تعقد Braze ندوة مجانية عبر الإنترنت حول الحملات التسويقية

Cerca de 85% dos executivos de marketing ao redor do mundo acreditam que suas campanhas não estão alcançando os resultados esperados, segundo o Relatório Global de Engajamento do Cliente 2025 da Braze, uma das principais plataformas de engajamento com o cliente.

Diante desse cenário, a Braze realizará seu primeiro webinar em português, “Engajamento do Cliente 2025”, no dia 21 de maio. Totalmente digital e gratuito, o evento é voltado para profissionais de marketing e oferece insights valiosos e dicas sobre desempenho de campanhas e engajamento com o cliente. “Queremos que os profissionais de marketing entendam como a criatividade é um componente essencial das estratégias que geram resultados bem-sucedidos”, destaca Raquel Braga, diretora regional de marketing para a América Latina na Braze.

Entre os temas do webinar estão:

  • Como moldar sua mensagem integrando conteúdo e tecnologia
  • A importância de construir confiança por meio da transparência na personalização avançada
  • Aprimorando a experiência do cliente com a ajuda da IA, entre outros.

As inscrições estão abertas por tempo limitado. Inscreva-se através deste link.

تقوم Sestini بإعادة هيكلة موقع الويب وتعزيز الالتزام بإمكانية الوصول الرقمي  

في عالم متصل بشكل متزايد، يعد ضمان الوصول المتساوي إلى المعلومات والاستهلاك الرقمي ضرورة والتزامًا. بالتفكير في الأمر، تعلن Sestini، وهي مرجع وطني في الحقائب وحقائب الظهر والحقائب والإكسسوارات، عن إعادة الهيكلة الكاملة لموقعها على الويب، والذي تم تكييفه الآن مع أفضل ممارسات الوصول الرقمي من خلال تقنية EqualWeb، وهي شركة لديها العديد من الشهادات والتعديلات. 

 وفقا لمنظمة الصحة العالمية (WHO)، يعيش أكثر من 1.3 مليار شخص مع نوع من الإعاقة التي تعتبر كبيرة. وإدراكًا لهذا السيناريو، تستثمر سيستيني في الموارد التي تضمن التنقل الشامل والسلس والآمن لجميع الجماهير. “نريد أن يتمتع جميع الأشخاص بتجربة إيجابية عند تصفح موقعنا، بغض النظر عن ظروفهم الجسدية أو المعرفية أو الحسية، كما تقول ليورا بينيديك، منسقة التجارة الإلكترونية في سيستيني. 

 إمكانية الوصول كركيزة للتجربة الرقمية 

تقدم EqualWeb أكثر من 40 ميزة تهدف إلى إمكانية الوصول الرقمي، وقد تم دمجها جميعًا في موقع Sestini الجديد. تخدم الحلول الأشخاص الذين يعانون من ضعف البصر، والعمى، وعمى الألوان، والإعاقات الحركية والمعرفية والفكرية، والصرع، وعسر القراءة، والتوحد، واضطراب فرط الحركة ونقص الانتباه، وكذلك كبار السن والأميين أو القراءة والكتابة. يتم تنشيط الموارد وفقًا للاحتياجات الفردية للمستخدم أو من خلال ملفات تعريف محددة مسبقًا. 

تشمل الميزات قارئ النصوص وأوصاف الصور لضعاف البصر؛ التنقل باستخدام لوحة المفاتيح والأوامر الصوتية والميزات الذكية للأشخاص الذين يعانون من قيود حركية؛ بالإضافة إلى تعديلات التباين والتشبع والخط القابل للقراءة وأوضاع القراءة المخصصة، وهي مثالية للأفراد الذين يعانون من عسر القراءة أو اضطرابات الانتباه. يقدم الموقع أيضًا أدوات مثل العدسة المكبرة ودليل القراءة والقاموس المتكامل وحجب التقطع الساطع، مما يساهم في التنقل بشكل أكثر أمانًا وراحة. 

التحديث الذي يتجاوز إمكانية الوصول 

أكثر من مجرد إتاحة الوصول إلى الموقع، استفادت Sestini أيضًا من التحديث لتحديث تجربة المستخدم بأكملها. أصبح التنقل أكثر مرونة وسرعة، وذلك بفضل وقت التحميل الأمثل. تم تحسين البحث، مما يسمح لك بتحديد موقع المنتجات بسهولة أكبر. أصبحت القائمة الآن أكثر سهولة وتنظيمًا، مما يوفر رحلة أكثر متعة. 

