منذ بداية تطوير التطبيق الجديد، مما يضمن أن كل مرحلة من مراحل دورة تطوير البرمجيات لديها بالفعل تدابير حماية. وهذا يضمن إدراج تدابير الحماية في جميع مراحل دورة حياة البرنامج، كونها أكثر اقتصادا بكثير من معالجة الضرر بعد حادث التوصيل.

ومن المتوقع أن يصل سوق أمن التطبيقات، الذي ينقل 11.62 مليار دولار أمريكي في عام 2024، إلى 25.92 مليار دولار أمريكي بحلول عام 2029، وفقًا لشركة Mordor Intelligence.

يوضح فاغنر أن حلول مثل DevOps تسمح بتطوير كل سطر من التعليمات البرمجية باستخدام ممارسات الحماية، بالإضافة إلى خدمات مثل اختبار الاختراق وتخفيف نقاط الضعف.“تحليل أداء الأمان وأتمتة الاختبار يمكّن الشركات من تلبية المعايير دون المساس بكفاءة تحديد الاتجاه.

بالإضافة إلى ذلك، تعد الاستشارات المتخصصة مهمة في هذه العملية، حيث تساعد الشركات على التكيف مع المتطلبات الجديدة لـ PCI DSS 4.0.“، ومن بين الخدمات الأكثر طلبًا اختبار الاختراق والفريق الأحمر وتقييمات الأمان من طرف ثالث، والتي تساعد في تحديد نقاط الضعف وتصحيحها قبل أن يتم استغلالها من قبل مجرمي J”، كما يقول.

ومع تزايد تطور عمليات الاحتيال الرقمي، لم يعد تجاهل أمن البيانات خيارًا. “: الشركات التي تستثمر في التدابير الوقائية تضمن حماية عملائها وتعزز مكانتها في السوق. ويخلص إلى أن تنفيذ المبادئ التوجيهية الجديدة هو، في المقام الأول، خطوة أساسية لبناء بيئة دفع أكثر أمانًا وموثوقية.

Problema com atendimento faz cerca de 80% dos consumidores deixarem as compras, aponta estudo

Em um cenário cada vez mais competitivo, a experiência do consumidor se consolida como fator-chave para a fidelização e o sucesso das marcas. Segundo a nova pesquisa “Dados sobre Consumo e Fidelização no Brasil”, 76% dos entrevistados consideram o atendimento ao cliente um aspecto muito importante para assegurar a permanência do consumidor, ao passo que 80% dos respondentes afirmam já ter deixado de comprar de uma marca após vivenciar um problema relacionado a esse quesito.

Realizado pela Neogrid, ecossistema de tecnologia e inteligência de dados que desenvolve soluções para a gestão da cadeia de consumo, em parceria com o Opinion Box, referência em tecnologia para pesquisa de mercado e experiência do cliente, o novo estudo mostra também que apenas 6% dos consumidores brasileiros adotam uma postura neutra em relação ao atendimento. Já uma parcela ainda menor considera o atendimento pouco importante (1,7%) ou nada importante (0,3%).

“A insatisfação com o atendimento impacta diretamente a fidelidade do consumidor e, consequentemente, os resultados das marcas. Em um ambiente cada vez mais digitalizado e competitivo, oferecer uma experiência fluida e personalizada é essencial”, explica Tiago Senna, Head de Execução do Varejo da Neogrid. “O consumidor de hoje valoriza agilidade, clareza e atenção em todos os pontos de contato, e as empresas que não acompanham esse movimento tendem a perder espaço.”

Nesse contexto, a experiência digital ganha destaque: para 60% dos entrevistados ter um site ou aplicativo funcional, rápido e intuitivo é bastante importante. Além de garantir uma navegação fluida, é preciso oferecer uma página de produto completa e bem estruturada com imagens atualizadas e descrições claras. Esses elementos transmitem confiança ao consumidor, assim como contribuem para uma performance superior das marcas no ambiente online.

Personalização gera engajamento e conversão

A personalização segue como uma tendência em alta: o levantamento Neogrid/Opinion Box mostra que 84% dos respondentes enxergam como um benefício o fato de lojas e marcas oferecerem ofertas baseadas em seu histórico de compras, demonstrando uma busca por interações mais relevantes e alinhadas às preferências individuais. Somente 9% não vêem vantagem nesse tipo de ação, enquanto 7% ainda não têm certeza sobre seus impactos.

“Os dados reforçam a importância de investir em boas práticas de atendimento e em experiências digitais que realmente satisfaçam as expectativas do consumidor. Essa é uma estratégia essencial para fortalecer a reputação da marca, impulsionar as vendas e construir uma relação de lealdade duradoura com o cliente”, acrescenta Senna.

48% das empresas já afirmam usar IA, mas será que seus colaboradores estão prontos para essa transformação?

