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Comércio eletrônico do México deve crescer 25% ao ano até 2027, prevê estudo da Nuvei

O mercado de comércio eletrônico do México é o segundo maior da América Latina, atrás do Brasil, e deverá crescer a uma taxa média de 25% ao ano (superior à brasileira, de 21%) até 2027, alcançando US$ 184,2 bilhões. A previsão é do Guia de expansão global para mercados de alto crescimento, produzido pela Nuvei, fintech canadense de soluções de pagamento.

O Guia de expansão global para mercados de alto crescimento analisa o comércio eletrônico em oito mercados de alto crescimento mapeados pela Nuvei: Brasil, África do Sul, México, Hong Kong, Chile, Índia, Colômbia e Emirados Árabes Unidos. Após apresentar os resultados de Brasil e África do Sul, em fevereiro, o relatório agora destaca México e Hong Kong.

México

O crescimento do comércio eletrônico no México deverá ser liderado pela maior integração com outros países: espera-se um avanço do e-commerce cross-border de 21%, em 2024, para 26% até 2027, um ritmo maior do que o observado no Brasil ou na média dos países pesquisados.

Outro motor do crescimento do e-commerce mexicano será o avanço de métodos de pagamento eletrônico. Os 6% de compras em dinheiro vivo registrados pelo estudo da Nuvei são reflexo de um mercado ainda carente de inclusão financeira. Apesar de iniciativas como o Sistema de Pagamentos Eletrônicos Interbancários (SPEI-CoDi) e o Dinero Móvil (DiMo), o México está atrás do Brasil nesse aspecto. No início de maio, o ministro da Fazenda Fernando Haddad foi recebido pela presidente mexicana Cláudia Sheinbaum. Os dois combinaram trabalhos de cooperação econômica, incluindo a transferência de tecnologia de pagamentos em tempo real. 

“O mercado de comércio eletrônico no México está em plena expansão e modernização, e isso tem atraído grandes empresas brasileiras”, afirma Daniel Moretto, vice-presidente sênior da Nuvei América Latina. “O PIB per capita é 30% maior do que o nosso, e estamos alguns passos adiante em inclusão financeira”.

Hong Kong

Hong Kong se destaca, entre os países pesquisados pelo Guia de expansão global para mercados de alto crescimento, por ter o maior percentual de comércio eletrônico internacional: 56%, com previsão de alcançar 59% em 2027. México e Brasil, apesar de apresentarem maior potencial de crescimento para os próximos anos, partem de uma penetração mais baixa: 21% e 8%, respectivamente.

O predomínio do cross-border e-commerce, observado no estudo da Nuvei, não acontece por acaso: Hong Kong é um mercado pequeno (com 7,8 milhões de habitantes, bem menos que os 137 milhões do México ou os 216 milhões do Brasil) e vizinho da China, maior exportador do mundo. Com 92% de seu PIB no setor de serviços, Hong Kong é dependente do comércio exterior. Por isso, está sempre no topo das listas de economias mais abertas do planeta.

Com o 24º maior PIB per capita do mundo (o México é o 96º e o Brasil, o 104º), Hong Kong permite a grupos multinacionais do Brasil e do mundo acessar um consumidor disposto a pagar por qualidade e diversidade. Também é uma janela aberta para o futuro do nosso varejo. Lá, a internet alcança 95,6% da população e a taxa de assinaturas de telefonia móvel por habitante é a mais alta do mundo: 292 para cada 100 pessoas.

 “Hong Kong é um mercado estratégico como porta de entrada para empresas que querem se expandir na região”, afirma Moretto, vice-presidente sênior da Nuvei América Latina. “Além disso, tem uma população diversa e de alta renda, grande consumidora de marcas premium internacionais”.

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