خضعت صفحات المنتج أيضًا لتحسينات مهمة: توفر البطاقات تخطيطًا مرئيًا أكثر كفاءة، مع اختلافات في الألوان تسهل المشاهدة. تحتوي العناصر أيضًا على أيقونات توضيحية ومعلومات تفصيلية حول الضمان، وفي حالة الحقائب الموجودة على متن الطائرة، دليل حجمي يتضمن قواعد شركات الطيران الرئيسية، مما يساعد في اتخاذ قرار الشراء. 

الامتثال المعتمد والاعتراف المؤسسي 

تضمن الشراكة مع EqualWeb أيضًا امتثال موقع Sestini للمعايير والتشريعات الأكثر صرامة. تم اعتماد الحل من قبل ISO 27001، ويتوافق مع LGPD (القانون العام لحماية البيانات) وله أختام من ABNT وABES، بالإضافة إلى اتباع الإرشادات الدولية لـ WCAG (إرشادات إمكانية الوصول إلى محتوى الويب). ولا تزال هذه التكنولوجيا معترف بها من قبل الاتفاق العالمي للأمم المتحدة ومنظمة الأمم المتحدة، مما يعزز مواءمة العلامة التجارية مع الممارسات المستدامة والشاملة. 

Como humanizar a IA para melhorar a relação com o cliente?

Há alguns anos, quando falávamos sobre a IA, o grande foco era como utilizá-la para robotizar e automatizar muitas tarefas corporativas, como o atendimento ao consumidor. Hoje, o cenário já é outro: não prezar apenas pela incorporação dessa tecnologia, mas trazer junto um lado mais humanizado que melhore a conexão com as pessoas e eleva sua satisfação e retenção à marca. Mas, como gerar um comportamento em uma tecnologia que é apenas pertencente aos seres humanos? Através de muitos pontos de atenção que partam da empatia, sensibilidade e transparência com o cliente.

De acordo com dados divulgados pela HiverHQ, empresas que adotam uma comunicação personalizada orientada por IA podem ter um aumento de 30% nas taxas de retenção de clientes – e não faltam argumentos que justificam isso. O consumidor moderno não quer mais interagir com uma tecnologia robotizada, fria e impessoal, porque sabem quanto que esses recursos podem contribuir para um atendimento muito mais personalizado e aderente às suas necessidades.

Sua expectativa, agora, é ter interações mais significativas que promovam uma experiência mais humana, o que pode trazer enormes benefícios para ambos os lados. Sua satisfação com a marca, certamente, será melhorada, se sentindo mais compreendidos e valorizados, com chances ainda maiores de se fidelizarem ao negócio pela conexão emocional bem mais positiva. Para as empresas, além de terem essa maior retenção de clientes, que serão menos propensos a buscar um concorrente, poderão melhorar sua imagem no mercado pela preocupação em atender essa demanda e tendência latente dos consumidores.

Internamente, essa estratégia também trará uma maior eficiência operacional e redução de custos, liberando os agentes humanos para resolverem problemas mais complexos; além de permitir a coleta de insights mais valiosos a respeito do comportamento e expectativa de seu público-alvo, para que aprimorem, constantemente suas estratégias a favor de um crescimento contínuo em seu segmento.

Observar esses benefícios brilha os olhos de todo empreendedor, porém, conquistá-los não é tão simples assim. A falta de um planejamento estruturado sobre essa estratégia pode fazer com que a IA vire uma armadilha no atendimento, ao invés de um recurso valioso, não atingindo uma verdadeira humanização que atenda as necessidades dos clientes e compreenda suas emoções. Sem o devido cuidado em levar a identidade e tom da marca a essa tecnologia, sua autenticidade e confiabilidade no mercado podem ser bem abaladas.

Superar as limitações tecnológicas internas também é um desafio comum enfrentado por muitas empresas, uma vez que o sucesso da humanização da IA envolve aspectos como a complexidade da linguagem humana, contexto cultural, algo que, na extensa territorialidade do nosso país, com tantas culturas e sotaques, é ainda mais complexo. Isso, sem falar na segurança e privacidade dos dados, uma vez que a IA processa informações sensíveis que precisam ser resguardadas tecnologicamente.