Conforme as empresas adotam a IA generativa, as lideranças devem refletir se a capacitação dos colaboradores está acompanhando essa evolução. Quase metade dos empregadores globais (48%) já utiliza a IA, mas a falta de talentos com habilidades específicas preocupa 31% deles. Os dados são do Relatório de Tendências 2025 do ManpowerGroup, líder global em soluções de força de trabalho. 

Apesar do foco em uma adoção inovadora, as empresas, muitas vezes, esbarram no preparo dos profissionais para o uso de ferramentas de IA, o que pode contribuir, entre outros fatores, para uma escassez de talentos no mercado — o índice no Brasil alcança 81%, segundo dados da pesquisa Escassez de Talentos, também do ManpowerGroup. Além de pensar apenas em implementar a tecnologia, líderes precisam analisar para que e como irão usá-la, e o que falta para colaboradores aprimorarem as habilidades.  

Isso porque muitas companhias acabam focando na produtividade que a IA pode trazer, sem definir com clareza a intenção estratégica do uso. Ela ajuda, sim, na produtividade, desde que tenha humanos por trás para levá-la ao seu potencial máximo. Prova disso é que o desempenho de profissionais capacitados pode aumentar em até 40% com a ferramenta, se comparado com aqueles que não a utilizam, segundo estudos do Harvard Business Review, com Boston Consulting Group.  

No entanto, para Andréa Felgueiras, gerente executiva de marketing para atração de talentos do ManpowerGroup, os que ainda não têm essa capacitação podem se sentir sobrecarregados com a demanda por produtividade que vem com a IA. “A falta de clareza sobre como será a adoção das soluções, e de preparo dos colaboradores, pode ter um efeito na saúde mental e na sua eficiência das demandas. Muitos não sabem o que é a IA, portanto, não saberão otimizar o uso. Ao mesmo tempo, há quem saiba, mas não tem as habilidades suficientes que a função exige. Para evitar esses cenários, as empresas precisam começar do zero, identificando como se dará o uso das ferramentas e quais são os possíveis gargalos e desafios para isso, tanto em relação aos colaboradores quanto à inovação do negócio”, comenta.  

Para capacitar os colaboradores a fazer um uso bem-sucedido dos recursos disponíveis, é interessante mapear os níveis de conhecimento sobre inteligência artificial. Assim, é possível determinar quais caminhos seguir com cada perfil, com cursos introdutórios ou intensivos. A partir disso, deve-se trilhar jornadas de aprendizado para os diferentes níveis e acompanhar a evolução. 

Essa capacitação contínua se mostra o caminho para atender a demanda crescente por profissionais aptos a trabalhar com IA e contornar a lacuna de habilidades existente hoje. Empregadores precisam explorá-la como uma forma de crescer o negócio e conter a escassez de talentos.  

“Tal formação e conscientização sobre IA deve ser um movimento 360º, em todos os setores da companhia, não só para uma parte dela. Isso inclui C-Levels e lideranças, que vão tomar a frente e gerenciar os colaboradores; e os recrutadores, que estarão de olho em novos talentos e precisam saber identificar quais são as habilidades de IA necessárias”, comenta a executiva. “Claro que os profissionais serem curiosos e se dedicarem a uma capacitação são diferenciais importantes, mas nessa corrida por adotar IA, são as empresas que ocupam o papel de protagonista”, complementa. 

Essas mudanças vão ajudar profissionais e empregadores a não ficarem obsoletos frente à evolução da IA no mercado de trabalho. Afinal, em cinco anos, 69 milhões de novos empregos serão criados e as habilidades exigidas devem mudar em 50% (comparado a 2016); só a IA generativa deve acelerar essa transformação para 68%, apontam dados do Fórum Econômico Mundial.   

A executiva reforça que o movimento vai exigir transformações culturais nas empresas, como toda inovação que veio antes e redefiniu o modo de trabalho. “É preciso encontrar o equilíbrio entre querer inovar e ter um time preparado para tal”, complementa Andréa.

Seu cliente quer ser ouvido e não convencido: o papel do marketing conversacional na nova era da experiência

O marketing sempre foi uma via de mão única: marcas falavam, consumidores ouviam. Mas isso mudou. Hoje, o consumidor quer conversar — e não ser interrompido. Essa mudança de comportamento exige que empresas repensem sua forma de se comunicar. É nesse contexto que surge o marketing conversacional: uma abordagem centrada em diálogos em tempo real, personalizados e escaláveis, que conecta marcas e pessoas com mais relevância.

O impacto desse modelo é evidente nos números. De acordo com um estudo da Juniper Research divulgado em julho de 2022, os gastos globais com comércio conversacional (c-commerce) estão previstos para crescer quase sete vezes, alcançando aproximadamente US$ 290 bilhões em 2025.