Os custos que envolvem tudo isso costumam ser elevados, dependendo da complexidade do projeto desenhado. Por isso, para que as empresas consigam humanizar essa tecnologia e obter as vantagens destacadas, é necessário, primeiramente, compreender os níveis de humanização que podem ser incorporados na IA e no seu atendimento, que irão nortear os próximos passos nesse sentido.

Eles passam pela linguagem e tom de voz (do mais sério ao amigável, dependendo do perfil da marca), personalização (adaptando a interação com base no histórico capturado e no aprendizado da IA), inteligência emocional (reconhecendo e respondendo, de forma apropriada, as emoções dos usuários, detectando frustrações, impaciência, irritação ou felicidade, como exemplo), transparência (explicando o porquê de cada resposta fornecida como forma de elevar a confiança e conexão com o cliente) e prezando por um design centralizado no humano, sendo intuitiva e considerando as necessidades e limitações das pessoas.

Todos os níveis acima devem ser levados em consideração ao seguir essa estratégia, utilizando os dados dos clientes para personalizar a IA sempre prezando pela empatia na leitura das emoções, transparência nas respostas fornecidas, criando fluxos fáceis de serem seguidos e, acima de tudo, monitorando todas as ações constantemente, identificando ajustes que devem ser feitos e melhorias frequentes assegurando o bom desempenho dessa tecnologia.

Não implemente essa humanização de uma vez só em toda a empresa. Identifique as áreas ou atividades em que essa estratégia é mais urgente e que trará um impacto mais significativo, que faça sentido ser adotada primeiramente. Isso será extremamente favorável para escalar essa tecnologia mantendo a qualidade, eficiência operacional e personalização em larga escala.

Estamos diante de uma tendência que veio para tomar cada vez mais conta do mercado, onde a automação robotizada já não faz mais sentido para as necessidades dos consumidores. Suas expectativas quanto à forma como são atendidos serão cada vez maiores e, mais do que nunca, é necessário unir o que há de melhor na IA com nosso lado humano, contando com uma ferramenta que otimizará essa tarefa em uma experiência muito mais personalizada e enriquecida a cada cliente.

CRM e IA: Como a Inteligência Artificial está melhorando a experiência do cliente

CRM é a sigla para Gestão do Relacionamento com o Cliente. Trata-se de um sistema que permite às empresas reunir dados de todas as interações com seus consumidores em uma única plataforma — e a inteligência artificial tem se mostrado uma aliada nesse processo.

Atualmente, 41% das empresas no Brasil já utilizam IA em suas operações. Com capacidade para identificar padrões a partir da análise de dados, essa tecnologia automatiza tarefas, aumentando a produtividade e a eficiência.

Quando CRM e IA atuam de forma integrada, a empresa passa a ter uma visão mais precisa do comportamento dos consumidores. Essa combinação vem ganhando espaço e evoluindo nos últimos anos.

CRM é tendência global nas empresas

Segundo a GrandView Research, 91% das companhias com ao menos 10 profissionais já utilizam algum tipo de sistema CRM para gerenciar o relacionamento com os clientes.

No marketing digital, esse tipo de software organiza informações relevantes sobre cada consumidor, facilitando a criação de estratégias e campanhas personalizadas com base em preferências individuais.

Na prática, uma loja pode reunir desde o comportamento de navegação no site até o histórico de compras e serviços adquiridos. Essas informações tornam possível ajustar ações e otimizar os resultados em vendas.

Personalização aumenta o número de conversões

Com uma estratégia eficiente, personalizar o atendimento com o apoio de um CRM pode aumentar a taxa de conversão em até 200%.

Isso inclui, por exemplo, a realização de testes A/B para identificar os melhores formatos de campanha, além da integração com ferramentas de automação.

O CRM já oferece recursos para segmentar clientes com base em idade, gênero ou comportamento. Com IA, porém, essas informações são cruzadas de forma mais inteligente, permitindo identificar exatamente em que etapa da jornada de compra o consumidor se encontra.

Além disso, a IA executa essas análises com mais agilidade e eficiência, graças ao aprendizado de máquina, que utiliza algoritmos para interpretar grandes volumes de dados e prever comportamentos futuros.

Benefícios da integração entre CRM e IA

A combinação entre CRM e inteligência artificial traz uma série de vantagens para as equipes de marketing e vendas. Entre elas:

  • Campanhas mais personalizadas: com o apoio da IA, o CRM identifica preferências e comportamentos individuais, permitindo o envio de conteúdos relevantes para cada consumidor;
  • Maior fidelização: a análise do histórico de compras e interações ajuda a prever o melhor momento para retomar o contato com o cliente, aumentando a frequência de compra;
  • Aumento do valor médio por transação: com base no perfil de consumo, o sistema sugere produtos complementares ou upgrades no momento certo da compra;
  • Segmentação precisa do público: a IA permite agrupar consumidores por interesses, comportamento e estágio no ciclo de vida, facilitando estratégias personalizadas para cada perfil;
  • Ações baseadas em dados: campanhas deixam de ser genéricas e passam a ser orientadas por dados concretos, com insights sobre o melhor conteúdo, canal e horário para impactar o cliente.

De modo geral, unir CRM à inteligência artificial significa utilizar os dados de forma mais estratégica, entendendo melhor os consumidores e otimizando as vendas. Essa integração já é uma realidade em muitos negócios e tende a ser essencial no futuro próximo.

Quer empreender com pouco? Comece sua loja virtual com apenas R$ 1.000

Em busca de flexibilidade e maior controle de investimentos, a abertura de lojas virtuais tem ganhado destaque entre empreendedores no Brasil. Segundo dados da 10ª edição da pesquisa “Perfil do E-Commerce Brasileiro”, realizada pela BigDataCorp, no país, existem mais de 1,9 milhão de lojas virtuais. Embora o mercado fosse inicialmente dominado por grandes players como Amazon, Mercado Livre e Magalu, a realidade tem se diversificado. A pesquisa também aponta que 45,79% das lojas virtuais são gerenciadas por um único empreendedor. Outras 40,47% têm menos de 10 funcionários, e, na grande maioria, oferecem até 10 produtos.

O cenário atual oferece um ambiente favorável para quem busca iniciar um negócio com baixo custo de produção. Para 2025, a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) projeta que o setor alcançará um faturamento superior a R$ 230 bilhões, com um ticket médio de R$ 539,28. Lucas Castellani, CEO da Cartpanda, um ecossistema dedicado a empreendedores digitais, destaca que o crescimento do e-commerce é reflexo da aceleração da transformação digital.

“Atualmente, o empreendedor precisa de uma plataforma de vendas eficiente, opções variadas de pagamento e um público engajado. Além disso, a presença nas redes sociais tornou-se um diferencial estratégico. Hoje, as compras são feitas diretamente pelo celular, seja por aplicativos ou sites, colocando o comércio literalmente na palma da mão do consumidor. Isso facilita muito a conversão de vendas, tornando o processo muito mais ágil e acessível”, completa o executivo.

Diante da alta do mercado, Castellani compartilha 4 dicas para quem deseja começar o próprio negócio com baixo investimento. Veja a seguir:

1-Investimento Inicial

Montar uma loja online pode ser acessível mesmo com um orçamento limitado. O investimento inicial varia conforme o porte do negócio, mas para quem quer começar de forma enxuta, é possível tirar a ideia do papel com cerca de R$ 1.000 a R$ 2.000. Esse valor pode cobrir itens essenciais como a escolha da plataforma (algumas têm planos gratuitos ou acessíveis), registro de domínio, hospedagem e as primeiras ações de marketing digital.

2 – Escolha da plataforma e foco na omnicanalidade
 

Na hora de escolher a plataforma online, priorize aquelas que oferecem soluções completas e integração com outras ferramentas do seu ecossistema digital. Recursos como checkout otimizado, templates personalizáveis, suporte técnico e funcionalidades de expansão são diferenciais importantes. Plataformas como a Cartpanda, por exemplo, oferecem tudo isso em um só lugar, facilitando a gestão e o crescimento do negócio desde o início.