De acordo com o relatório “Next in Personalization 2021” da McKinsey & Company, 71% dos consumidores esperam interações personalizadas, e 76% se sentem frustrados quando isso não ocorre. Além disso, o mesmo relatório indica que empresas que adotam estratégias de personalização podem alcançar um aumento de até 40% na receita.

A personalização, aliás, é um dos grandes diferenciais dessa abordagem. Com o uso de dados e inteligência artificial, as empresas podem adaptar suas mensagens e ofertas às preferências individuais dos clientes, criando uma comunicação mais relevante e eficiente.

A Magazine Luiza, por exemplo, uma das maiores varejistas do Brasil, utiliza inteligência artificial em sua assistente virtual, a Lu, para oferecer atendimento personalizado via WhatsApp e outros canais digitais. A assistente responde dúvidas, auxilia na busca por produtos, recomenda ofertas com base no histórico de compras do cliente e até facilita o pagamento via chat. Esse modelo reduziu o tempo de resposta e aumentou a taxa de conversão de clientes que interagem via chatbot, mostrando como a personalização e a automação podem impulsionar resultados no varejo. Já o chatbot da Sephora recomenda produtos de beleza personalizados com base nas preferências do cliente.

Para Luan Mileski, head de produto e negócios do IRRAH TECH, a eficiência dessa estratégia vai muito além da agilidade no atendimento. “Vejo diariamente o impacto da abordagem bem implementada. Conversar com o cliente não é sobre responder rápido, é sobre entender o que ele realmente precisa. Quando a empresa escuta com inteligência, a conversão acontece naturalmente. A tecnologia sozinha não vende. Quem vende é a escuta ativa, potencializada pela tecnologia”. 

A automatização também traz escalabilidade. Com um sistema estruturado, empresas ampliam a capacidade de atendimento sem elevar os custos operacionais. O relatório “Next in Personalization 2021” aponta que 71% dos consumidores esperam experiências personalizadas, deixando clara a demanda por interações customizadas.

E como integrar o marketing conversacional ao varejo? A implementação eficiente do marketing conversacional exige planejamento. Baleco destaca alguns pontos-chave:

Definição de canais: WhatsApp Business, Facebook Messenger, Instagram Direct e SMS automatizados são algumas das ferramentas mais utilizadas para interações diretas com os consumidores.

Criação de fluxos intuitivos: As conversas devem ser naturais e fluídas, refletindo a linguagem e as necessidades do público-alvo.

Clareza nos objetivos: Cada interação precisa estar alinhada à estratégia comercial da empresa, garantindo eficiência no atendimento e impacto positivo nas vendas.

Automatização com personalização: A IA pode otimizar processos, mas é fundamental manter um toque humano para gerar conexões mais autênticas.

Monitoramento e melhorias: O acompanhamento constante das interações permite ajustes e aprimoramentos, garantindo que a estratégia se mantenha eficiente e relevante.

A combinação de inteligência artificial com o atendimento humano não só torna as empresas mais eficientes, agilizando processos e reduzindo custos, como também aprimora a experiência do cliente. Essa integração garante interações mais personalizadas, resolutivas e humanizadas, criando conexões mais fortes e duradouras com os consumidores, garantindo uma experiência mais fluida e satisfatória ao longo de toda a jornada de compra”, conclui Baleco.

تطلق Intelipost وحدة محاكاة لإمكانية التنبؤ والكفاءة في إدارة الشحن

A Intelipost, líder em gestão de fretes e entregas, lança mais um módulo da solução Optimize, complementando o TMS Intelipost: o Módulo de Simulação. A ferramenta possibilita comparar múltiplos cenários de frete de forma precisa e rápida.

Com base em dados históricos e variáveis personalizadas, o módulo projeta custos e prazos de entrega, ajudando gestores a tomar decisões mais acertadas e reduzir ineficiências logísticas. A funcionalidade permite avaliar variações nos custos, prazos e SLAs das transportadoras já contratadas, sem necessidade de buscar novas opções no mercado.

“Gosto de explicar o Módulo de Simulação com a analogia às 3 alavancas: prazo, custo e SLA. Alterando uma das alavancas, as demais também são impactadas dentro da malha logística. Uma tendência do mercado das transportadoras, por exemplo, é quanto maior o prazo de entrega, menor o custo. Mas cada empresa conhece o seu público alvo. Se o objetivo da empresa é a otimização de recursos financeiros, e esse aumento do prazo não afeta a satisfação do cliente, optar pela transportadora mais barata (e com entrega mais demorada), é uma boa opção. Mas visualizar essa alternativa só é possível simulando cenários, com dados, o que nossa solução apresenta”, afirma Ross Saario, CEO da Intelipost.

Com o novo módulo, a Intelipost reafirma seu compromisso com a inovação e a melhoria contínua da logística no Brasil, oferecendo ferramentas que ajudam as empresas a tomarem decisões estratégicas baseadas em dados.

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