Além disso, pense de forma omnichannel: estar presente em diferentes canais amplia seu alcance e melhora a experiência do cliente. Sua loja deve estar conectada às redes sociais, como WhatsApp, Instagram, Facebook e TikTok, além do E-mail, que funcionam não só como vitrines, mas também como canais de relacionamento, vendas e compartilhamento de promoções.
 

3 – Nicho de mercado

Escolher um nicho de mercado é essencial. A dica é alinhar seus interesses com a demanda do público e observar tendências em alta, como produtos sustentáveis, bem-estar, pet shop, tecnologia e itens personalizados. Pesquise o comportamento do consumidor, analise a concorrência e foque em resolver dores específicas de um público bem definido. Nichos segmentados tendem a gerar mais engajamento e fidelização, facilitando a criação de uma marca forte e relevante.

4 – Métricas e resultados

Fique de olho em indicadores como taxa de conversão (quantos visitantes compram), ticket médio (valor médio por compra), CAC – Custo de Aquisição de Cliente, ROI – Retorno sobre Investimento e taxa de abandono de carrinho. Com essas métricas, você identifica o que está funcionando, ajusta campanhas e melhora a experiência do cliente para impulsionar as vendas.

تستقبل فورتاليزا حدث التجارة الإلكترونية وتسلط الضوء على إمكانات الشمال الشرقي في هذا القطاع

وستكون العاصمة مسرحا يوم 18 مايو تجربة البيع بالتجزئة، حدث يهدف إلى تدريب تجار التجزئة وتعزيز التجارة الإلكترونية في الشمال الشرقي. وتركز المبادرة، التي تروج لها شركة Tray، على توسيع نتائج رواد الأعمال المحليين وتعزيز دور المنطقة في هذا القطاع.

وفقًا لتياجو مازيتو، مدير Tray، اكتسب الشمال الشرقي أهمية متزايدة في التجارة الإلكترونية الوطنية. تظهر بيانات الجمعية البرازيلية للتجارة الإلكترونية (ABComm) أن المنطقة تمثل بالفعل 16.03% من الاستهلاك عبر الإنترنت في البرازيل، لتحتل المرتبة الثالثة في التصنيف الوطني. وتمثل سيارا بدورها 2.47% من الإجمالي.

“في عام 2024، نقلت الشركات الصغيرة والمتوسطة التي تستخدم منصة Tray مبيعات بقيمة 105.2 مليون راند جنوب شرق البلاد مقارنة بالعام السابق. وتشير البيانات إلى قوة الشمال الشرقي في التجارة الإلكترونية، كما يقول مازيتو. ووفقا له، فإن الموضة والإكسسوارات والجمال والمنزل والديكور هي القطاعات الأكثر تميزا.

تقدم Tray حلاً كاملاً لتجار التجزئة الرقميين، مع ميزات مثل التكامل مع الأسواق، وإدارة الطلبات والدفع، وأدوات التسويق. ومن بين المستجدات، يبرز التكامل مع متجر TikTok، الذي يسمح ببيع المنتجات مباشرة من خلال منصة الفيديو.

معلومات الخدمة

ستقام تجربة Tray Retail Experience في فندق Oasis Atlantico Imperial، من الساعة 9 صباحًا حتى 18 صباحًا، وستتضمن محاضرات من خبراء مثل تياجو مازيتو، الرئيس التنفيذي لشركة Tray، وفلافيو دانيال، مؤسس Ecodigital. ويستهدف هذا الحدث تجار التجزئة الذين يبحثون عن استراتيجيات عملية للاستفادة من مبيعاتهم في البيئة الرقمية. لمزيد من المعلومات والتسجيل، الوصول هنا. 

Cresce o número de brasileiros que lucram como comerciantes P2P de criptomoedas

Em meio ao amadurecimento do ecossistema de ativos digitais no Brasil, cresce o número de pessoas que encontram nas criptomoedas não apenas uma forma de investir, mas também uma alternativa real de empreender com baixo custo e alto potencial de lucro.

Um dos modelos que mais têm ganhado adesão é o de comerciante P2P (peer-to-peer) – usuários que compram e vendem criptomoedas diretamente com outras pessoas por meio de plataformas especializadas. O formato permite que qualquer pessoa com capital inicial mínimo e uma conta verificada em uma exchange confiável possa operar de forma segura, com autonomia total sobre preços, horários, métodos de pagamento e volume de negociação.

Além da flexibilidade operacional, o mercado P2P vem se mostrando uma fonte consistente de renda extra – ou mesmo principal –, com lucros obtidos a partir do spread entre compra e venda de criptoativos, como USDT e BTC.

Segundo especialistas, os principais diferenciais da atuação como comerciante P2P incluem:

  • Lucro por volume de transações, com margem gerada pelo spread.
  • Autonomia total sobre a operação, com liberdade de horários e métodos de pagamento.
  • Baixo risco e segurança reforçada por meio de sistemas de escrow e KYC das exchanges.
  • Alta demanda orgânica, já que as plataformas promovem os anúncios dos vendedores.
  • Expansão escalável, com possibilidade de personalização de atendimento e fidelização de clientes.

CoinEx lança campanha para novos e antigos comerciantes P2P

Para incentivar ainda mais a participação no mercado P2P, a exchange global CoinEx — que já conta com mais de 10 milhões de usuários — anunciou uma campanha especial válida até 18 de maio, com recompensas que somam mais de 8 mil USDT para usuários que:

  • Criam ou publicam ordens de compra e venda;
  • Indicam novos comerciantes para a plataforma;
  • Atendem um número mínimo de usuários semanais;
  • Depositam e utilizam o serviço de P2P como novos ou antigos usuários.

Entre os prêmios estão cashbacks em USDT, bônus de 100 USDT por indicação, além de CETs gratuitos para novos participantes. As recompensas são limitadas por ordem de chegada.

Empreender com cripto de forma acessível e escalável

A atuação como comerciante P2P representa uma oportunidade concreta para quem deseja independência financeira e inclusão no universo das finanças descentralizadas, com o benefício adicional de contribuir para a democratização do acesso às criptomoedas no Brasil – especialmente em regiões com baixa bancarização.

Multa ao TikTok na União Europeia evidencia alerta global sobre transferência internacional de dados

A recente multa de aproximadamente R$ 3,4 bilhões (€345 milhões) aplicada ao TikTok autoridades da União Europeia em razão da transferência indevida de dados de usuários para a China, é um marco importante e representa mais do que uma penalização pontual a uma gigante da tecnologia: trata-se de um alerta importante a todas as empresas que operam com dados pessoais em escala global.

Embora sanções contra grandes empresas de tecnologia já não sejam novidade, o recente caso do TikTok evidencia um processo mais rigoroso na atuação das autoridades reguladoras frente a práticas negligentes no tratamento de dados pessoais, especialmente se tratando de transferência internacional de informações para países que possam não oferecer o mesmo nível de proteção legal.

Para o mercado, o caso traz lições essenciais. A transferência internacional de dados pessoais em si não é um problema e quando realizada de maneira adequada é crucial para a operação de serviços globais na era da economia digital. Contudo este processo deve ser conduzido com segurança, transparência e respaldo jurídico. O episódio do TikTok evidencia que negligenciar esses princípios pode resultar em consequências graves, não apenas financeiras, mas em danos reputacionais, colocando em risco a confiança dos consumidores e a credibilidade das marcas.

Mais do que uma exigência legal, o respeito à privacidade e à proteção de dados se tornou um diferencial competitivo e um pilar para a construção de confiança com os usuários. Empresas que realizam o tratamento de dados pessoais, especialmente em ambientes globais e digitais, devem adotar práticas proativas e robustas que ultrapassam o cumprimento mínimo das normas, garantindo não apenas a conformidade, mas a integração da proteção de dados como um valor central da sua operação.

No Brasil, a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) publicou a resolução CD/ANPD nº 19, de 23 de agosto de 2024, aprovando o Regulamento de transferência Internacional de Dados e o conteúdo das cláusulas-padrão contratuais, estabelecendo, assim, mecanismos regulatórios que visam garantir a conformidade das transações internacionais, assegurando a proteção dos dados pessoais de acordo com os padrões da legislação brasileira. Além disso, a ANPD lançou uma página sobre a Transferência Internacional de Dados (TID) no endereço eletrônico: Assuntos Internacionais – Português — Autoridade Nacional de Proteção de Dados.

*Raissa Dacal e Danielle Campello são, respectivamente, paralegal e advogada especialista em Direito Digital, Proteção de Dados e Novas Tecnologias do Di Blasi, Parente & Associados.

Vazamento de Dados no Pix se tornam comuns: como proteger seus dados?

Quando os primeiros casos surgiram, eles foram tratados como pontuais. Mas agora, com mais de 1 milhão de chaves Pix expostas desde 2021, segundo dados divulgados recentemente pelo Banco Central, é mais correto chamá-los de comuns. O mais recente, foi o da Cashway Tecnologia, que apesar de envolver apenas 50 chaves, fez o Brasil voltar a discutir a segurança no sistema de pagamentos instantâneos. 

Isto porque nos primeiros meses deste ano, novos incidentes de vazamento foram registrados, elevando a preocupação sobre a proteção de dados pessoais dos usuários. Antes da Cashway, o problema havia ocorrido na QI Sociedade de Crédito Direto e exposto 25.349 chaves Pix de clientes. Além desses, teve grande repercussão o caso da XP (XPBR31), que comunicou aos clientes, no final de abril, que uma base de dados hospedada em um fornecedor externo da instituição financeira teve um “acesso não autorizado”. Desta forma, usuários foram vítimas de vazamento de informações, como nome, telefone, e-mail, data de nascimento, CEP, estado civil, cargo e nacionalidade, além quais produtos financeiros foram contratados, número da conta na XP e saldo no mês anterior.

Segundo Thiago Guedes, CEO da DeServ, empresa especializada em segurança da informação e privacidade dos dados, para as empresas responsáveis pela proteção das chaves Pix evitarem a ocorrência de falhas pontuais em sistemas é fundamental observar toda a esteira de desenvolvimento das aplicações e dos sistemas desde a fase de programação e testes até quando ele vai para a produção. Este acompanhamento é exigido justamente para prevenir os possíveis problemas e falhas antes mesmo de acontecerem.

“Desta forma, todas as empresas que tratam de dados pessoais precisam desenvolver processos de melhoria contínua abrangendo tanto o aspecto jurídico quanto o de segurança da informação. Durante todas as etapas de tratamento de dados, é fundamental buscar uma adequação imediata com a LGPD.  A própria legislação exige que se faça um relatório de impacto à proteção de dados e a empresa precisa se estruturar para que tenha esses processos bem encaminhados para conseguir gerenciar possíveis riscos”, afirma. 

Já com relação aos titulares de chaves Pix, é preciso se atentar para o fato de que nem sempre é possível saber    quando e se  foi vítima de vazamento ou não.  Nesse sentido, o ideal é sempre tomar medidas redobradas de segurança. “Embora os dados vazados não incluam senhas ou permitam movimentações financeiras, qualquer exposição de informações pessoais pode facilitar tentativas de golpe, especialmente por engenharia social”, alerta

 Guedes dá algumas dicas sobre como se proteger.

Monitore suas chaves Pix: acompanhe frequentemente o uso das suas chaves Pix através do aplicativo do seu banco. Caso note algo estranho ou desconhecido, entre em contato com a instituição financeira imediatamente.

Ative alertas e notificações: mantenha habilitadas as notificações de transações via Pix no seu celular para identificar rapidamente qualquer movimentação não autorizada.

Cuidado com mensagens suspeitas: golpistas costumam usar dados vazados para enviar mensagens falsas (phishing). Nunca clique em links recebidos por SMS, WhatsApp ou e-mail, mesmo que pareçam legítimos.

Atualize suas informações: caso desconfie que sua chave foi comprometida, você pode solicitar a portabilidade ou exclusão da chave Pix junto ao seu banco.

Use múltiplos fatores de autenticação: sempre que possível, ative a verificação em duas etapas nos aplicativos financeiros e cadastre senhas fortes e únicas.

Verifique se seus dados foram vazados: o Banco Central disponibiliza canais oficiais para informar ao usuário sobre eventuais vazamentos. Fique atento a comunicados diretamente no app do seu banco ou no site do BC.

Segundo o Banco Central, os dados vazados incluem informações como nome, CPF, banco de relacionamento, número da agência e data de criação da chave Pix. Nenhum dado sensível, como senhas, saldos ou extratos, foi comprometido. Ainda assim, a recomendação é redobrar a atenção.

“O Pix é um sistema seguro, mas nenhuma tecnologia está imune a falhas operacionais. Por isso, o cuidado do usuário é parte essencial da proteção”, conclui o especialista.

Fidelidade no Live Marketing: 5 estratégias para construir conexões que perduram

O marketing de experiência tem ganhado espaço entre as estratégias mais eficazes para marcas que buscam criar vínculos reais com seu público. Mais do que um evento impactante, a fidelização exige coerência entre o que se promete e o que se entrega. Em um cenário onde o consumidor está cada vez mais consciente de suas ações e exigente com as marcas, as empresas devem se reinventar para manter a relevância.

Para Ale Tcholla, sócio e diretor criativo da Blood, agência referência em non-stop experience, uma experiência bem-sucedida precisa refletir os valores da empresa de forma genuína. “O consumidor percebe quando há verdade por trás de uma ação, e é isso que o faz confiar e se engajar. O ideal é proporcionar às pessoas um momento memorável e inesquecível, que permita que o público saia com essa memória de algo positivo e impactante que vivenciou devido à criatividade, entrega e trabalho”, explica.

“O clima no dia do evento, o local, as necessidades do momento, a mensagem a ser transmitida, tudo isso pode ser usado para o branding e para reforçar a imagem do produto, mas conseguir unir tudo isso de maneira verdadeira e crível é o grande desafio do Live Marketing”, ressalta.

Diante desse cenário, o especialista elencou os cinco passos essenciais para conquistar a fidelidade do público a partir do Live Marketing:

  1. Definir e comunicar um propósito claroPara Tcholla, toda ação precisa partir de um objetivo que represente o valor real da marca para seu público. “A comunicação deve ser direta e consistente. O propósito é o que diferencia uma experiência com impacto real de uma ação apenas estética. Quando a empresa tem clareza do que representa, tudo se alinha em torno disso”, complementa.
  1. Ser transparente e coerente em todas as interações

Segundo ele, os valores que as campanhas publicitárias apresentam precisam estar realmente alinhados com a realidade e as ações das marcas. “É importante que esses valores reflitam o que a marca acredita e o que realmente pode oferecer aos consumidores. Para que uma campanha seja eficaz, ela deve não só chamar a atenção durante um evento, mas também mostrar que continua agindo de acordo com esses princípios posteriormente. Assim, os consumidores podem confiar que a empresa cumpre o que promete”, explica.

  1. Explorar inovações tecnológicas para fortalecer a relaçãoPerceber a tecnologia como aliada, desde o processo de produção do produto até a estratégia da comunicação, é fundamental para se aproximar do público. “Porém, a possibilidade de qualquer pessoa pegar seu celular e comentar sobre um produto, ou mesmo buscar uma resposta sobre uma ação polêmica, faz com que as marcas fiquem mais vulneráveis”, ressalta o diretor da Blood.

Para Tcholla, a tecnologia aproxima e revela. “Usá-la com consciência, desde a produção até o pós-evento, reforça a mensagem e cria novas formas de relacionamento com o público. Dessa forma, é possível explorar todos os pontos de contato e suas peculiaridades para aprofundar a mensagem, reforçando a percepção positiva do consumidor, gerando lealdade e podendo até transformá-lo em um promotor da marca”, afirma.

  1. Planejar ações que se conectem antes e depois do eventoSegundo o executivo, a experiência não começa nem termina no momento da ativação. A continuidade é o que reforça a lembrança e consolida o vínculo. “O evento é um ponto de contato e a comunicação tem que ser planejada para que ele reforce uma mensagem que vem sendo consolidada, em todos os canais pertinentes. A ideia é construir uma relação antes e nutri-lá depois, com mensagens que reforcem a experiência e prolonguem o engajamento”, pontua.
  1. Criar experiências memoráveis que gerem engajamento espontâneoMomentos marcantes são aqueles que despertam emoção e se tornam compartilháveis por vontade do público, não por imposição. Para Tcholla, os eventos presenciais permitem uma experiência sensorial que nenhuma outra ferramenta de marketing, que passe por telas, permite. 

“Saber explorar todos esses sentidos para reforçar uma mensagem ou posicionamento específico é um enorme desafio. Uma experiência memorável não precisa ser grandiosa, mas sim significativa. Quando a empresa toca o público de verdade, ele se torna o maior divulgador da marca”, conclui.

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